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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Meio-Norte.
Data corrente:  19/02/2020
Data da última atualização:  19/02/2020
Tipo da produção científica:  Capítulo em Livro Técnico-Científico
Autoria:  SILVA, P. H. S. da; RODRIGUES, A. A. C.; DUARTE, R. L. R.; SOUSA, V. F. de.
Afiliação:  PAULO HENRIQUE SOARES DA SILVA, CPAMN; ANTÔNIA ALICE COSTA RODRIGUES, UEMA; ROSA LUCIA ROCHA DUARTE, CPACP; VALDEMICIO FERREIRA DE SOUSA, CPAMN.
Título:  Pragas da cultura da melancia e métodos de controle.
Ano de publicação:  2019
Fonte/Imprenta:  In: SOUSA, V. F. de; NUNES, G. M. V. C.; ZONTA, J. B.; ARAÚJO, E. C. E. (Ed.). Tecnologias para a produção de melancia irrigada na Baixada Maranhense. São Luís: Embrapa Cocais, 2019.
Páginas:  p. 92-105.
Série:  (Embrapa Cocais. Documentos, 5; Embrapa Meio-Norte. Documentos, 248).
Idioma:  Português
Conteúdo:  Da semeadura à maturação dos frutos, a melancia é atacada por diferentes insetos-praga devendo, portanto, os cuidados serem constantes. Alguns deles atacam as raízes e/ou seccionam o caule das plantas no início do seu desenvolvimento. As plantas atacadas nessa idade dificilmente sobrevivem, e se sobrevivem, são afetadas no seu desenvolvimento, diminuindo assim a produção. Outras pragas atacam as folhas, ramos e até mesmo os frutos, broqueando-os. Alguns desses insetos causam danos diretos às plantas através da destruição de seus órgãos ou de parte deles pela sua alimentação, ou indiretos, pela injeção de toxinas ou de organismos causadores de doenças como as viroses.
Palavras-Chave:  Recomendações de controle.
Thesagro:  Inseticida; Praga de Planta.
Categoria do assunto:  X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210973/1/Pragas-cultura-melancia-92-105.pdf
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Registro original:  Embrapa Meio-Norte (CPAMN)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPAMN32827 - 1UPCPL - DD
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Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br.

Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Data corrente:  30/10/2008
Data da última atualização:  05/02/2010
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  CAVALCANTE, G. R.; BORGES, A. L.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S.; SOUZA, L. da S.
Afiliação:  Gisele Ribeiro Cavalcante, Colégio Estadual Landulfo Alves de Almeida; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF.
Título:  Efeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã: 3º cultivo.
Ano de publicação:  2008
Fonte/Imprenta:  In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
Idioma:  Português
Notas:  RESUMO_0503.
Conteúdo:  A bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitit... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Casa de vegetação; KCI; Musa spp; Rocha silicática.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF)
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