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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
06/10/2022 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GONÇALVES, M E. C.; BARRETO, B. B.; GONÇALVES, G. F. F.; DANTAS, L. P.; GUSMÃO, M. R.; VILLAS BOAS, P. R. |
Afiliação: |
PAULINO RIBEIRO VILLAS BOAS, CNPDIA. |
Título: |
Detecção em casa de vegetação e a campo da resposta fisiológica de milho sob ataque inicial de Spodoptera frugiperda e Dichelops melacanthus |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 14., 2022, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2022. Editores técnicos: Cristiane Sanchez Farinas, Daniel Souza Corrêa, Maria Alice Martins, Maria Fernanda Berlingieri Durigan, Paulo Sérgio de Paula Herrmann Júnior. |
Páginas: |
52 |
ISSN: |
1518-7179 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A lagarta do cartucho do milho (LMC) Spodoptera frugiperda e o percevejo barriga verde PBV) Dichelops melacanthus são considerados pragas importantes para a produção de milho no nosso país. A perda da produtividade pelo ataque desses insetos é um desafio atual que torna necessário o estudo sobre possíveis formas de manejá-los. Uma dessas formas seria através da detecção precoce de seus ataques, uma vez que permitirá o uso estratégico de métodos de controle, bem como o aumento da qualidade e da produtividade da cultura. Com este propósito, o uso de técnicas fotônicas que possibilitam analisar a cinética da fluorescência da clorofila vem sendo estudado como método promissor nesse diagnóstico precoce. A pesquisa objetivou detectar, via técnica fotônica, os estresses causados pelas pragas antes mesmo que as plantas comecem a apresentar sintomas ou injúrias. Plantas de milho das cultivares Zapalotes chico (LE) e Sintético Spodoptera (SE) foram cultivadas em vaso e mantidas em casa de vegetação até o desenvolvimento fenológico V a V (duas a 2 3 três folhas expandidas), por ocasião da infestação com cinco insetos por planta, sendo lagartas de primeiro instar de LCM ou adultos de PBV com 4 a 7 dias de emergência. As medidas de fluorescência foram realizadas no equipamento Closed FluorCam FC800-C,mantido em sala com condição de 22 a 25°C e 60 a 70% UR. As medidas ocorreram nos períodos de 4, 8, 12, 24, 48 e 72 horas após a infestação das plantas com os insetos.Foram avaliadas oito plantas distintas em cada período de avaliação, sendo quatro infestadas e quatro sadias. Antes das leituras de fluorescência, as plantas permaneceram em ambiente escuro por 30 minutos para interrupção da atividade fotossintética. Os dados obtidos foram processados no programa FluorCam7, onde foram geradas 48 observações de plantas que sofreram ataques do insetos e 48 observações de plantas que não sofreram o ataque, com 80 atributos de médias e 80 atributos de desvios padrões dos parâmetros.Com os atributos padronizados e em um modelo Support Vector Machine e Recursive Feture Elimination, conseguiu-se uma taxa de acerto de 83% para detecção precoce de ataque por LCM com identificação 24 horas após a infestação e 81% para PBV com identificação 8 horas após a infestação. Os resultados mostraram que a técnica fotônica de fluorescência foi capaz de detectar o estresse causado pelas pragas antes das plantas apresentarem sintomas e com alta sensibilidade. MenosA lagarta do cartucho do milho (LMC) Spodoptera frugiperda e o percevejo barriga verde PBV) Dichelops melacanthus são considerados pragas importantes para a produção de milho no nosso país. A perda da produtividade pelo ataque desses insetos é um desafio atual que torna necessário o estudo sobre possíveis formas de manejá-los. Uma dessas formas seria através da detecção precoce de seus ataques, uma vez que permitirá o uso estratégico de métodos de controle, bem como o aumento da qualidade e da produtividade da cultura. Com este propósito, o uso de técnicas fotônicas que possibilitam analisar a cinética da fluorescência da clorofila vem sendo estudado como método promissor nesse diagnóstico precoce. A pesquisa objetivou detectar, via técnica fotônica, os estresses causados pelas pragas antes mesmo que as plantas comecem a apresentar sintomas ou injúrias. Plantas de milho das cultivares Zapalotes chico (LE) e Sintético Spodoptera (SE) foram cultivadas em vaso e mantidas em casa de vegetação até o desenvolvimento fenológico V a V (duas a 2 3 três folhas expandidas), por ocasião da infestação com cinco insetos por planta, sendo lagartas de primeiro instar de LCM ou adultos de PBV com 4 a 7 dias de emergência. As medidas de fluorescência foram realizadas no equipamento Closed FluorCam FC800-C,mantido em sala com condição de 22 a 25°C e 60 a 70% UR. As medidas ocorreram nos períodos de 4, 8, 12, 24, 48 e 72 horas após a infestação das plantas com os insetos.Foram avaliadas oito pl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Detecção precoce; Imagem de fluorescência; Insetos pragas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147173/1/P-Deteccao-em-casa-de-vegetacao-e-a-campo-da-resposta-fisiologica-de-milho-sob.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/08/2018 |
Data da última atualização: |
30/08/2018 |
Autoria: |
SOUZA, L. P.; MERLINI, N. B.; BORTOLINI, Z.; MULLER, T. R.; TEIXEIRA, C. R.; LUCIANI, M. G.; SOUZA, D. S.; VULCANO, L. C. |
Afiliação: |
Lívia P. Souza, Doutoranda Centro de Ciências Agroveterinárias - CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Natalie B. Merlini, Doutoranda Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ/Universidade Estadual Paulista - Unesp; Zara Bortolini, Doutoranda Faculdade de Medicina, Veterinária e Zootecnia - FMVZ/ Universidade Estadual Paulista - Unesp; Thiago R. Muller, Professor Doutor, CAV/Universidade Estadual de Santa Catrina - UDESC; Carlos R. Teixeira, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ/Universidade Estadual Paulista - Unesp; Marilia G. Luciani, Setor de Diagnóstico por Imagem, CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Daiane S. Souza, Setor de Diagnóstico por Imagem, CAV/Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Luiz C. Vulcano, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ/Universidade Estadual Paulista - Unesp. |
Título: |
Aspectos ultrassonográficos, biometria e dopplerfluxometria ocular do bugio ruivo (Alouatta fusca). |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 38, n. 5, p. 1005-1013, maio 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Ultrasonography aspects, biometry and Doppler of howler monkey (Alouatta fusca) ocular bulb. |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo geral descrever os aspectos ultrassonográficos normais das estruturas do bulbo ocular de primatas da espécie Alouatta fusca, determinando ainda os valores da biometria ocular, e os parâmetros da dopplerfluxometria ocular das artérias oftálmica interna e central da retina. Vinte exames ultrassonográficos oculares foram realizados em dez primatas da espécie Alouatta fusca clinicamente saudáveis, sem sinais de doença ocular ao exame oftalmológico. Procedeu-se a descrição ultrassonográfica das estruturas oculares e posteriormente a biometria foi obtida em quatro distâncias distintas: (D1) correspondentes à câmara anterior, (D2) espessura da lente, (D3) profundidade da câmara vítrea e (D4) comprimento axial do bulbo ocular. Na dopplerfluxometria foram avaliadas as artérias oftálmica interna e central da retina quanto ao índice de resistividade (IR), de pulsatilidade (IP), e as velocidades do pico sistólico (VPS) ediastólica final (VDF). Os valores de biometria foram submetidos a teste de comparação quanto ao gênero dos animais e cortes ultrassonográficos, utilizando o teste t de Student. O mesmo teste foi realizado para comparação dos resultados de dopplerfluxometria entre fêmeas e machos. A descrição ultrassonográfica das estruturas oculares e vascularização do bugio ruivo mostraram-se semelhantes a espécies como o cão, o gato e o homem. Os valores biométricos médios encontrados foram de 2,1±0,38 mm para D1, 3,7±0,30mm para D2, 10,4±0,78mm para D3 e 19,3±1,64mm para D4. Os valores de dopplerfluxometria da artéria oftálmica e da artéria central da retina foram respectivamente: VPS de 25,6cm/s e 14,6cm/s; VDF de 15,8cm/s e 10,7cm/s; IR de 0,7 e 0,5; IP de 1,4 e 0,8. MenosEste estudo teve como objetivo geral descrever os aspectos ultrassonográficos normais das estruturas do bulbo ocular de primatas da espécie Alouatta fusca, determinando ainda os valores da biometria ocular, e os parâmetros da dopplerfluxometria ocular das artérias oftálmica interna e central da retina. Vinte exames ultrassonográficos oculares foram realizados em dez primatas da espécie Alouatta fusca clinicamente saudáveis, sem sinais de doença ocular ao exame oftalmológico. Procedeu-se a descrição ultrassonográfica das estruturas oculares e posteriormente a biometria foi obtida em quatro distâncias distintas: (D1) correspondentes à câmara anterior, (D2) espessura da lente, (D3) profundidade da câmara vítrea e (D4) comprimento axial do bulbo ocular. Na dopplerfluxometria foram avaliadas as artérias oftálmica interna e central da retina quanto ao índice de resistividade (IR), de pulsatilidade (IP), e as velocidades do pico sistólico (VPS) ediastólica final (VDF). Os valores de biometria foram submetidos a teste de comparação quanto ao gênero dos animais e cortes ultrassonográficos, utilizando o teste t de Student. O mesmo teste foi realizado para comparação dos resultados de dopplerfluxometria entre fêmeas e machos. A descrição ultrassonográfica das estruturas oculares e vascularização do bugio ruivo mostraram-se semelhantes a espécies como o cão, o gato e o homem. Os valores biométricos médios encontrados foram de 2,1±0,38 mm para D1, 3,7±0,30mm para D2, 10,4±0,78mm para D3 ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alouatta fusca; Bugio ruivo; Doppler; Dopplerfluxometria; Ecografia; Ocular bulb ophthalmology; Oftalmologia; Ultrasound. |
Thesagro: |
Biometria. |
Thesaurus NAL: |
Biometry; Ultrasonography. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182130/1/Estudo-ecodopplercardiografico-em-caprinos.pdf
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Marc: |
LEADER 02865naa a2200349 a 4500 001 2094776 005 2018-08-30 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, L. P. 245 $aAspectos ultrassonográficos, biometria e dopplerfluxometria ocular do bugio ruivo (Alouatta fusca).$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em inglês: Ultrasonography aspects, biometry and Doppler of howler monkey (Alouatta fusca) ocular bulb. 520 $aEste estudo teve como objetivo geral descrever os aspectos ultrassonográficos normais das estruturas do bulbo ocular de primatas da espécie Alouatta fusca, determinando ainda os valores da biometria ocular, e os parâmetros da dopplerfluxometria ocular das artérias oftálmica interna e central da retina. Vinte exames ultrassonográficos oculares foram realizados em dez primatas da espécie Alouatta fusca clinicamente saudáveis, sem sinais de doença ocular ao exame oftalmológico. Procedeu-se a descrição ultrassonográfica das estruturas oculares e posteriormente a biometria foi obtida em quatro distâncias distintas: (D1) correspondentes à câmara anterior, (D2) espessura da lente, (D3) profundidade da câmara vítrea e (D4) comprimento axial do bulbo ocular. Na dopplerfluxometria foram avaliadas as artérias oftálmica interna e central da retina quanto ao índice de resistividade (IR), de pulsatilidade (IP), e as velocidades do pico sistólico (VPS) ediastólica final (VDF). Os valores de biometria foram submetidos a teste de comparação quanto ao gênero dos animais e cortes ultrassonográficos, utilizando o teste t de Student. O mesmo teste foi realizado para comparação dos resultados de dopplerfluxometria entre fêmeas e machos. A descrição ultrassonográfica das estruturas oculares e vascularização do bugio ruivo mostraram-se semelhantes a espécies como o cão, o gato e o homem. Os valores biométricos médios encontrados foram de 2,1±0,38 mm para D1, 3,7±0,30mm para D2, 10,4±0,78mm para D3 e 19,3±1,64mm para D4. Os valores de dopplerfluxometria da artéria oftálmica e da artéria central da retina foram respectivamente: VPS de 25,6cm/s e 14,6cm/s; VDF de 15,8cm/s e 10,7cm/s; IR de 0,7 e 0,5; IP de 1,4 e 0,8. 650 $aBiometry 650 $aUltrasonography 650 $aBiometria 653 $aAlouatta fusca 653 $aBugio ruivo 653 $aDoppler 653 $aDopplerfluxometria 653 $aEcografia 653 $aOcular bulb ophthalmology 653 $aOftalmologia 653 $aUltrasound 700 1 $aMERLINI, N. B. 700 1 $aBORTOLINI, Z. 700 1 $aMULLER, T. R. 700 1 $aTEIXEIRA, C. R. 700 1 $aLUCIANI, M. G. 700 1 $aSOUZA, D. S. 700 1 $aVULCANO, L. C. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 5, p. 1005-1013, maio 2018
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