|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/05/2021 |
Data da última atualização: |
27/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MIRANDA, R. A. de; DUARTE, J. de O.; GARCIA, J. C.; DURAES, F. O. M. |
Afiliação: |
RUBENS AUGUSTO DE MIRANDA, CNPMS; JASON DE OLIVEIRA DUARTE, CNPMS; JOAO CARLOS GARCIA, CNPMS; FREDERICO OZANAN MACHADO DURAES, CNPMS. |
Título: |
Sustentabilidade da cadeia produtiva do milho. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2021. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 261). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cadeias de valor agropecuário representam complexidade de produção, infraestrutura e logística de armazenagem e escoamento para o mercado. Oportunidades para explorar as vantagens comparativas e competitivas requerem compreender, formular, e implementar estratégias de ação para associação de interesses comerciais na atividade agropecuária, e constituem os elementoschaves para as decisões de produzir, vender, processar, transformar e agregar valor, produtividade, sustentabilidade e impactos. A cadeia de valor do milho é um típico exemplo de um negócio da bioeconomia, de interesse público e privado, porquanto, trata-se de bioalimento, uma base vegetal e de proteína animal, que envolve bioenergia, bioprocessos, biomoléculas, bioprodutos, biomateriais e uma diversidade de usos industriais e de consumo humano. A cadeia produtiva do milho é usualmente descrita enfatizando oportunidades e gargalos, relatando bem a situação brasileira de uma commodity agrícola relevante. Entretanto, nesta cadeia de valor, devem-se buscar avanços na agenda de interesse para o Brasil, visando orientar e alinhar firmemente os agentes e as instituições públicas e privadas, nos vários segmentos da cadeia de produção (antes, dentro e pós-porteira) para os cenários e as vantagens competitivas e comparativas relacionadas aos volumes de negócios, além de promover a disponibilidade das alternativas tecnológicas, mercadológicas e de logística de produção, distribuição e usos. O Brasil experimenta um longo período de ganhos de produtividade e de abundância de alimentos e esta é uma agenda de interesse que o País precisará potencializar, com inteligência estratégica e negocial, para agregar valor às commodities agropecuárias, incluindo a cadeia de valor do milho, focada em inovação, empreendedorismo e mercado. A segurança alimentar e nutricional mundial, no âmbito das mudanças climáticas e pelos reflexos da pandemia causada pelo coronavírus na população e nos setores produtivos, produzirá externalidades nas cadeias produtivas de grãos e de proteína animal, requerendo propósitos, conectividade e foco para novas estratégias negociadas para alianças, visando agregação de valor, produtividade e sustentabilidade do negócio agropecuário. MenosCadeias de valor agropecuário representam complexidade de produção, infraestrutura e logística de armazenagem e escoamento para o mercado. Oportunidades para explorar as vantagens comparativas e competitivas requerem compreender, formular, e implementar estratégias de ação para associação de interesses comerciais na atividade agropecuária, e constituem os elementoschaves para as decisões de produzir, vender, processar, transformar e agregar valor, produtividade, sustentabilidade e impactos. A cadeia de valor do milho é um típico exemplo de um negócio da bioeconomia, de interesse público e privado, porquanto, trata-se de bioalimento, uma base vegetal e de proteína animal, que envolve bioenergia, bioprocessos, biomoléculas, bioprodutos, biomateriais e uma diversidade de usos industriais e de consumo humano. A cadeia produtiva do milho é usualmente descrita enfatizando oportunidades e gargalos, relatando bem a situação brasileira de uma commodity agrícola relevante. Entretanto, nesta cadeia de valor, devem-se buscar avanços na agenda de interesse para o Brasil, visando orientar e alinhar firmemente os agentes e as instituições públicas e privadas, nos vários segmentos da cadeia de produção (antes, dentro e pós-porteira) para os cenários e as vantagens competitivas e comparativas relacionadas aos volumes de negócios, além de promover a disponibilidade das alternativas tecnológicas, mercadológicas e de logística de produção, distribuição e usos. O Brasil experimenta um longo perí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cadeia de valor. |
Thesagro: |
Mercado; Produção; Produtividade; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223515/1/Doc-261.pdf
|
Marc: |
LEADER 02930nam a2200229 a 4500 001 2132079 005 2021-05-27 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMIRANDA, R. A. de 245 $aSustentabilidade da cadeia produtiva do milho.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2021 300 $a27 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 261). 520 $aCadeias de valor agropecuário representam complexidade de produção, infraestrutura e logística de armazenagem e escoamento para o mercado. Oportunidades para explorar as vantagens comparativas e competitivas requerem compreender, formular, e implementar estratégias de ação para associação de interesses comerciais na atividade agropecuária, e constituem os elementoschaves para as decisões de produzir, vender, processar, transformar e agregar valor, produtividade, sustentabilidade e impactos. A cadeia de valor do milho é um típico exemplo de um negócio da bioeconomia, de interesse público e privado, porquanto, trata-se de bioalimento, uma base vegetal e de proteína animal, que envolve bioenergia, bioprocessos, biomoléculas, bioprodutos, biomateriais e uma diversidade de usos industriais e de consumo humano. A cadeia produtiva do milho é usualmente descrita enfatizando oportunidades e gargalos, relatando bem a situação brasileira de uma commodity agrícola relevante. Entretanto, nesta cadeia de valor, devem-se buscar avanços na agenda de interesse para o Brasil, visando orientar e alinhar firmemente os agentes e as instituições públicas e privadas, nos vários segmentos da cadeia de produção (antes, dentro e pós-porteira) para os cenários e as vantagens competitivas e comparativas relacionadas aos volumes de negócios, além de promover a disponibilidade das alternativas tecnológicas, mercadológicas e de logística de produção, distribuição e usos. O Brasil experimenta um longo período de ganhos de produtividade e de abundância de alimentos e esta é uma agenda de interesse que o País precisará potencializar, com inteligência estratégica e negocial, para agregar valor às commodities agropecuárias, incluindo a cadeia de valor do milho, focada em inovação, empreendedorismo e mercado. A segurança alimentar e nutricional mundial, no âmbito das mudanças climáticas e pelos reflexos da pandemia causada pelo coronavírus na população e nos setores produtivos, produzirá externalidades nas cadeias produtivas de grãos e de proteína animal, requerendo propósitos, conectividade e foco para novas estratégias negociadas para alianças, visando agregação de valor, produtividade e sustentabilidade do negócio agropecuário. 650 $aMercado 650 $aProdução 650 $aProdutividade 650 $aZea Mays 653 $aCadeia de valor 700 1 $aDUARTE, J. de O. 700 1 $aGARCIA, J. C. 700 1 $aDURAES, F. O. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|