|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
12/09/2018 |
Data da última atualização: |
14/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARAUJO, L. C. de; SANTOS, P. M.; RODRIGUEZ, D.; PEZZOPANE, J. R. M. |
Afiliação: |
Leandro Coelho de Araujo, UNESP; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; Daniel Rodriguez, University of Queensland; JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE. |
Título: |
Key factors that influence for seasonal production of Guinea grass. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agricola, v. 75, n. 3, p. 191-196, 2018. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/1678-992X-2016-0413 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Climate, soil and management are the main drives for growth and production of tropical pastures. Thus, a better understanding of the effects of these factors and their interactions under climate conditions is required to obtain effective management options. Here, we used data from two field trials to research on climate and management interactions on the production seasonality of Panicum maximum Jacq. Treatments included four sampling times (250, 500, 750, and 1000 °C accumulated) during eight regrowth period, under irrigated and rainfed conditions and, cuts were made to simulate grazing intensity. All treatments were arranged in a completely randomized block design with four replications. At each sampling time, basal tillers were sampled to observe meristematic differentiation and were linked with the respective daylength. Soil moisture was determined, and the water availability index (WAI) was calculated. The dry matter production (DMP) was taken and relative productivity was calculated. Soil moisture was the key seasonal drive in spring-summer and the WAI could be used to adjust the maximum production for that season. The major drive for DMP in fall was the daylength, which was found at 11.81 h. For all seasons, DMP correlated better with the residues in early regrowth phase (r = 0.82 and p < 0.0001) and with degree days at final regrowth phase (r = 0.73 p < 0.01). Applying these critical values to management guidelines should make Guinea grass DMP more efficient on tropical farms. MenosClimate, soil and management are the main drives for growth and production of tropical pastures. Thus, a better understanding of the effects of these factors and their interactions under climate conditions is required to obtain effective management options. Here, we used data from two field trials to research on climate and management interactions on the production seasonality of Panicum maximum Jacq. Treatments included four sampling times (250, 500, 750, and 1000 °C accumulated) during eight regrowth period, under irrigated and rainfed conditions and, cuts were made to simulate grazing intensity. All treatments were arranged in a completely randomized block design with four replications. At each sampling time, basal tillers were sampled to observe meristematic differentiation and were linked with the respective daylength. Soil moisture was determined, and the water availability index (WAI) was calculated. The dry matter production (DMP) was taken and relative productivity was calculated. Soil moisture was the key seasonal drive in spring-summer and the WAI could be used to adjust the maximum production for that season. The major drive for DMP in fall was the daylength, which was found at 11.81 h. For all seasons, DMP correlated better with the residues in early regrowth phase (r = 0.82 and p < 0.0001) and with degree days at final regrowth phase (r = 0.73 p < 0.01). Applying these critical values to management guidelines should make Guinea grass DMP more efficient on tropi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim-guiné; Daylength; Degree-days; Mombaça; Tropical forage; Water deficit. |
Thesagro: |
Panicum Maximum. |
Thesaurus Nal: |
Soil water deficit. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182773/1/KeyFactorsInfluence.pdf
|
Marc: |
LEADER 02280naa a2200265 a 4500 001 2095488 005 2019-01-14 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/1678-992X-2016-0413$2DOI 100 1 $aARAUJO, L. C. de 245 $aKey factors that influence for seasonal production of Guinea grass.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aClimate, soil and management are the main drives for growth and production of tropical pastures. Thus, a better understanding of the effects of these factors and their interactions under climate conditions is required to obtain effective management options. Here, we used data from two field trials to research on climate and management interactions on the production seasonality of Panicum maximum Jacq. Treatments included four sampling times (250, 500, 750, and 1000 °C accumulated) during eight regrowth period, under irrigated and rainfed conditions and, cuts were made to simulate grazing intensity. All treatments were arranged in a completely randomized block design with four replications. At each sampling time, basal tillers were sampled to observe meristematic differentiation and were linked with the respective daylength. Soil moisture was determined, and the water availability index (WAI) was calculated. The dry matter production (DMP) was taken and relative productivity was calculated. Soil moisture was the key seasonal drive in spring-summer and the WAI could be used to adjust the maximum production for that season. The major drive for DMP in fall was the daylength, which was found at 11.81 h. For all seasons, DMP correlated better with the residues in early regrowth phase (r = 0.82 and p < 0.0001) and with degree days at final regrowth phase (r = 0.73 p < 0.01). Applying these critical values to management guidelines should make Guinea grass DMP more efficient on tropical farms. 650 $aSoil water deficit 650 $aPanicum Maximum 653 $aCapim-guiné 653 $aDaylength 653 $aDegree-days 653 $aMombaça 653 $aTropical forage 653 $aWater deficit 700 1 $aSANTOS, P. M. 700 1 $aRODRIGUEZ, D. 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M. 773 $tScientia Agricola$gv. 75, n. 3, p. 191-196, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
11/02/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
CARVALHO, G. R.; OLIVEIRA, C. DE. |
Afiliação: |
GLAUCO RODRIGUES CARVALHO, CNPM; CLEISIANE DE OLIVEIRA, UFRRJ. |
Título: |
O setor sucroalcooleiro em perspectiva. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2006. |
Páginas: |
18 |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Circular Técnica, 10). |
ISSN: |
1414-4182 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial do complexo sucroalcooleiro, exercendo a liderança em todos os segmentos: cana-de-açúcar, açúcar e álcool. A produção brasileira de álcool expandiu-se muito a partir do Proálcool e da mistura obrigatória do produto com a gasolina. Este fato, somado a evolução da pesquisa agrícola, proporcionou uma competitividade brasileira em açúcar e álcool muito elevada. A produção brasileira de cana-de-açúcar está concentrada na Região Centro-Sul e o Estado de São Paulo é o principal pólo de produção. No nordeste do Estado houve significativa expansão da cana-de-açúcar, ocupando o espaço de culturas anuais e pastagens. Em 2005/2006, a produção de cana-de-açúcar na Região Centro-Sul foi de 336 milhões de toneladas. Houve ligeira queda em relação a previsão inicial devido a problemas climáticos que ocasionaram um recuo de 4% na produtividade média. A produção de açúcar, nessa mesma Região, deverá finalizar em 22,05 milhões de toneladas e a de álcool em 14,4 bilhões de litros para a safra 2005/2006. No Brasil, os veículos flex fuel atingiram, em fevereiro de 2006, 76,6% das vendas totais de veículos leves. Porém, a competitividade do álcool em relação a gasolina diminuiu bastante no período de entressafra. Entre junho de 2005 e fevereiro de 2006 o preço do álcool ao consumidor subiu 54%. As exportações de açúcar e álcool totalizaram US$ 4,7 bilhões em 2005. No primeiro bimestre de 2006, as exportações aumentaram 13,4% em relação ao mesmo período de 2005. A baixa capacidade ociosa na produção mundial de petróleo e nas refinarias deverá manter o preço do petróleo em patamar elevado. Os investimentos previstos para o setor até 2010 devem superar R$ 21,5 bilhões em 41 novas usinas e na expansão de algumas já existentes. Essa cadeia produtiva deverá passar por diversas mudanças que englobam gestão, concentração, modernização do parque produtivo e distribuição geográfica da produção. Os EUA estão com investimentos previstos de US$ 6 bilhões neste setor até 2012. Atualmente, este país possui 95 destilarias em operação e outras 31 em construção. A previsão é de que a produção de álcool alcance 28,4 bilhões de litros em 2012. MenosO Brasil é o maior produtor mundial do complexo sucroalcooleiro, exercendo a liderança em todos os segmentos: cana-de-açúcar, açúcar e álcool. A produção brasileira de álcool expandiu-se muito a partir do Proálcool e da mistura obrigatória do produto com a gasolina. Este fato, somado a evolução da pesquisa agrícola, proporcionou uma competitividade brasileira em açúcar e álcool muito elevada. A produção brasileira de cana-de-açúcar está concentrada na Região Centro-Sul e o Estado de São Paulo é o principal pólo de produção. No nordeste do Estado houve significativa expansão da cana-de-açúcar, ocupando o espaço de culturas anuais e pastagens. Em 2005/2006, a produção de cana-de-açúcar na Região Centro-Sul foi de 336 milhões de toneladas. Houve ligeira queda em relação a previsão inicial devido a problemas climáticos que ocasionaram um recuo de 4% na produtividade média. A produção de açúcar, nessa mesma Região, deverá finalizar em 22,05 milhões de toneladas e a de álcool em 14,4 bilhões de litros para a safra 2005/2006. No Brasil, os veículos flex fuel atingiram, em fevereiro de 2006, 76,6% das vendas totais de veículos leves. Porém, a competitividade do álcool em relação a gasolina diminuiu bastante no período de entressafra. Entre junho de 2005 e fevereiro de 2006 o preço do álcool ao consumidor subiu 54%. As exportações de açúcar e álcool totalizaram US$ 4,7 bilhões em 2005. No primeiro bimestre de 2006, as exportações aumentaram 13,4% em relação ao mesmo período de 2005. ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Açúcar; Álcool. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117820/1/CT10.pdf
|
Marc: |
LEADER 02782nam a2200181 a 4500 001 2008450 005 2015-02-11 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1414-4182 100 1 $aCARVALHO, G. R. 245 $aO setor sucroalcooleiro em perspectiva. 260 $aCampinas: Embrapa Monitoramento por Satélite$c2006 300 $a18 490 $a(Embrapa Monitoramento por Satélite. Circular Técnica, 10). 520 $aO Brasil é o maior produtor mundial do complexo sucroalcooleiro, exercendo a liderança em todos os segmentos: cana-de-açúcar, açúcar e álcool. A produção brasileira de álcool expandiu-se muito a partir do Proálcool e da mistura obrigatória do produto com a gasolina. Este fato, somado a evolução da pesquisa agrícola, proporcionou uma competitividade brasileira em açúcar e álcool muito elevada. A produção brasileira de cana-de-açúcar está concentrada na Região Centro-Sul e o Estado de São Paulo é o principal pólo de produção. No nordeste do Estado houve significativa expansão da cana-de-açúcar, ocupando o espaço de culturas anuais e pastagens. Em 2005/2006, a produção de cana-de-açúcar na Região Centro-Sul foi de 336 milhões de toneladas. Houve ligeira queda em relação a previsão inicial devido a problemas climáticos que ocasionaram um recuo de 4% na produtividade média. A produção de açúcar, nessa mesma Região, deverá finalizar em 22,05 milhões de toneladas e a de álcool em 14,4 bilhões de litros para a safra 2005/2006. No Brasil, os veículos flex fuel atingiram, em fevereiro de 2006, 76,6% das vendas totais de veículos leves. Porém, a competitividade do álcool em relação a gasolina diminuiu bastante no período de entressafra. Entre junho de 2005 e fevereiro de 2006 o preço do álcool ao consumidor subiu 54%. As exportações de açúcar e álcool totalizaram US$ 4,7 bilhões em 2005. No primeiro bimestre de 2006, as exportações aumentaram 13,4% em relação ao mesmo período de 2005. A baixa capacidade ociosa na produção mundial de petróleo e nas refinarias deverá manter o preço do petróleo em patamar elevado. Os investimentos previstos para o setor até 2010 devem superar R$ 21,5 bilhões em 41 novas usinas e na expansão de algumas já existentes. Essa cadeia produtiva deverá passar por diversas mudanças que englobam gestão, concentração, modernização do parque produtivo e distribuição geográfica da produção. Os EUA estão com investimentos previstos de US$ 6 bilhões neste setor até 2012. Atualmente, este país possui 95 destilarias em operação e outras 31 em construção. A previsão é de que a produção de álcool alcance 28,4 bilhões de litros em 2012. 650 $aAçúcar 650 $aÁlcool 700 1 $aOLIVEIRA, C. DE
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|