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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
13/04/2010 |
Data da última atualização: |
16/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAMPOS, J. M. S.; AZEVEDO, A. L. S.; AZEVEDO, A. L. S.; NUNES, J. D.; LEDO, F. J. da S.; VICCINI, L. F.; DAVIDE, L. C.; PEREIRA, A. V. |
Afiliação: |
UFJF; ANA LUISA SOUSA AZEVEDO, CNPGL; UFJF; FRANCISCO JOSE DA SILVA LEDO, CNPGL; UFJF; UFLA; ANTONIO VANDER PEREIRA, CNPGL. |
Título: |
Análise de pólen em Pennisetum por citometria de fluxo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 55., 2009, Aguas de Lindoia. Anais... Águas de Lindóia: SBG, 2009. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Instabilidade melotica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/664070/1/Analise-de-polen-em-Pennisetum.pdf
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Marc: |
LEADER 00637nam a2200193 a 4500 001 1664070 005 2024-05-16 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, J. M. S. 245 $aAnálise de pólen em Pennisetum por citometria de fluxo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 55., 2009, Aguas de Lindoia. Anais... Águas de Lindóia: SBG$c2009 653 $aInstabilidade melotica 700 1 $aAZEVEDO, A. L. S. 700 1 $aAZEVEDO, A. L. S. 700 1 $aNUNES, J. D. 700 1 $aLEDO, F. J. da S. 700 1 $aVICCINI, L. F. 700 1 $aDAVIDE, L. C. 700 1 $aPEREIRA, A. V.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/04/2018 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
GOUVEIA, D. M. |
Afiliação: |
DÉBORA MONTEIRO GOUVEIA. |
Título: |
Dinâmica e estrutura de espécies arbóreas após a exploração madeireira na Floresta Nacional do Tapajós. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
117 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências de Florestas Tropicais) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. Orientador: Niro Higuchi; Co-orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Considerando que as florestas são sistemas biológicos dinâmicos que estão em contínua mudança é necessário entender a floresta e seu papel no funcionamento do ecossistema na busca de uma melhor estratégia tanto para sua conservação como para o aproveitamento de seus recursos florestais. Diante disso, este trabalho teve o objetivo de avaliar a dinâmica e a estrutura de uma floresta explorada sob diferentes intensidades de corte a 31 anos, na Amazônia oriental e com as informações, fazer uma estimativa para o próximo ciclo de corte. O experimento se localiza na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra, km 67 da Rodovia Santarém-Cuiabá, estado do Pará. Foram testados os seguintes tratamentos: T0 - controle, representado pela floresta não explorada; T1 - corte de árvores comerciais com DAP ≥ 45 cm; T2 - corte de árvores comerciais DAP ≥ 55 cm. Em cada tratamento foram instaladas 18 parcelas permanentes de 0,25 hectares, sendo observadas todas as árvores com DAP maior ou igual a 5 cm. A exploração de madeira ocorreu em 1979. O primeiro monitoramento foi realizado em 1981 e o último em 2012. Para os tratamentos explorados houve aumento no número de espécies. As taxas de recrutamento foram maiores que as taxas de mortalidades em T1 e T2, variaram de 3,30% a 3,78% para recrutamento e 2,60% a 2,94% para a mortalidade respectivamente. A área basal e o volume apresentaram crescimento progressivo. Ao final do monitoramento a área basal para T0, T1 e T2 foi de 27.5, 30.0, e 28.6 m².ha-1 e para o volume foi de 225.6, 267.3, 258.8 m³.ha-1 respectivamente. O incremento médio em volume de todas as espécies para T1 e T2 foi de 7.76 ± 1.33 m³.ha-1.ano-1 e 8.58 ±1.32 m³.ha-1.ano-1 (IC 95%), e para as espécies comerciais foi de 3.22 ± 0,60 m³.ha-1.ano-1 e 3.36 ± 0,47 m³.ha-1.ano-1 (IC 95%), respectivamente. A intensidade da exploração não foi satisfatória para manter após 31 anos a composição florística original da floresta. Por outro aspecto, a exploração proporcionou a recomposição dos indivíduos e favoreceu o crescimento dos indivíduos remanescentes. Conforme o crescimento e o volume da floresta, o manejo experimental de 1979 não foi sustentável, porém sua atual estrutura possibilita um segundo ciclo de corte. MenosConsiderando que as florestas são sistemas biológicos dinâmicos que estão em contínua mudança é necessário entender a floresta e seu papel no funcionamento do ecossistema na busca de uma melhor estratégia tanto para sua conservação como para o aproveitamento de seus recursos florestais. Diante disso, este trabalho teve o objetivo de avaliar a dinâmica e a estrutura de uma floresta explorada sob diferentes intensidades de corte a 31 anos, na Amazônia oriental e com as informações, fazer uma estimativa para o próximo ciclo de corte. O experimento se localiza na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra, km 67 da Rodovia Santarém-Cuiabá, estado do Pará. Foram testados os seguintes tratamentos: T0 - controle, representado pela floresta não explorada; T1 - corte de árvores comerciais com DAP ≥ 45 cm; T2 - corte de árvores comerciais DAP ≥ 55 cm. Em cada tratamento foram instaladas 18 parcelas permanentes de 0,25 hectares, sendo observadas todas as árvores com DAP maior ou igual a 5 cm. A exploração de madeira ocorreu em 1979. O primeiro monitoramento foi realizado em 1981 e o último em 2012. Para os tratamentos explorados houve aumento no número de espécies. As taxas de recrutamento foram maiores que as taxas de mortalidades em T1 e T2, variaram de 3,30% a 3,78% para recrutamento e 2,60% a 2,94% para a mortalidade respectivamente. A área basal e o volume apresentaram crescimento progressivo. Ao final do monitoramento a área basal para T0, T1 e T2 foi de 27.5... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ciclo de corte; Exploração madeireira; Manejo Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175638/1/Dissertacao-Debora-Monteiro-Gouveia.pdf
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Marc: |
LEADER 03017nam a2200169 a 4500 001 2090701 005 2023-01-13 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aGOUVEIA, D. M. 245 $aDinâmica e estrutura de espécies arbóreas após a exploração madeireira na Floresta Nacional do Tapajós.$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 300 $a117 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências de Florestas Tropicais) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. Orientador: Niro Higuchi; Co-orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aConsiderando que as florestas são sistemas biológicos dinâmicos que estão em contínua mudança é necessário entender a floresta e seu papel no funcionamento do ecossistema na busca de uma melhor estratégia tanto para sua conservação como para o aproveitamento de seus recursos florestais. Diante disso, este trabalho teve o objetivo de avaliar a dinâmica e a estrutura de uma floresta explorada sob diferentes intensidades de corte a 31 anos, na Amazônia oriental e com as informações, fazer uma estimativa para o próximo ciclo de corte. O experimento se localiza na Floresta Nacional do Tapajós, município de Belterra, km 67 da Rodovia Santarém-Cuiabá, estado do Pará. Foram testados os seguintes tratamentos: T0 - controle, representado pela floresta não explorada; T1 - corte de árvores comerciais com DAP ≥ 45 cm; T2 - corte de árvores comerciais DAP ≥ 55 cm. Em cada tratamento foram instaladas 18 parcelas permanentes de 0,25 hectares, sendo observadas todas as árvores com DAP maior ou igual a 5 cm. A exploração de madeira ocorreu em 1979. O primeiro monitoramento foi realizado em 1981 e o último em 2012. Para os tratamentos explorados houve aumento no número de espécies. As taxas de recrutamento foram maiores que as taxas de mortalidades em T1 e T2, variaram de 3,30% a 3,78% para recrutamento e 2,60% a 2,94% para a mortalidade respectivamente. A área basal e o volume apresentaram crescimento progressivo. Ao final do monitoramento a área basal para T0, T1 e T2 foi de 27.5, 30.0, e 28.6 m².ha-1 e para o volume foi de 225.6, 267.3, 258.8 m³.ha-1 respectivamente. O incremento médio em volume de todas as espécies para T1 e T2 foi de 7.76 ± 1.33 m³.ha-1.ano-1 e 8.58 ±1.32 m³.ha-1.ano-1 (IC 95%), e para as espécies comerciais foi de 3.22 ± 0,60 m³.ha-1.ano-1 e 3.36 ± 0,47 m³.ha-1.ano-1 (IC 95%), respectivamente. A intensidade da exploração não foi satisfatória para manter após 31 anos a composição florística original da floresta. Por outro aspecto, a exploração proporcionou a recomposição dos indivíduos e favoreceu o crescimento dos indivíduos remanescentes. Conforme o crescimento e o volume da floresta, o manejo experimental de 1979 não foi sustentável, porém sua atual estrutura possibilita um segundo ciclo de corte. 653 $aCiclo de corte 653 $aExploração madeireira 653 $aManejo Florestal
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