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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
24/10/2017 |
Data da última atualização: |
09/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PRADO, S. de S.; CANALE, M. C.; LOPES, J. R. S. |
Afiliação: |
SIMONE DE SOUZA PRADO, CNPMA; M. C. CANALE; J. R. S. LOPES. |
Título: |
Comportamento de machos e fêmeas de Dalbulus maidis e sua relação com o fitoplasma do enfezamento vermelho do milho. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 50., 2017, Uberlândia. Do manejo à edição do genoma. Uberlândia: IFTM; ICIAG, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Fitoplasmas são bactérias fitopatogênicas especializadas, não cultivadas em meio de cultura e que colonizam uma ampla gama de plantas hospedeiras. Pertencem à classe dos Mollicutes, não possuem parede celular e habitam o floema das plantas. O fitoplasma associado ao enfezamento vermelho do milho (Maize bushy stunt phytoplasma - MBSP) é de grande importância econômica nas Américas, causando perdas significativas. No Brasil, o milho é o único hospedeiro do MBSP e do inseto vetor, Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae). Após a aquisição do MBSP por meio da alimentação a partir de uma planta infectada, a cigarrinha leva aproximadamente 3 semanas para estar apta a transmitir a bactéria para outra planta. A relação MBSP x D. maidis é persistente e propagativa, ou seja,uma vez adquirida a bactéria, que se propaga no corpo do inseto, a cigarrinha é capaz de transmitir por toda a sua vida. Sabe-se que ocorre tanto disseminação primária quanto secundária neste patossistema, com implicações na epidemiologia e no manejo da doença. Recentemente, surtos do enfezamento vermelho do milho registrados em diversas áreas da Bahia, Goiás, Triângulo Mineiro e Minas Gerais. Estima-se uma redução de 70% da produção de grãos, quando compara-se uma planta doente com uma planta sadia. Em estudos realizados em campo de milho em Piracicaba, SP, observamos que os machos exibem movimentação entre plantas mais intensa que as fêmeas, as quais permanecem mais tempo no cartucho do milho. Entretanto, observamos que a frequência de indivíduos portadores de fitoplasma na população de fêmeas é maior do que na de machos. Experimentalmente, as cigarrinhas fêmeas são mais eficientes na transmissão de MBSP do que os machos. O comportamento de machos e fêmeas da cigarrinha e sua relação com o patógeno apresentam implicações na epidemiologia da doença. MenosFitoplasmas são bactérias fitopatogênicas especializadas, não cultivadas em meio de cultura e que colonizam uma ampla gama de plantas hospedeiras. Pertencem à classe dos Mollicutes, não possuem parede celular e habitam o floema das plantas. O fitoplasma associado ao enfezamento vermelho do milho (Maize bushy stunt phytoplasma - MBSP) é de grande importância econômica nas Américas, causando perdas significativas. No Brasil, o milho é o único hospedeiro do MBSP e do inseto vetor, Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Hemiptera: Cicadellidae). Após a aquisição do MBSP por meio da alimentação a partir de uma planta infectada, a cigarrinha leva aproximadamente 3 semanas para estar apta a transmitir a bactéria para outra planta. A relação MBSP x D. maidis é persistente e propagativa, ou seja,uma vez adquirida a bactéria, que se propaga no corpo do inseto, a cigarrinha é capaz de transmitir por toda a sua vida. Sabe-se que ocorre tanto disseminação primária quanto secundária neste patossistema, com implicações na epidemiologia e no manejo da doença. Recentemente, surtos do enfezamento vermelho do milho registrados em diversas áreas da Bahia, Goiás, Triângulo Mineiro e Minas Gerais. Estima-se uma redução de 70% da produção de grãos, quando compara-se uma planta doente com uma planta sadia. Em estudos realizados em campo de milho em Piracicaba, SP, observamos que os machos exibem movimentação entre plantas mais intensa que as fêmeas, as quais permanecem mais tempo no cartucho do milho.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cigarrinha-do-milho; Eficiência de transmissão; Infectividade natural; Maize bushy stunt phytoplasma; Razão sexual. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172454/1/RA-PradoSS-50CBFito-2017-Ref-0777-PA...pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/12/2020 |
Data da última atualização: |
28/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
LIMA, A. O. de S.; SCHWARTZ, G.; SILVA, A. R.; LUNZ, A. M.; MELLO, A. H. de; ALBINO, U. B. |
Afiliação: |
Antonio Ozenilto de Sousa Lima, SEMAS; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; ALEXANDRE MEHL LUNZ, CPATU; Andréa Hentz de Mello, UNIFESSPA; Ulisses Brigatto Albino, UFPA. |
Título: |
Efeito de microrganismos indutores de crescimento e adubação química em paricá em solo arenoso. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 11, p. 91670-91683, nov. 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.34117/bjdv6n11-541 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) associados à rizobactéria promotora de crescimento em plantas (RPCP) e adubação química sobre o crescimento e mortalidade de paricá, em São Domingos do Araguaia, PA, Brasil. O experimento foi montado em blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento. Cada bloco continha 49 indivíduos, totalizando 147 árvores por tratamento. O espaçamento entre as mudas foi de 3,0 x 3,0 metros. Avaliou-se o crescimento do paricá sob a influência de quatro tratamentos: (T0) controle, (T1) adubação química convencional, (T2) inoculação com FMA, (T3) inoculação com FMA e o uso de RPCP. A inoculação não influenciou o desenvolvimento em diâmetro, altura e mortalidade de paricá. Árvores de paricá com adubação química convencional tiveram o melhor crescimento em altura, diâmetro e menor percentual de mortalidade. A adubação química é recomendada nas plantações de paricá até os quatro anos de idade na região sudeste do estado do Pará. |
Palavras-Chave: |
Micorrízas; Rizobactérias. |
Thesagro: |
Fungo; Paricá; Schizolobium Parahyba; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219716/1/20427-52464-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01893naa a2200265 a 4500 001 2128761 005 2020-12-28 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.34117/bjdv6n11-541$2DOI 100 1 $aLIMA, A. O. de S. 245 $aEfeito de microrganismos indutores de crescimento e adubação química em paricá em solo arenoso.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aO presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) associados à rizobactéria promotora de crescimento em plantas (RPCP) e adubação química sobre o crescimento e mortalidade de paricá, em São Domingos do Araguaia, PA, Brasil. O experimento foi montado em blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento. Cada bloco continha 49 indivíduos, totalizando 147 árvores por tratamento. O espaçamento entre as mudas foi de 3,0 x 3,0 metros. Avaliou-se o crescimento do paricá sob a influência de quatro tratamentos: (T0) controle, (T1) adubação química convencional, (T2) inoculação com FMA, (T3) inoculação com FMA e o uso de RPCP. A inoculação não influenciou o desenvolvimento em diâmetro, altura e mortalidade de paricá. Árvores de paricá com adubação química convencional tiveram o melhor crescimento em altura, diâmetro e menor percentual de mortalidade. A adubação química é recomendada nas plantações de paricá até os quatro anos de idade na região sudeste do estado do Pará. 650 $aFungo 650 $aParicá 650 $aSchizolobium Parahyba 650 $aSilvicultura 653 $aMicorrízas 653 $aRizobactérias 700 1 $aSCHWARTZ, G. 700 1 $aSILVA, A. R. 700 1 $aLUNZ, A. M. 700 1 $aMELLO, A. H. de 700 1 $aALBINO, U. B. 773 $tBrazilian Journal of Development$gv. 6, n. 11, p. 91670-91683, nov. 2020.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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