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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/04/2019 |
Data da última atualização: |
27/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOPES, L. S. de S.; RODE, R.; PAULETTO, D.; BALONEQUE, D. D.; SILVA, A. R.; SANTOS, K. N. F. dos. |
Afiliação: |
Lucas Sérgio de Sousa Lopes, NÃO IDENTIFICADO; Rafael Rode, UFOPA; Daniela Pauletto, UFOPA; Diego Damázio Baloneque, Baloneque Ambiental; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; Ketlen Naiane Freitas dos Santos, NÃO IDENTIFICADO. |
Título: |
Ajuste de modelos de taper e sortimento de toras de mogno africano em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agroecossistemas, v. 10, n. 1, p. 18-28, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volume efetivamente utilizado. MenosA utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volum... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal; Volumetria. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Árvore Florestal; Floresta Tropical; Mogno. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/196675/1/AjusteModelosTaper2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02307naa a2200253 a 4500 001 2108547 005 2019-12-27 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, L. S. de S. 245 $aAjuste de modelos de taper e sortimento de toras de mogno africano em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volume efetivamente utilizado. 650 $aAgrossilvicultura 650 $aÁrvore Florestal 650 $aFloresta Tropical 650 $aMogno 653 $aManejo florestal 653 $aVolumetria 700 1 $aRODE, R. 700 1 $aPAULETTO, D. 700 1 $aBALONEQUE, D. D. 700 1 $aSILVA, A. R. 700 1 $aSANTOS, K. N. F. dos 773 $tRevista Agroecossistemas$gv. 10, n. 1, p. 18-28, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
06/08/2008 |
Data da última atualização: |
14/10/2022 |
Autoria: |
MARTINS, L. F. da S.; POGGIANI, F.; OLIVEIRA, R. F. de; GUEDES, M. C.; GONÇALVEZ, J. L. de. |
Afiliação: |
LUIZ FERNANDO DA SILVA MARTINS; FÁBIO POGGIANI; RICARDO FERRAZ DE OLIVEIRA; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; JOSÉ LEONARDO DE MORAES GONÇALVES. |
Título: |
Características do sistema radicular das árvores de Eucalyptus grandis em resposta à aplicação de doses crescente de biossólido. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 65, p. 207-218, jun. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses crescentes de biossólido sobre a configuração do sistema radicular de absorção (raízes finas) de uma plantação de Eucalyptus grandis, aos 3 anos de idade. O povoamento apresenta um espaçamento de 2m nas linhas e de 3m nas entrelinhas de plantio, sendo que o biossólido foi aplicado nas entrelinhas em faixas de 2m de largura, quatro meses após o plantio das mudas no campo. Os tratamentos foram: 1) Testemunha ?Tt?; 2) Adubação mineral, N-P-K e micronutrientes ?Ad?; 3) 10t ha-1 de biossólido com potássio ?10t+K?; 4) 10t ha-1 de biossólido com potássio e fósforo ?10t+KP?; 5) 20t ha-1 de biossólido com potássio ?20t+K?; e 6) 40t ha-1 de biossólido com potássio ?40t+K?. Para a amostragem das raízes finas, foi utilizada uma sonda cilíndrica de aço com 4 cm de diâmetro. A distribuição de raízes finas no perfil do solo foi determinada nas camadas entre 0-10 e 10-30 cm de profundidade nas linhas e nas entrelinhas de plantio. As raízes finas (? 3 mm de espessura), contidas nas amostras de solo foram lavadas e tiveram seus comprimentos e diâmetros médios determinados pelo sistema Delta T SCAN. Considerando todas as amostras coletadas nas linhas e nas entrelinhas, a maior densidade de raízes finas foi encontrada na camada superficial do solo (0-10 cm) com densidade média de 6,58 cm cm-3, decaindo para 1,83 cm cm-3 na camada inferior do solo (10-30 cm). Os tratamentos que apresentaram maiores valores de densidade de raízes finas na camada superficial, foram o ?Tt? (8,20 cm cm-3) e o ?Ad? (7,77 cm cm-3) e os menores valores foram observados nos tratamentos com biossólido, com média de 5,87 cm cm-3. Quanto ao diâmetro, em média os maiores valores foram encontrados nas linhas de plantio (0,47 mm) e os menores valores (0,38 mm) nas entrelinhas. Na camada superficial, nas linhas de plantio, o tratamento ?Tt? foi o que apresentou a maior superfície específica de raízes finas, com 1,36 cm2 cm-3, ao passo que uma menor superfície específica foi observada nos tratamentos com adição de biossólido com média de 0,76 cm2 cm-3 MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses crescentes de biossólido sobre a configuração do sistema radicular de absorção (raízes finas) de uma plantação de Eucalyptus grandis, aos 3 anos de idade. O povoamento apresenta um espaçamento de 2m nas linhas e de 3m nas entrelinhas de plantio, sendo que o biossólido foi aplicado nas entrelinhas em faixas de 2m de largura, quatro meses após o plantio das mudas no campo. Os tratamentos foram: 1) Testemunha ?Tt?; 2) Adubação mineral, N-P-K e micronutrientes ?Ad?; 3) 10t ha-1 de biossólido com potássio ?10t+K?; 4) 10t ha-1 de biossólido com potássio e fósforo ?10t+KP?; 5) 20t ha-1 de biossólido com potássio ?20t+K?; e 6) 40t ha-1 de biossólido com potássio ?40t+K?. Para a amostragem das raízes finas, foi utilizada uma sonda cilíndrica de aço com 4 cm de diâmetro. A distribuição de raízes finas no perfil do solo foi determinada nas camadas entre 0-10 e 10-30 cm de profundidade nas linhas e nas entrelinhas de plantio. As raízes finas (? 3 mm de espessura), contidas nas amostras de solo foram lavadas e tiveram seus comprimentos e diâmetros médios determinados pelo sistema Delta T SCAN. Considerando todas as amostras coletadas nas linhas e nas entrelinhas, a maior densidade de raízes finas foi encontrada na camada superficial do solo (0-10 cm) com densidade média de 6,58 cm cm-3, decaindo para 1,83 cm cm-3 na camada inferior do solo (10-30 cm). Os tratamentos que apresentaram maiores valores de densidade de raíze... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biossólido; Lodo de esgoto urbano; Raiz fina. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Grandis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/352807/1/cap20.pdf
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Marc: |
LEADER 02886naa a2200229 a 4500 001 1352807 005 2022-10-14 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, L. F. da S. 245 $aCaracterísticas do sistema radicular das árvores de Eucalyptus grandis em resposta à aplicação de doses crescente de biossólido.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses crescentes de biossólido sobre a configuração do sistema radicular de absorção (raízes finas) de uma plantação de Eucalyptus grandis, aos 3 anos de idade. O povoamento apresenta um espaçamento de 2m nas linhas e de 3m nas entrelinhas de plantio, sendo que o biossólido foi aplicado nas entrelinhas em faixas de 2m de largura, quatro meses após o plantio das mudas no campo. Os tratamentos foram: 1) Testemunha ?Tt?; 2) Adubação mineral, N-P-K e micronutrientes ?Ad?; 3) 10t ha-1 de biossólido com potássio ?10t+K?; 4) 10t ha-1 de biossólido com potássio e fósforo ?10t+KP?; 5) 20t ha-1 de biossólido com potássio ?20t+K?; e 6) 40t ha-1 de biossólido com potássio ?40t+K?. Para a amostragem das raízes finas, foi utilizada uma sonda cilíndrica de aço com 4 cm de diâmetro. A distribuição de raízes finas no perfil do solo foi determinada nas camadas entre 0-10 e 10-30 cm de profundidade nas linhas e nas entrelinhas de plantio. As raízes finas (? 3 mm de espessura), contidas nas amostras de solo foram lavadas e tiveram seus comprimentos e diâmetros médios determinados pelo sistema Delta T SCAN. Considerando todas as amostras coletadas nas linhas e nas entrelinhas, a maior densidade de raízes finas foi encontrada na camada superficial do solo (0-10 cm) com densidade média de 6,58 cm cm-3, decaindo para 1,83 cm cm-3 na camada inferior do solo (10-30 cm). Os tratamentos que apresentaram maiores valores de densidade de raízes finas na camada superficial, foram o ?Tt? (8,20 cm cm-3) e o ?Ad? (7,77 cm cm-3) e os menores valores foram observados nos tratamentos com biossólido, com média de 5,87 cm cm-3. Quanto ao diâmetro, em média os maiores valores foram encontrados nas linhas de plantio (0,47 mm) e os menores valores (0,38 mm) nas entrelinhas. Na camada superficial, nas linhas de plantio, o tratamento ?Tt? foi o que apresentou a maior superfície específica de raízes finas, com 1,36 cm2 cm-3, ao passo que uma menor superfície específica foi observada nos tratamentos com adição de biossólido com média de 0,76 cm2 cm-3 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Grandis 653 $aBiossólido 653 $aLodo de esgoto urbano 653 $aRaiz fina 700 1 $aPOGGIANI, F. 700 1 $aOLIVEIRA, R. F. de 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aGONÇALVEZ, J. L. de 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gn. 65, p. 207-218, jun. 2004.
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