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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
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Data corrente: |
08/11/2017 |
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Data da última atualização: |
17/05/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
MAYER, N. A.; UENO, B. |
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Afiliação: |
NEWTON ALEX MAYER, CPACT; BERNARDO UENO, CPACT. |
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Título: |
Uso de seedlings de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) como porta-enxerto de pessegueiro [P. persica L. Batsch] em local com histórico de morte-precoce visando seleção e clonagem. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2017. |
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Páginas: |
47 p. |
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Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 257). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A morte-precoce do pessegueiro, síndrome cujas causas envolvem diversos agentes bióticos e abióticos, é um dos principais problemas agronômicos que a persicultura gaúcha enfrenta, especialmente na região de Pelotas, RS. Um dos fatores que predispõem sua ocorrência é o uso de porta-enxertos suscetíveis e, considerando-se o tradicional uso de sementes de diversas cultivares-copa de pessegueiro como porta-enxerto, faz-se necessário estudar outras espécies de Prunus spp. para essa função. O presente trabalho foi realizado em propriedade rural no Município de Morro Redondo, RS, em área com histórico de morte-precoce. Para esse trabalho foram conduzidos, aproximadamente, 1.500 pessegueiros (cultivares Bonão, Esmeralda, BRS-Âmbar e Jade), enxertados em seedlings umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.), entre os anos de 2008 e 2015. Objetivou-se observar a variabilidade genética e de vigor do umezeiro multiplicado por sementes e, em plantas pré-selecionadas, realizar avaliações agronômicas, bem como clonar os genótipos mais promissores como porta-enxerto. Comprovaram-se as informações prévias existentes na literatura de que, quando multiplicado por sementes, o umezeiro apresenta grande variabilidade de vigor entre as plantas, bem como acentuadas diferenças, variando desde compatibilidade até total incompatibilidade com o pessegueiro. Diante dessa heterogeneidade, selecionaram-se 49 plantas e, nelas, avaliaram-se por dois anos (2012 e 2013) quinze variáveis relativas às plantas e seus frutos, além dos teores de nutrientes foliares (N, P, K, Ca, Mg, Fe, Mn, Zn, Cu e B) em 2013. Nas 14 plantas mais promissoras, realizou-se a decepa abaixo do ponto de enxertia, em setembro de 2014, com o objetivo de estimular a brotação de seus respectivos porta-enxertos.Transcorridos quatro meses, realizou-se o resgate dos ramos herbáceos de cada cepa de porta-enxerto que, por meio do enraizamento de suas estacas herbáceas, sob câmara de nebulização intermitente, foi possível clonar e aclimatar cinco acessos (CPACT-UME-14, CPACT-UME-27, CPACT- UME-29, CPACT-UME-34, CPACT-UME-47), os quais foram introduzidos na “Coleção Porta-enxerto de Prunus” da Embrapa ClimaTemperado, para constituírem plantas matrizes de trabalho para as etapas subsequentes. MenosA morte-precoce do pessegueiro, síndrome cujas causas envolvem diversos agentes bióticos e abióticos, é um dos principais problemas agronômicos que a persicultura gaúcha enfrenta, especialmente na região de Pelotas, RS. Um dos fatores que predispõem sua ocorrência é o uso de porta-enxertos suscetíveis e, considerando-se o tradicional uso de sementes de diversas cultivares-copa de pessegueiro como porta-enxerto, faz-se necessário estudar outras espécies de Prunus spp. para essa função. O presente trabalho foi realizado em propriedade rural no Município de Morro Redondo, RS, em área com histórico de morte-precoce. Para esse trabalho foram conduzidos, aproximadamente, 1.500 pessegueiros (cultivares Bonão, Esmeralda, BRS-Âmbar e Jade), enxertados em seedlings umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.), entre os anos de 2008 e 2015. Objetivou-se observar a variabilidade genética e de vigor do umezeiro multiplicado por sementes e, em plantas pré-selecionadas, realizar avaliações agronômicas, bem como clonar os genótipos mais promissores como porta-enxerto. Comprovaram-se as informações prévias existentes na literatura de que, quando multiplicado por sementes, o umezeiro apresenta grande variabilidade de vigor entre as plantas, bem como acentuadas diferenças, variando desde compatibilidade até total incompatibilidade com o pessegueiro. Diante dessa heterogeneidade, selecionaram-se 49 plantas e, nelas, avaliaram-se por dois anos (2012 e 2013) quinze variáveis relativas às plantas e seus ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Pêssego; Porta Enxerto; Prunus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166444/1/Boletim-257.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
07/12/2021 |
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Data da última atualização: |
07/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
ANDRADE JUNIOR, A. S. de; LOPES, A. da S.; BASTOS, E. A.; CARDOSO, M. J.; SOUSA, R. C. M. de. |
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Afiliação: |
ADERSON SOARES DE ANDRADE JUNIOR, CPAMN; ALZENEIDE DA SILVA LOPES, Doutoranda em agronomia, Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI.; EDSON ALVES BASTOS, CPAMN; MILTON JOSE CARDOSO, CPAMN; RAYSSA CAROLINNE MOUZINHO DE SOUSA, Mestranda em agronomia, Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI. |
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Título: |
Estimativa da biomassa de milho por imagens RGB de drones. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2021. |
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Páginas: |
44 p. |
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Série: |
(Embrapa Meio-Norte. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 140). |
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ISSN: |
1413-1455 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A biomassa é um parâmetro agronômico estratégico utilizado para indicar o status de crescimento da cultura, por causa dos efeitos das práticas de manejo agrícola. A metodologia convencional para se obter a biomassa ocorre por métodos destrutivos, que requerem a colheita manual das plantas, pesagem e secagem em estufa, inviabilizando as medidas em grandes áreas de produção. Como alternativa, recomendam-se técnicas de sensoriamento remoto com imagens aéreas adquiridas por drones, com boa precisão, economia de tempo e mão de obra. O estudo teve como objetivo a proposição e validação de modelos de estimativa da biomassa seca de plantas de milho, usando-se a altura das plantas extraída de modelos digitais de superfície (CSM) gerados de imagens aéreas de câmera RGB embarcada em veículo aéreo não tripulado. Utilizou-se um ensaio de avaliação de quatro regimes hídricos, com base na evapotranspiração da cultura (ETc) (0,60; 0,80; 1,00; e 1,20 ETc) e três cultivares de milho (BRS-3046, BRS-2022 e Status Vip-3 Syngenta). As imagens RGB foram efetuadas na fase de pendoamento do milho (59 dias após semeadura). A altura das plantas extraída dos CSMs obtidos das imagens RGB foi utilizada para a estimativa da biomassa seca das plantas das cultivares nos regimes hídricos avaliados. Modelos de regressão exponencial foram propostos e validados com base em medidas de altura e de biomassa efetuadas em campo. Utilizou-se como indicadores da qualidade dos modelos propostos o coeficiente de determinação (R2), o erro-padrão de estimativa (SEE), a raiz quadrada do erro quadrado médio (RMSE) e a raiz quadrada do erro quadrado médio normalizado (nRMSE). A altura das plantas extraída dos CSMs teve correlação elevada com as medidas efetuadas em campo (R2 = 0,8897 p<0,001; SEE = 0,099 m; RMSE = 0,118 m; e nRMSE = 6,7%). Para todo o conjunto de dados, os modelos de regressão para estimativa da biomassa, com base na altura das plantas extraída dos CSMs, apresentaram ajuste adequado com as medidas de biomassa em campo (R2 = 0,8434 p<0,001; SEE = 0,1466 kg m-2; RMSE = 0,153 kg m-2; e nRMSE = 15,3%). Os modelos de regressão propostos são capazes de diferenciar a produção de biomassa seca das plantas de milho em resposta aos regimes hídricos e cultivares avaliados. MenosA biomassa é um parâmetro agronômico estratégico utilizado para indicar o status de crescimento da cultura, por causa dos efeitos das práticas de manejo agrícola. A metodologia convencional para se obter a biomassa ocorre por métodos destrutivos, que requerem a colheita manual das plantas, pesagem e secagem em estufa, inviabilizando as medidas em grandes áreas de produção. Como alternativa, recomendam-se técnicas de sensoriamento remoto com imagens aéreas adquiridas por drones, com boa precisão, economia de tempo e mão de obra. O estudo teve como objetivo a proposição e validação de modelos de estimativa da biomassa seca de plantas de milho, usando-se a altura das plantas extraída de modelos digitais de superfície (CSM) gerados de imagens aéreas de câmera RGB embarcada em veículo aéreo não tripulado. Utilizou-se um ensaio de avaliação de quatro regimes hídricos, com base na evapotranspiração da cultura (ETc) (0,60; 0,80; 1,00; e 1,20 ETc) e três cultivares de milho (BRS-3046, BRS-2022 e Status Vip-3 Syngenta). As imagens RGB foram efetuadas na fase de pendoamento do milho (59 dias após semeadura). A altura das plantas extraída dos CSMs obtidos das imagens RGB foi utilizada para a estimativa da biomassa seca das plantas das cultivares nos regimes hídricos avaliados. Modelos de regressão exponencial foram propostos e validados com base em medidas de altura e de biomassa efetuadas em campo. Utilizou-se como indicadores da qualidade dos modelos propostos o coeficiente de determi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
CSM; Estrutura de planta; UAV. |
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Thesagro: |
Agricultura de Precisão; Sensoriamento Remoto; Zea Mays. |
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Thesaurus NAL: |
Plant architecture; Precision agriculture. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228659/1/EstimativaBiomassaMilhoImagensRGBDronesBoletim140.2021.pdf
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Marc: |
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520 $aA biomassa é um parâmetro agronômico estratégico utilizado para indicar o status de crescimento da cultura, por causa dos efeitos das práticas de manejo agrícola. A metodologia convencional para se obter a biomassa ocorre por métodos destrutivos, que requerem a colheita manual das plantas, pesagem e secagem em estufa, inviabilizando as medidas em grandes áreas de produção. Como alternativa, recomendam-se técnicas de sensoriamento remoto com imagens aéreas adquiridas por drones, com boa precisão, economia de tempo e mão de obra. O estudo teve como objetivo a proposição e validação de modelos de estimativa da biomassa seca de plantas de milho, usando-se a altura das plantas extraída de modelos digitais de superfície (CSM) gerados de imagens aéreas de câmera RGB embarcada em veículo aéreo não tripulado. Utilizou-se um ensaio de avaliação de quatro regimes hídricos, com base na evapotranspiração da cultura (ETc) (0,60; 0,80; 1,00; e 1,20 ETc) e três cultivares de milho (BRS-3046, BRS-2022 e Status Vip-3 Syngenta). As imagens RGB foram efetuadas na fase de pendoamento do milho (59 dias após semeadura). A altura das plantas extraída dos CSMs obtidos das imagens RGB foi utilizada para a estimativa da biomassa seca das plantas das cultivares nos regimes hídricos avaliados. Modelos de regressão exponencial foram propostos e validados com base em medidas de altura e de biomassa efetuadas em campo. Utilizou-se como indicadores da qualidade dos modelos propostos o coeficiente de determinação (R2), o erro-padrão de estimativa (SEE), a raiz quadrada do erro quadrado médio (RMSE) e a raiz quadrada do erro quadrado médio normalizado (nRMSE). A altura das plantas extraída dos CSMs teve correlação elevada com as medidas efetuadas em campo (R2 = 0,8897 p<0,001; SEE = 0,099 m; RMSE = 0,118 m; e nRMSE = 6,7%). Para todo o conjunto de dados, os modelos de regressão para estimativa da biomassa, com base na altura das plantas extraída dos CSMs, apresentaram ajuste adequado com as medidas de biomassa em campo (R2 = 0,8434 p<0,001; SEE = 0,1466 kg m-2; RMSE = 0,153 kg m-2; e nRMSE = 15,3%). Os modelos de regressão propostos são capazes de diferenciar a produção de biomassa seca das plantas de milho em resposta aos regimes hídricos e cultivares avaliados.
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Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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