|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
26/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, F. X. de; MAIA, A. de H. N.; MARQUES, G. V.; COSTA, J. T. A; COELHO, E. L.; RODRIGUES, J. C. M. |
Afiliação: |
FRANCISCO XAVIER DE SOUZA, CNPAT; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; Gleidson Vieira Marques, Estagiário-Embrapa Agroindústria Tropical; José Tarciso Alves Costa, UFC; Evando Luiz Coelho, UFC; JULIO CARLYLE MACEDO RODRIGUES, Cenargen. |
Título: |
Comportamento vegetativo de clones de cajazeira com sete anos de cultivo na Chapada do Apodi, Ceará. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 4p. CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae. É uma espécie selvagem, sendo a exploração de seus frutos extrativista. Pelas descrições de Harlan (1975), a espécie é classificada como encorajada, ou seja, é disseminada, colhida e selecionada sem nenhum plantio de sementes. Mesmo assim, tem considerável importância socioeconômica para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para o seu cultivo comercial, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas obtidas de sementes (VILLACHICA, 1996) e a falta de clones recomendados para cultivo (Souza et al, 2006). Os clones enxertados são influenciados por porta-enxertos, clones copa, técnicas de cultivo, condições edafoclimáticas, ecológicas e pelas interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo do clone (HARTMANN et al, 2002). Clones de cajazeira enxertados sobre cajazeira, cultivados no sul da Bahia, apresentaram no terceiro ano de cultivo, alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, clones de cajazeira enxertados sobre umbuzeiro também tiveram porte alto, troncos monopodias, com haste única e tendência a formar copas altas (SOUZA e BLEICHER, 2002). Para caracterizar o crescimento vegetativo, avaliaram-se a altura de planta e perímetros dos caules do porta-enxerto e do enxerto dos clones de cajazeira enxertados sobre porta- enxertos de pé franco de umbuzeiro e da própria cajazeira. |
Thesagro: |
Jacá. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145796/1/2008RA-114.pdf
|
Marc: |
LEADER 02322nam a2200181 a 4500 001 1016118 005 2016-07-26 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, F. X. de 245 $aComportamento vegetativo de clones de cajazeira com sete anos de cultivo na Chapada do Apodi, Ceará.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 4p. CD-ROM.$c2008 520 $aA cajazeira (Spondias mombin L.) pertence à família Anacardiaceae. É uma espécie selvagem, sendo a exploração de seus frutos extrativista. Pelas descrições de Harlan (1975), a espécie é classificada como encorajada, ou seja, é disseminada, colhida e selecionada sem nenhum plantio de sementes. Mesmo assim, tem considerável importância socioeconômica para as regiões Norte e Nordeste do Brasil. Para o seu cultivo comercial, os fatores mais limitantes são o alto porte e a longa fase juvenil das plantas obtidas de sementes (VILLACHICA, 1996) e a falta de clones recomendados para cultivo (Souza et al, 2006). Os clones enxertados são influenciados por porta-enxertos, clones copa, técnicas de cultivo, condições edafoclimáticas, ecológicas e pelas interações entre esses fatores, que afetam diretamente o comportamento fenotípico e produtivo do clone (HARTMANN et al, 2002). Clones de cajazeira enxertados sobre cajazeira, cultivados no sul da Bahia, apresentaram no terceiro ano de cultivo, alto porte, com altura média de 4,46 m (LEITE; MARTINS; RAMOS, 2003). Em Pacajus-CE, clones de cajazeira enxertados sobre umbuzeiro também tiveram porte alto, troncos monopodias, com haste única e tendência a formar copas altas (SOUZA e BLEICHER, 2002). Para caracterizar o crescimento vegetativo, avaliaram-se a altura de planta e perímetros dos caules do porta-enxerto e do enxerto dos clones de cajazeira enxertados sobre porta- enxertos de pé franco de umbuzeiro e da própria cajazeira. 650 $aJacá 700 1 $aMAIA, A. de H. N. 700 1 $aMARQUES, G. V. 700 1 $aCOSTA, J. T. A 700 1 $aCOELHO, E. L. 700 1 $aRODRIGUES, J. C. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
24/06/1999 |
Data da última atualização: |
24/01/2023 |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. S. e; FERREIRA, R. de P.; CRUZ, C. D.; PEREIRA, A. V.; LOPES, F. C. F. |
Afiliação: |
CNPGL; CNPGL. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho para silagem em relação à produção de matéria seca degradável no rúmen. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 28, n. 2, p. 230-234, 1999. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35981999000200002 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliadas oito cultivares de milho para uso na forma de silagem. Os ensaios foram conduzidos em cinco localidades e a característica estudada foi a produção de matéria seca degradável no rúmen (kg/ha). Verificou-se a existência de interação genótipo × ambiente significativa para esta característica, demonstrando o comportamento diferencial das variedades para as variações ambientais. A variedade BR HT2X, apesar de ter apresentado elevada produtividade, foi a que mais contribuiu para a interação genótipo × ambiente, porém apresentou comportamento imprevisível, sendo, por isso, recomendada para situações de alto nível tecnológico, em que os efeitos de condições adversas podem ser minimizados. As variedades BR 205 e AGM 2010 destacaram-se pela alta produtividade e foram recomendadas como materiais de ampla adaptabilidade e alta previsibilidade. As variedades BR CMS 473 e, principalmente, BR 106 apresentaram produtividades inferiores, porém com comportamento previsível, demonstrando invariância de resposta à melhoria ambiental, o que caracteriza sua rusticidade. |
Palavras-Chave: |
Genotypes x environment interaction; Interacao genotipo x ambiente. |
Thesagro: |
Silagem; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
silage. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/593459/1/Adaptabilidade-e-estabilidade-de-cultivares-de-milho-para-silagem.pdf
|
Marc: |
LEADER 01930naa a2200241 a 4500 001 1593459 005 2023-01-24 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35981999000200002$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, J. S. e 245 $aAdaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho para silagem em relação à produção de matéria seca degradável no rúmen.$h[electronic resource] 260 $c1999 520 $aForam avaliadas oito cultivares de milho para uso na forma de silagem. Os ensaios foram conduzidos em cinco localidades e a característica estudada foi a produção de matéria seca degradável no rúmen (kg/ha). Verificou-se a existência de interação genótipo × ambiente significativa para esta característica, demonstrando o comportamento diferencial das variedades para as variações ambientais. A variedade BR HT2X, apesar de ter apresentado elevada produtividade, foi a que mais contribuiu para a interação genótipo × ambiente, porém apresentou comportamento imprevisível, sendo, por isso, recomendada para situações de alto nível tecnológico, em que os efeitos de condições adversas podem ser minimizados. As variedades BR 205 e AGM 2010 destacaram-se pela alta produtividade e foram recomendadas como materiais de ampla adaptabilidade e alta previsibilidade. As variedades BR CMS 473 e, principalmente, BR 106 apresentaram produtividades inferiores, porém com comportamento previsível, demonstrando invariância de resposta à melhoria ambiental, o que caracteriza sua rusticidade. 650 $asilage 650 $aSilagem 650 $aZea Mays 653 $aGenotypes x environment interaction 653 $aInteracao genotipo x ambiente 700 1 $aFERREIRA, R. de P. 700 1 $aCRUZ, C. D. 700 1 $aPEREIRA, A. V. 700 1 $aLOPES, F. C. F. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa$gv. 28, n. 2, p. 230-234, 1999.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|