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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/06/2023 |
Data da última atualização: |
07/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, D. C.; MARTORANO, L. G.; MORAES, J. R. da S. C. de; LISBOA, L. S. S.; STOLF, R. |
Afiliação: |
DOUGLAS CAVALCANTE COSTA, UFSCar; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; JOSÉ REINALDO DA SILVA CABRAL DE MORAES, UNESP; LEILA SHEILA SILVA LISBOA, ESALQ/USP; RUBISMAR STOLF, UFSCar. |
Título: |
Dinâmica temporal da pegada hídrica por cultivar de soja em polo de grãos no Oeste do Pará, Amazônia. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ambiente e Água, v. 13, n. 5, e2051, 2018. |
DOI: |
https://doi.org/10.4136/ambi-agua.2051 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo neste trabalho foi analisar a dinâmica temporal da pegada hídrica de oito cultivares de soja, plantadas na região do Oeste do Pará. Foram utilizados dados meteorológicos correspondentes ao período de 2009 a 2014 para calcular as taxas evapotranspiratórias da cultura. Como a Pegada Hídrica é subdividida em verde, azul e cinza e, na região os cultivos não são irrigados contabilizou-se apenas a verde e a cinza. A PHverde foi estimada considerando-se o total de água consumida durante o ciclo de cada cultivar. A PHcinza foi avaliada utilizando como fator contaminante em corpos hídricos o composto nitrato que está presente nos fertilizantes nitrogenados, conforme as concentrações aceitáveis pelo CONAMA 357/2005. Considerou-se dois valores para as doses de N, sendo 30 kg ha-1 com base na adubação descrita na literatura, bem como o N existente nas formulações (2:20:20) dos adubos vendidos na região, sendo 2 kg ha-1 o máximo utilizado na adubação de cobertura. Entre as oito cultivares analisadas, em termos de indicador de baixa pegada hídrica, as cultivares BRS 278 RR; BRS 325 RR e BRS 333 RR foram as mais expressivas no polo de grãos no oeste do Pará, evidenciando o uso eficiente da água disponível em todos os anos/safras analisados. A soja produzida no oeste do Pará possui baixa pegada hídrica cinza. Todavia, os valores de redução da produtividade em anos safra na região comprometem a pegada hídrica verde pela sojicultura na região, evidenciando que esse indicador deve ser analisado considerando as especificidades de cada cultivar de soja. O valor da pegada hídrica total estimada neste trabalho foi inferior aos obtidos na literatura, reforçando a importância de estimar a Pegada Hídrica (PH) como indicador de uso consuntivo de água em cultivos de grãos na Amazônia. MenosO objetivo neste trabalho foi analisar a dinâmica temporal da pegada hídrica de oito cultivares de soja, plantadas na região do Oeste do Pará. Foram utilizados dados meteorológicos correspondentes ao período de 2009 a 2014 para calcular as taxas evapotranspiratórias da cultura. Como a Pegada Hídrica é subdividida em verde, azul e cinza e, na região os cultivos não são irrigados contabilizou-se apenas a verde e a cinza. A PHverde foi estimada considerando-se o total de água consumida durante o ciclo de cada cultivar. A PHcinza foi avaliada utilizando como fator contaminante em corpos hídricos o composto nitrato que está presente nos fertilizantes nitrogenados, conforme as concentrações aceitáveis pelo CONAMA 357/2005. Considerou-se dois valores para as doses de N, sendo 30 kg ha-1 com base na adubação descrita na literatura, bem como o N existente nas formulações (2:20:20) dos adubos vendidos na região, sendo 2 kg ha-1 o máximo utilizado na adubação de cobertura. Entre as oito cultivares analisadas, em termos de indicador de baixa pegada hídrica, as cultivares BRS 278 RR; BRS 325 RR e BRS 333 RR foram as mais expressivas no polo de grãos no oeste do Pará, evidenciando o uso eficiente da água disponível em todos os anos/safras analisados. A soja produzida no oeste do Pará possui baixa pegada hídrica cinza. Todavia, os valores de redução da produtividade em anos safra na região comprometem a pegada hídrica verde pela sojicultura na região, evidenciando que esse indicador deve s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Indicador ambiental; Uso consuntivo. |
Thesagro: |
Glycine Max; Nitrato; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154360/1/Dinamica-temporal.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/12/2022 |
Data da última atualização: |
05/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. L. L. de; TEIXEIRA, W. G.; VASCONCELOS, S. S.; GONÇALVES, A. O.; CASTELLANI, D. C.; KATO, O. R. |
Afiliação: |
RAIMUNDO LEONARDO LIMA DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; ALEXANDRE ORTEGA GONCALVES, CNPS; DÉBORA CRISTINA CASTELLANI, NATURA; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU. |
Título: |
Predição da resistência à penetração do solo em um sistema agroflorestal com dendê na Amazônia por meio do Hydrus-1D. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE SIMULAÇÃO DE FLUXOS DE ÁGUA E SOLUTOS NO SOLO, 2022, Rio de Janeiro. Simulação de fluxos de água e solutos no solo. Rio de Janeiro: Ed. dos Autores, 2022. p. 51-55. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A resistência à penetração (RP) é importante propriedade nos estudos de compactação. Assim, este trabalho teve como objetivo predizer a RP na zona de manejo, pilha de folhas, em um sistema agroflorestal com dendezeiro na Amazônia. Coletaram-se amostras de solo nas camadas 0-10 e 10-20 cm, para determinação dos parâmetros hidráulicos do solo. A RP foi medida em campo com um penetrômetro de impacto. Com os dados de RP e umidade volumétrica medidos em campo, ajustou-se a uma equação que prediz a RP em função da umidade. Com os dados de precipitação, evapotranspiração e parâmetros hidráulicos do solo, pode-se simular no Hydrus-1D a dinâmica da umidade volumétrica na zona de pilha de folhas. Com a umidade volumétrica, predizemos a RP no período 2008-2020. A RP na camada 0-10 cm nos meses de menor e maior umidade ficou abaixo do limite crítico (2,0 MPa). A RP aumenta com a profundidade do solo, devido ao aumento da densidade aparente, diminuição do teor de matéria orgânica e mudanças texturais do solo. Concluímos, que estudos futuros sobre RP, nos sistemas agroflorestais com dendezeiro, devem avançar nas demais zonas de manejo com presença e ausência de plantas. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Oriental; Compactação; Modelagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149145/1/Predicao-da-resistencia-a-penetracao-do-solo-2022.pdf
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Marc: |
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Embrapa Solos (CNPS) |
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