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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
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Data corrente: |
10/03/2017 |
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Data da última atualização: |
18/11/2022 |
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Autoria: |
PAREDES, O. S. L. |
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Afiliação: |
OMAR STALIN LANDÁZURI PAREDES, Mestrando Unifap. |
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Título: |
Efeitos das variáveis ambientais e disponibilidade de frutos na distribuição espacial de vertebrados terrestres na Amazônia Oriental, Brasil. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
2016. |
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Páginas: |
61 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientadora: Fernanda Michalski, Unifap. |
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Conteúdo: |
Os Frugívoros constituem um dos maiores grupos nas florestas tropicais. Estudos anteriores mostram que a distribuição a meso-escala desse grupo é fracamente explicada por variáveis como altitude e área basal de árvores. Pela primeira vez testamos se a limitação sazonal de recursos (água e frutos caídos) afeta a distribuição durante a estação seca de 25 espécies de vertebrados terrestres. Para examinar os efeitos da disponibilidade espacial de frutas e água em vertebrados terrestres, usamos um sistema padronizado e regularmente espaçado de armadilhas fotográficas dentro de 25 km2 de floresta amazônica. Modelos lineares generalizados (GLMs) foram usados para examinar a influência de cinco variáveis (altitude, distância ao rio maior, distância para a água mais próxima, e presença vs ausência de frutos e flores) no número de fotos de cinco grupos funcionais (todos os frugívoros , pequenos, médios, grandes e muito grandes frugívoros) e em sete das espécies de frugívoros mais abundantes (Cuniculus paca, Dasyprocta leporina, Mazama americana, Mazama nemorivaga, Myoprocta acouchy, Pecari tajacu e Psophia crepitans). Um total de 279 fotos independentes de 25 espécies foram obtidas a partir de 900 dias armadilha. Para a maioria das espécies e grupos funcionais, a variação no número de fotos fracamente explicado pelos GLMs (explicação de variação de 17.4 a 56.8 %). Em geral, encontramos que a disponibilidade de água foi claramente mais importante do que a presença de frutos caídos para os grupos e espécies estudadas. Frugívoros de corpo grande e dois das espécies mais abundantes (C. paca e P. crepitans) foram registrados mais frequentemente ente próximos dos corpos de água; enquanto nenhum dos grupos funcionais nem alguma das espécies mais abundantes apresentaram relação significativa com a presença de frutos caídos. Um grupo funcional e três das sete espécies de frugívoros mais comuns avaliadas nos GLMs mostraram resultados significativos com respostas espécie-específicas à altitude. Nosso estudo fornece informações para entender a resposta espécie-específica das espécies e grupos para lidar com períodos de escassez de água e frutos em terras baixas da floresta amazônica, fornecendo dados base para planos de manejo e conservação de florestas tropicais. MenosOs Frugívoros constituem um dos maiores grupos nas florestas tropicais. Estudos anteriores mostram que a distribuição a meso-escala desse grupo é fracamente explicada por variáveis como altitude e área basal de árvores. Pela primeira vez testamos se a limitação sazonal de recursos (água e frutos caídos) afeta a distribuição durante a estação seca de 25 espécies de vertebrados terrestres. Para examinar os efeitos da disponibilidade espacial de frutas e água em vertebrados terrestres, usamos um sistema padronizado e regularmente espaçado de armadilhas fotográficas dentro de 25 km2 de floresta amazônica. Modelos lineares generalizados (GLMs) foram usados para examinar a influência de cinco variáveis (altitude, distância ao rio maior, distância para a água mais próxima, e presença vs ausência de frutos e flores) no número de fotos de cinco grupos funcionais (todos os frugívoros , pequenos, médios, grandes e muito grandes frugívoros) e em sete das espécies de frugívoros mais abundantes (Cuniculus paca, Dasyprocta leporina, Mazama americana, Mazama nemorivaga, Myoprocta acouchy, Pecari tajacu e Psophia crepitans). Um total de 279 fotos independentes de 25 espécies foram obtidas a partir de 900 dias armadilha. Para a maioria das espécies e grupos funcionais, a variação no número de fotos fracamente explicado pelos GLMs (explicação de variação de 17.4 a 56.8 %). Em geral, encontramos que a disponibilidade de água foi claramente mais importante do que a presença de frutos caídos para... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Alimento; Animal vertebrado; Biodiversidade; Ecossistema; Floresta tropical; Recurso hídrico. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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520 $aOs Frugívoros constituem um dos maiores grupos nas florestas tropicais. Estudos anteriores mostram que a distribuição a meso-escala desse grupo é fracamente explicada por variáveis como altitude e área basal de árvores. Pela primeira vez testamos se a limitação sazonal de recursos (água e frutos caídos) afeta a distribuição durante a estação seca de 25 espécies de vertebrados terrestres. Para examinar os efeitos da disponibilidade espacial de frutas e água em vertebrados terrestres, usamos um sistema padronizado e regularmente espaçado de armadilhas fotográficas dentro de 25 km2 de floresta amazônica. Modelos lineares generalizados (GLMs) foram usados para examinar a influência de cinco variáveis (altitude, distância ao rio maior, distância para a água mais próxima, e presença vs ausência de frutos e flores) no número de fotos de cinco grupos funcionais (todos os frugívoros , pequenos, médios, grandes e muito grandes frugívoros) e em sete das espécies de frugívoros mais abundantes (Cuniculus paca, Dasyprocta leporina, Mazama americana, Mazama nemorivaga, Myoprocta acouchy, Pecari tajacu e Psophia crepitans). Um total de 279 fotos independentes de 25 espécies foram obtidas a partir de 900 dias armadilha. Para a maioria das espécies e grupos funcionais, a variação no número de fotos fracamente explicado pelos GLMs (explicação de variação de 17.4 a 56.8 %). Em geral, encontramos que a disponibilidade de água foi claramente mais importante do que a presença de frutos caídos para os grupos e espécies estudadas. Frugívoros de corpo grande e dois das espécies mais abundantes (C. paca e P. crepitans) foram registrados mais frequentemente ente próximos dos corpos de água; enquanto nenhum dos grupos funcionais nem alguma das espécies mais abundantes apresentaram relação significativa com a presença de frutos caídos. Um grupo funcional e três das sete espécies de frugívoros mais comuns avaliadas nos GLMs mostraram resultados significativos com respostas espécie-específicas à altitude. Nosso estudo fornece informações para entender a resposta espécie-específica das espécies e grupos para lidar com períodos de escassez de água e frutos em terras baixas da floresta amazônica, fornecendo dados base para planos de manejo e conservação de florestas tropicais.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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