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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
28/10/1998 |
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Data da última atualização: |
30/03/2017 |
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Autoria: |
SENGER, P. L.; BECKER, W. C.; DAVIDGE, S. T.; HILLERS, J. K.; REEVES, J. J. |
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Título: |
Influencia da inseminacao cornual na taxa de concepcao em vacas leiteiras. |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
Journal Animal Science, v.66, p.3010-3016, 1988. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar a taxa de concepcao dos servicos de inseminacao artificial (IA) em rebanhos leiteiros, quando o semen era depositado no corpo do utero ou nos cornos uterinos (inseminacao cornual). As unidades experimentais foram constituidas de nove inseminadores (HI) em quatro rebanhos leiteiros comerciais em Washington, cujos efetivos variavam de 393 a 964 vacas por propriedade. A duracao do experimento foi de 12, 12, 12 e 18 meses para o 1, 2, 3 e 4 rebanho respectivamente. No comeco do experimento, os inseminadores foram treinados para a deposicao do semen no corpo do utero e instruidos a utilizarem tal metodologia por 6 meses. Decorrido este prazo, os mesmos inseminadores foram retreinados para a deposicao de metade da dose do semen em cada corno uterino, seguido por sua vez a utilizacao deste metodo por mais 6 meses. Ao final, os dados constituiram-se de 4178 servicos. Amostras de leite foram retiradas no dia da inseminacao e mais tarde usadas para dosagem de progesterona (P4). Houve variacao (P<0,01) na taxa de concepcao associada com o mes de inseminacao e quanto ao metodo de inseminacao (P<0,001). A variacao mensal nao foi associada com a estacao do ano. As medias para a taxa de concepcao quando o semen era depositado no corpo uterino ou nos cornos uterinos foram de 44,7% e 64,6% respectivamente. A interacao metodo X inseminador nao foi significativa. Os resultados sugerem que a inseminacao cornual constitue uma alternativa para a deposicao de semen no corpo do utero. MenosO objetivo deste trabalho foi comparar a taxa de concepcao dos servicos de inseminacao artificial (IA) em rebanhos leiteiros, quando o semen era depositado no corpo do utero ou nos cornos uterinos (inseminacao cornual). As unidades experimentais foram constituidas de nove inseminadores (HI) em quatro rebanhos leiteiros comerciais em Washington, cujos efetivos variavam de 393 a 964 vacas por propriedade. A duracao do experimento foi de 12, 12, 12 e 18 meses para o 1, 2, 3 e 4 rebanho respectivamente. No comeco do experimento, os inseminadores foram treinados para a deposicao do semen no corpo do utero e instruidos a utilizarem tal metodologia por 6 meses. Decorrido este prazo, os mesmos inseminadores foram retreinados para a deposicao de metade da dose do semen em cada corno uterino, seguido por sua vez a utilizacao deste metodo por mais 6 meses. Ao final, os dados constituiram-se de 4178 servicos. Amostras de leite foram retiradas no dia da inseminacao e mais tarde usadas para dosagem de progesterona (P4). Houve variacao (P<0,01) na taxa de concepcao associada com o mes de inseminacao e quanto ao metodo de inseminacao (P<0,001). A variacao mensal nao foi associada com a estacao do ano. As medias para a taxa de concepcao quando o semen era depositado no corpo uterino ou nos cornos uterinos foram de 44,7% e 64,6% respectivamente. A interacao metodo X inseminador nao foi significativa. Os resultados sugerem que a inseminacao cornual constitue uma alternativa para a deposicao de... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Gado de leite. |
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Thesagro: |
Inseminação; Reprodução. |
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Thesaurus Nal: |
dairy cattle; insemination; reproduction. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
03/01/2007 |
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Data da última atualização: |
25/07/2007 |
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Autoria: |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Afiliação: |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Título: |
PRODUÇÃO e uso do biodiesel de dendê. Dia de campo na tv. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. |
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Descrição Física: |
1 videocassete (44 min), VHS, son., color. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Programa de TV. |
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Conteúdo: |
Depois de ser utilizado na culinária e na produção de cosméticos, o dendê é testado como combustível vegetal. Experiência-piloto iniciada em outubro de 2005, vai permitir a geração de energia para residências e iluminação pública de comunidades isoladas da Amazônia. Para viabilizar esse projeto, a Embrapa firmou convênio com o Instituto Militar de Engenharia (IME) e desenvolve pesquisas com biodiesel, a partir do óleo de dendê produzido no Campo Experimental do Rio Urubu (município de Rio Preto da Eva/AM), onde a Embrapa possui uma usina extratora e a plantação de 412 hectares de dendê. `Faz parte do projeto usar estrategicamente os conhecimentos em ciência e tecnologia como alavanca da melhoria da qualidade de vida das localidades isoladas, por meio da geração de energia elétrica a partir do dendê cultivado na região amazônica``, explica a pesquisadora e Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Maria do Rosário Lobato Rodrigues. Para dar sustentabilidade ao programa, está previsto ainda o plantio de dendezeiros -- intercalados com culturas anuais e semi-perenes - e instalação de uma mini-usina extratora de óleo com capacidade de processamento de 0,5 tonelada de cachos/hora, assim como uma unidade de produção de biodiesel, beneficiando 45 famílias com cerca de 2,5 hectares cada na comunidade. Será feito estudo do impacto ambiental causado pela implantação da usina, cujo biodiesel produzido passará por análises físico-químicos, para se saber se está dentro das especificações da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que determina uma série de fatores que definem a qualidade do óleo combustível. MenosDepois de ser utilizado na culinária e na produção de cosméticos, o dendê é testado como combustível vegetal. Experiência-piloto iniciada em outubro de 2005, vai permitir a geração de energia para residências e iluminação pública de comunidades isoladas da Amazônia. Para viabilizar esse projeto, a Embrapa firmou convênio com o Instituto Militar de Engenharia (IME) e desenvolve pesquisas com biodiesel, a partir do óleo de dendê produzido no Campo Experimental do Rio Urubu (município de Rio Preto da Eva/AM), onde a Embrapa possui uma usina extratora e a plantação de 412 hectares de dendê. `Faz parte do projeto usar estrategicamente os conhecimentos em ciência e tecnologia como alavanca da melhoria da qualidade de vida das localidades isoladas, por meio da geração de energia elétrica a partir do dendê cultivado na região amazônica``, explica a pesquisadora e Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Maria do Rosário Lobato Rodrigues. Para dar sustentabilidade ao programa, está previsto ainda o plantio de dendezeiros -- intercalados com culturas anuais e semi-perenes - e instalação de uma mini-usina extratora de óleo com capacidade de processamento de 0,5 tonelada de cachos/hora, assim como uma unidade de produção de biodiesel, beneficiando 45 famílias com cerca de 2,5 hectares cada na comunidade. Será feito estudo do impacto ambiental causado pela implantação da usina, cujo biodiesel produzido passará por análises físico-químicos, para se saber se está dentro das especificaçõe... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Dendê; Produção. |
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Thesaurus NAL: |
biodiesel. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://hotsites.sct.embrapa.br/diacampo/programacao/2006/producao-e-uso-do-biodiesel-de-dende/ProdUsoBiodieselDende.wmv
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Marc: |
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500 $aPrograma de TV.
520 $aDepois de ser utilizado na culinária e na produção de cosméticos, o dendê é testado como combustível vegetal. Experiência-piloto iniciada em outubro de 2005, vai permitir a geração de energia para residências e iluminação pública de comunidades isoladas da Amazônia. Para viabilizar esse projeto, a Embrapa firmou convênio com o Instituto Militar de Engenharia (IME) e desenvolve pesquisas com biodiesel, a partir do óleo de dendê produzido no Campo Experimental do Rio Urubu (município de Rio Preto da Eva/AM), onde a Embrapa possui uma usina extratora e a plantação de 412 hectares de dendê. `Faz parte do projeto usar estrategicamente os conhecimentos em ciência e tecnologia como alavanca da melhoria da qualidade de vida das localidades isoladas, por meio da geração de energia elétrica a partir do dendê cultivado na região amazônica``, explica a pesquisadora e Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Ocidental, Maria do Rosário Lobato Rodrigues. Para dar sustentabilidade ao programa, está previsto ainda o plantio de dendezeiros -- intercalados com culturas anuais e semi-perenes - e instalação de uma mini-usina extratora de óleo com capacidade de processamento de 0,5 tonelada de cachos/hora, assim como uma unidade de produção de biodiesel, beneficiando 45 famílias com cerca de 2,5 hectares cada na comunidade. Será feito estudo do impacto ambiental causado pela implantação da usina, cujo biodiesel produzido passará por análises físico-químicos, para se saber se está dentro das especificações da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que determina uma série de fatores que definem a qualidade do óleo combustível.
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650 $aDendê
650 $aProdução
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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