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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/01/2019 |
Data da última atualização: |
02/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PAREYN, F. G. C.; ARAÚJO, E. de L.; DRUMOND, M. A. |
Afiliação: |
Frans Germain Corneel Pareyn, ASSOCIAÇÃO DE PLANTAS PARA O NORDESTE; Elcida de Lima Araújo, UFRPE; MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA. |
Título: |
Commiphora leptophloeos: Umburana-de-cambão. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap.5, p. 746-751 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série. Biodiversidade, 51). |
ISBN: |
978-85-7738-383-2 (on-line) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Árvore com 6-9m de altura, copa irregular e ramos tortuosos (Figura 1), contendo espinhos. Caule com até 60cm de diâmetro, casca lisa, fina, laranja-acinzentada e lustrosa, que se desprende em lâminas delgadas, deixando exposto o caule de coloração verde (Figura 2). Conforme a idade da casca a cor varia do verde, quando jovem, a laranja-avermelhada quando idosa e plúmbea nos momentos de maior rigor das secas ou em árvores tendentes a morrer. Folhas alternas, compostas, imparipinadas, de 3-9 folíolos de coloração verde-claro, inteiros na margem, com leve aroma de resina quando machucados. Flores pequenas, 3-4mm de comprimento, verde-claro, isoladas ou reunidas em pequenos grupos axilares. Fruto tipo cápsula globosa deiscente, com 1,5cm de diâmetro, de cor verde, com polpa agridoce quando maduros, contendo uma semente rugosa, de coloração negra com arilo avermelhado. |
Palavras-Chave: |
Amburana; Amburana-de-cambão; Commiphora leptophloeos; Emburana; Imburana. |
Thesagro: |
Burseraceae; Caatinga; Vegetação Nativa. |
Thesaurus Nal: |
Commiphora; Vegetation types. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190116/1/Livro-Nordeste-746-51.2018.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/04/2000 |
Data da última atualização: |
28/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Caracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce em duas epocas de colheita, em Porteirinha-MG. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, DF. v. 18,n. 1,p. 68-71, mar. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes tipo 2 (400 a 800 g/raiz) comparativamente as cultivares anteriores, sua colheita pode ser feita de 150 ate 200 dias apos o plantio. A cultivar Brazilandia Roxa apresentou melhor desempenho quando colhida aos 200 dias apos o plantio. MenosCom o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Batata-doce; Brasil; Competition; Minas Gerais; Porteirinha; Productivity; Quality; Root tuber; Sweet potato; Yield. |
Thesagro: |
Batata Doce; Competição de Variedade; Época de Colheita; Ipomoea Batatas; Produtividade; Qualidade; Raiz Tuberosa; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; harvest date; sweet potatoes; varieties; yields. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88688/1/Geraldo-2000.pdf
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Marc: |
LEADER 02846naa a2200397 a 4500 001 1133947 005 2013-08-28 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aCaracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce em duas epocas de colheita, em Porteirinha-MG. 260 $c2000 520 $aCom o objetivo de avaliar a produtividade e a qualidade de raizes de cultivares de batata-doce e identificar a melhor epoca de colheita, conduziu-se um experimento no Campo Experimental do Gorutuba, em Porteirinha-MG, de novembro de 1990 a junho de 1991. Foram estudadas cinco cultivares de batata-doce (Brazilandia Branca, Brazilandia Rosada, Brazilandia Roxa, Princesa e Paulistinha) e duas epocas de colheita (150 e 200 dias apos plantio), arranjadas em esquema fatorial 5x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repeticoes. Verificou-se, para a colheita aos 150 dias apos o plantio, que a cultivar Brazilandia Branca foi 62,7% mais produtiva (22,84 t/ha) que a cultivar Brazilandia Roxa (14,33 t/ha), a menos produtiva. Aos 200 dias de ciclo, a cultivar Paulistinha foi a mais produtiva (54,50 t/ha), sendo a menor produtividade apresentada pela cultivar Brazilandia Rosada (55,0% menos produtiva que a cultivar Paaulistinha). A cultivar Brazilandia Roxa apresentou maior producao de refugos, de 7,76 e 12,38 t/ha, respectivamente, para a colheita aos 150 e aos 200 dias apos o plantio. Para peso medio de raiz, houve uma variacao de 220,12 a 504,95 g, sendo que todas as cultivares apresentaram maior porcentagem de raizers graudas (400-800 g/raiz), quando colhidas mais tardiamente. Recomenda-se a colheita das cultivares Paulistinha, Brazilandia Rosada e Brazilandia Branca aos 150 dias apos o plantio, pelo tamanho maior de raizes preferidas pelo consumidor. Ja para a cultivar Princesa, em funcao da sua menor producao de raizes tipo 2 (400 a 800 g/raiz) comparativamente as cultivares anteriores, sua colheita pode ser feita de 150 ate 200 dias apos o plantio. A cultivar Brazilandia Roxa apresentou melhor desempenho quando colhida aos 200 dias apos o plantio. 650 $aBrazil 650 $aharvest date 650 $asweet potatoes 650 $avarieties 650 $ayields 650 $aBatata Doce 650 $aCompetição de Variedade 650 $aÉpoca de Colheita 650 $aIpomoea Batatas 650 $aProdutividade 650 $aQualidade 650 $aRaiz Tuberosa 650 $aVariedade 653 $aBatata-doce 653 $aBrasil 653 $aCompetition 653 $aMinas Gerais 653 $aPorteirinha 653 $aProductivity 653 $aQuality 653 $aRoot tuber 653 $aSweet potato 653 $aYield 773 $tHorticultura Brasileira, Brasilia, DF.$gv. 18,n. 1,p. 68-71, mar. 2000.
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