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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/12/2019 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
MENEZES, C. B. de; OLIVEIRA, I. C. M.; RODRIGUES, J. A. S.; PARRELLA, R. A. da C.; SCHAFFERT, R. E. |
Afiliação: |
CICERO BESERRA DE MENEZES, CNPMS; ISADORA CRISTINA MARTINS OLIVEIRA; JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS; RAFAEL AUGUSTO DA COSTA PARRELLA, CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS. |
Título: |
Uso da macho-esterilidade no melhoramento genético de sorgo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2019. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 255). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desafio de aumentar a produtividade agrícola, aliado ao aumento dos eventos extremos de secas e estiagens prolongadas, torna a pesquisa agropecuária ferramenta estratégica para o avanço da agricultura. O sorgo, pela sua adaptação natural a condições ambientais adversas, como estresse de seca, e pela sua versatilidade de uso, terá papel cada vez mais importante quando se trata de segurança alimentar e de fontes bioenergéticas. Além do uso dos grãos e da forragem para a alimentação humana e animal, o sorgo também tem sido importante componente da matriz energética, na produção de etanol, biogás e na cogeração de energia. O sorgo é cultura predominantemente autógama, mas com o uso de macho-esterilidade o melhoramento genético se tornou muito semelhante ao de culturas alógamas. A macho-esterilidade se faz necessária em razão do elevado número de flores nas panículas do sorgo, o que impossibilita a emasculação em larga escala das plantas a serem polinizadas na produção de híbridos comerciais. Dois tipos de macho-esterilidade são amplamente utilizados em sorgo: a machoesterilidade genética (GMS), que é geralmente utilizada no melhoramento populacional, e a macho-esterilidade genético-citoplasmática (CMS), utilizada na produção de híbridos. Neste artigo, serão descritos a dinâmica da machoesterilidade e como ela é utilizada no desenvolvimento de linhagens e na produção de híbridos de sorgo. |
Thesagro: |
Hibrido; Linhagem; Melhoramento Genético Vegetal; Sorghum Bicolor. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210291/1/Circ-255.pdf
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Marc: |
LEADER 02145nam a2200229 a 4500 001 2117384 005 2024-04-10 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMENEZES, C. B. de 245 $aUso da macho-esterilidade no melhoramento genético de sorgo.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2019 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 255). 520 $aO desafio de aumentar a produtividade agrícola, aliado ao aumento dos eventos extremos de secas e estiagens prolongadas, torna a pesquisa agropecuária ferramenta estratégica para o avanço da agricultura. O sorgo, pela sua adaptação natural a condições ambientais adversas, como estresse de seca, e pela sua versatilidade de uso, terá papel cada vez mais importante quando se trata de segurança alimentar e de fontes bioenergéticas. Além do uso dos grãos e da forragem para a alimentação humana e animal, o sorgo também tem sido importante componente da matriz energética, na produção de etanol, biogás e na cogeração de energia. O sorgo é cultura predominantemente autógama, mas com o uso de macho-esterilidade o melhoramento genético se tornou muito semelhante ao de culturas alógamas. A macho-esterilidade se faz necessária em razão do elevado número de flores nas panículas do sorgo, o que impossibilita a emasculação em larga escala das plantas a serem polinizadas na produção de híbridos comerciais. Dois tipos de macho-esterilidade são amplamente utilizados em sorgo: a machoesterilidade genética (GMS), que é geralmente utilizada no melhoramento populacional, e a macho-esterilidade genético-citoplasmática (CMS), utilizada na produção de híbridos. Neste artigo, serão descritos a dinâmica da machoesterilidade e como ela é utilizada no desenvolvimento de linhagens e na produção de híbridos de sorgo. 650 $aHibrido 650 $aLinhagem 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aSorghum Bicolor 700 1 $aOLIVEIRA, I. C. M. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S. 700 1 $aPARRELLA, R. A. da C. 700 1 $aSCHAFFERT, R. E.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/05/1993 |
Data da última atualização: |
01/04/2013 |
Autoria: |
ALBUQUERQUE, P. E. P. de; RESENDE, M.; SANTOS, N. C. dos. |
Afiliação: |
PAULO EMILIO PEREIRA DE ALBUQUERQUE, CNPMS. |
Título: |
Efeito do manejo da irrigação por aspersão na germinação de milho em solo aluvial. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMBRAPA. Centro de Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Relatório técnico anual do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo 1988-1991. Sete Lagoas, 1992. p. 28-29. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em solos aluviais, o estabelecimento do "stand" inicial da cultura do milho e problematico, devido a alta porcentagem de silte no solo, acarretando sua desagregação pelo impacto da agua de irrigacao por aspersao. Alem disso, a evaporacao durante o processo de secamento superficial acarreta a formacao de crosta, dificultando a emergencia das plantulas e a infiltracao de agua. Geralmente, esse tipo de solo requer um manejo adequado, a fim de melhorar suas caracteristicas fisico-hidricas e/ou quimicas. Dentre os diversos sistemas de manejo, pode-se incluir o manejo correto da irrigacao por aspersao. O presente trabalho teve por objetivo obter respostas com relacao as porcentagem de germinacao de sementes de milho e suas velocidades de germinacao, quanto diferentes manejos de irrigacao por aspersao, em campo, na regiao de Janauba, MG. Foram estabelecidos 7 diferentes manejos de irrigacao. O delineamento estatistico foi o de blocos ao acaso, com 3 repeticoes, e as parcelas utilizadas foram de 12 x 12m. As irrigacoes foram realizadas com aspersoes setoriais dispostos em cada aresta da parcela, de modo a aplicar agua somente na parcela de interesse. O espacamento entre fileiras de plantio foi de 90 cm, com as sementes colocadas de 18,5 em 18,5 cm. Para efeito de analise estatística, consideraram-se as plantas germinadas ao 14 dias apos o plantio (dap). |
Palavras-Chave: |
Alluvial soil; Aspersion; Growth; Maize; Management. |
Thesagro: |
Aspersão; Germinação; Manejo; Milho; Solo Aluvial; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
corn; germination. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80056/1/Efeito-manejo-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02283naa a2200301 a 4500 001 1472587 005 2013-04-01 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALBUQUERQUE, P. E. P. de 245 $aEfeito do manejo da irrigação por aspersão na germinação de milho em solo aluvial.$h[electronic resource] 260 $c1992 520 $aEm solos aluviais, o estabelecimento do "stand" inicial da cultura do milho e problematico, devido a alta porcentagem de silte no solo, acarretando sua desagregação pelo impacto da agua de irrigacao por aspersao. Alem disso, a evaporacao durante o processo de secamento superficial acarreta a formacao de crosta, dificultando a emergencia das plantulas e a infiltracao de agua. Geralmente, esse tipo de solo requer um manejo adequado, a fim de melhorar suas caracteristicas fisico-hidricas e/ou quimicas. Dentre os diversos sistemas de manejo, pode-se incluir o manejo correto da irrigacao por aspersao. O presente trabalho teve por objetivo obter respostas com relacao as porcentagem de germinacao de sementes de milho e suas velocidades de germinacao, quanto diferentes manejos de irrigacao por aspersao, em campo, na regiao de Janauba, MG. Foram estabelecidos 7 diferentes manejos de irrigacao. O delineamento estatistico foi o de blocos ao acaso, com 3 repeticoes, e as parcelas utilizadas foram de 12 x 12m. As irrigacoes foram realizadas com aspersoes setoriais dispostos em cada aresta da parcela, de modo a aplicar agua somente na parcela de interesse. O espacamento entre fileiras de plantio foi de 90 cm, com as sementes colocadas de 18,5 em 18,5 cm. Para efeito de analise estatística, consideraram-se as plantas germinadas ao 14 dias apos o plantio (dap). 650 $acorn 650 $agermination 650 $aAspersão 650 $aGerminação 650 $aManejo 650 $aMilho 650 $aSolo Aluvial 650 $aZea Mays 653 $aAlluvial soil 653 $aAspersion 653 $aGrowth 653 $aMaize 653 $aManagement 700 1 $aRESENDE, M. 700 1 $aSANTOS, N. C. dos 773 $tIn: EMBRAPA. Centro de Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo. Relatório técnico anual do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo 1988-1991. Sete Lagoas, 1992. p. 28-29.
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