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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
22/08/2017 |
Data da última atualização: |
22/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KREITLOW, J. P.; SILVA, J. dos S. V. da; NEVES, S. M. A. da S.; NEVES, R. J.; NEVES, L. F. de S. |
Afiliação: |
JESÃ PEREIRA KREITLOW, Unemat; JOÃO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA; SANDRA MARA ALVES DA SILVA NEVES, Unemat; RONALDO JOSÉ NEVES, Unemat; LAÍS FERNANDES DE SOUZA NEVES, Unemat. |
Título: |
Vulnerabilidade ambiental e conflito no uso da terra no município de Mirassol D'Oeste, Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Cartografia, Rio de Janeiro, v. 68, n. 10, p. 1917-1936, nov./dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O escopo desta pesquisa foi avaliar a vulnerabilidade ambiental e os confl itos decorrentes da utilização da terra da municipalidade de Mirassol D?Oeste, na perspectiva da geração de subsídios para o planejamento municipal. O estudo foi desenvolvido através da utilização de metodologias que avaliam o potencial à erosão hídrica laminar, a capacidade de uso da terra e o confl ito de uso da terra para a obtenção da vulnerabilidade ambiental. Foram individualizados 12 morfocompartimentos, sendo que destes os de número 5, 8 e 10 são os que apresentam maior susceptibilidade à erosão devido a declividades superiores a 45% e a presença de Neossolos Quartzarênicos. Em geral o município apresenta médio potencial à erosão laminar, sendo que esta classe ocupa aproximadamente 70% da extensão territorial municipal. Na área de estudo a capacidade de uso com maior representatividade foi a IV, esta classe é composta por terras que são cultiváveis ocasionalmente, onde são encontrados problemas complexos de conservação. A classe de confl ito baixo é a de maior ocorrência (84,95%) na área pesquisada. De posse deste estudo os planejadores locais podem decidir sobre as melhores formas de utilização das áreas rurais do município. |
Palavras-Chave: |
Conservação ambiental; Conservation; Environmental planning; Geotechnologies; Geotecnologias; Planejamento ambiental; Planejamento territorial; Região sudoeste de planejamento; Southwest planning region. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162867/1/AP-Vulnerabilidade-JVila-2006.pdf
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Marc: |
LEADER 02185naa a2200277 a 4500 001 2074242 005 2017-08-22 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKREITLOW, J. P. 245 $aVulnerabilidade ambiental e conflito no uso da terra no município de Mirassol D'Oeste, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO escopo desta pesquisa foi avaliar a vulnerabilidade ambiental e os confl itos decorrentes da utilização da terra da municipalidade de Mirassol D?Oeste, na perspectiva da geração de subsídios para o planejamento municipal. O estudo foi desenvolvido através da utilização de metodologias que avaliam o potencial à erosão hídrica laminar, a capacidade de uso da terra e o confl ito de uso da terra para a obtenção da vulnerabilidade ambiental. Foram individualizados 12 morfocompartimentos, sendo que destes os de número 5, 8 e 10 são os que apresentam maior susceptibilidade à erosão devido a declividades superiores a 45% e a presença de Neossolos Quartzarênicos. Em geral o município apresenta médio potencial à erosão laminar, sendo que esta classe ocupa aproximadamente 70% da extensão territorial municipal. Na área de estudo a capacidade de uso com maior representatividade foi a IV, esta classe é composta por terras que são cultiváveis ocasionalmente, onde são encontrados problemas complexos de conservação. A classe de confl ito baixo é a de maior ocorrência (84,95%) na área pesquisada. De posse deste estudo os planejadores locais podem decidir sobre as melhores formas de utilização das áreas rurais do município. 653 $aConservação ambiental 653 $aConservation 653 $aEnvironmental planning 653 $aGeotechnologies 653 $aGeotecnologias 653 $aPlanejamento ambiental 653 $aPlanejamento territorial 653 $aRegião sudoeste de planejamento 653 $aSouthwest planning region 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da 700 1 $aNEVES, S. M. A. da S. 700 1 $aNEVES, R. J. 700 1 $aNEVES, L. F. de S. 773 $tRevista Brasileira de Cartografia, Rio de Janeiro$gv. 68, n. 10, p. 1917-1936, nov./dez. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/03/2012 |
Data da última atualização: |
16/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FAGOTTI, D. dos S. L.; CEREZINI, P.; CERVANTES, V. N. M.; SATURNO, D. F.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, G.; NOGUEIRA, M. A. |
Afiliação: |
DÁFILA DOS SANTOS LIMA FAGOTTI, UEL; PAULA CEREZINI, UEL; VIVIAN NOGUEIRA MARQUES CERVANTES, UEL; DIOGO FERNANDO SATURNO, UEL; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO; GALDINO ANDRADE, UEL; MARCO ANTONIO NOGUEIRA, CNPSO. |
Título: |
Azospirillum brasilense associado a pós de rocha no cultivo de milho orgânico. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo, 1400-1. |
Conteúdo: |
A inoculação com Azospirillum brasilense pode auxiliar na nutrição nitrogenada em milho, sobretudo em condições de cultivo orgânico em que fontes solúveis de N são evitadas. Além da fonte biológica de N, a associação dessa bactéria pode melhorar o estado nutricional em relação a outros nutrientes, quando as plantas recebem fontes de baixa solubilidade como pós de rocha. O objetivo foi avaliar o efeito da inoculação de A. brasilense em milho sob sistema de produção orgânico, em combinação com pós de basalto de três origens geológicas e fosfato natural fosforita. O experimento foi realizado em duas localidades, Cruz Machado- PR e Irineópolis-SC, no segundo ano de avaliação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos de pós de rocha (parcela), em milho inoculado ou não com A. brasilense (subparcela), com quatro repetições. Os tratamentos foram: 3 Mg/ha de pó de basalto I, II e III, 1 Mg/ha de fosfato natural, 3 Mg/ha de pó de basalto I + 1 Mg/ha de fosfato natural e um controle sem rochagem. O milho (variedade crioula Caiano) foi consorciado com feijão de porco na entrelinha. No florescimento, avaliaram-se os teores de N e P nas folhas e a ocorrência de bactérias diazotróficas endofíticas na região da coroa das plantas. Os dados foram submetidos à ANOVA e aplicado o teste Tukey a 5 %. Na área de Cruz Machado, o teor de N nas plantas foi maior nos tratamentos inoculados com A. brasilense, exceto na testemunha sem pó de rocha. Em Irineópolis, não houve efeito dos tratamentos ou subtratamentos. Já o teor de P nas plantas não foi alterado pelos tratamentos ou subtratamentos em Cruz Machado, mas em Irienópolis o milho inoculado apresentou maior teor de P que o não inoculado, e quando inoculadas, as plantas do tratamento com pó de basalto + fosfato natural apresentaram maior teor de P em relação às da testemunha. No geral, nas duas áreas houve maior densidade de bactérias diazotróficas endofíticas nas plantas inoculadas, o que inclui não só A. brasilense, mas também outras bactérias que podem estar contribuindo para a fixação do N2 e promoção do crescimento vegetal. A inoculação com A. brasilense foi eficiente na melhora da nutrição do milho não apenas em relação ao N, mas em alguns casos também em relação ao P, casos em que também houve maior colonização por bactérias diazotróficas no interior da planta. MenosA inoculação com Azospirillum brasilense pode auxiliar na nutrição nitrogenada em milho, sobretudo em condições de cultivo orgânico em que fontes solúveis de N são evitadas. Além da fonte biológica de N, a associação dessa bactéria pode melhorar o estado nutricional em relação a outros nutrientes, quando as plantas recebem fontes de baixa solubilidade como pós de rocha. O objetivo foi avaliar o efeito da inoculação de A. brasilense em milho sob sistema de produção orgânico, em combinação com pós de basalto de três origens geológicas e fosfato natural fosforita. O experimento foi realizado em duas localidades, Cruz Machado- PR e Irineópolis-SC, no segundo ano de avaliação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos de pós de rocha (parcela), em milho inoculado ou não com A. brasilense (subparcela), com quatro repetições. Os tratamentos foram: 3 Mg/ha de pó de basalto I, II e III, 1 Mg/ha de fosfato natural, 3 Mg/ha de pó de basalto I + 1 Mg/ha de fosfato natural e um controle sem rochagem. O milho (variedade crioula Caiano) foi consorciado com feijão de porco na entrelinha. No florescimento, avaliaram-se os teores de N e P nas folhas e a ocorrência de bactérias diazotróficas endofíticas na região da coroa das plantas. Os dados foram submetidos à ANOVA e aplicado o teste Tukey a 5 %. Na área de Cruz Machado, o teor de N nas plantas foi maior nos tratamentos inoculados com A. brasilense, exceto na testemunha sem pó de rocha. Em Irineópolis, não... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Microbiologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55690/1/azospirillum.pdf
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Marc: |
LEADER 03252nam a2200205 a 4500 001 1918638 005 2018-04-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAGOTTI, D. dos S. L. 245 $aAzospirillum brasilense associado a pós de rocha no cultivo de milho orgânico.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM$c2011 500 $aResumo, 1400-1. 520 $aA inoculação com Azospirillum brasilense pode auxiliar na nutrição nitrogenada em milho, sobretudo em condições de cultivo orgânico em que fontes solúveis de N são evitadas. Além da fonte biológica de N, a associação dessa bactéria pode melhorar o estado nutricional em relação a outros nutrientes, quando as plantas recebem fontes de baixa solubilidade como pós de rocha. O objetivo foi avaliar o efeito da inoculação de A. brasilense em milho sob sistema de produção orgânico, em combinação com pós de basalto de três origens geológicas e fosfato natural fosforita. O experimento foi realizado em duas localidades, Cruz Machado- PR e Irineópolis-SC, no segundo ano de avaliação. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos de pós de rocha (parcela), em milho inoculado ou não com A. brasilense (subparcela), com quatro repetições. Os tratamentos foram: 3 Mg/ha de pó de basalto I, II e III, 1 Mg/ha de fosfato natural, 3 Mg/ha de pó de basalto I + 1 Mg/ha de fosfato natural e um controle sem rochagem. O milho (variedade crioula Caiano) foi consorciado com feijão de porco na entrelinha. No florescimento, avaliaram-se os teores de N e P nas folhas e a ocorrência de bactérias diazotróficas endofíticas na região da coroa das plantas. Os dados foram submetidos à ANOVA e aplicado o teste Tukey a 5 %. Na área de Cruz Machado, o teor de N nas plantas foi maior nos tratamentos inoculados com A. brasilense, exceto na testemunha sem pó de rocha. Em Irineópolis, não houve efeito dos tratamentos ou subtratamentos. Já o teor de P nas plantas não foi alterado pelos tratamentos ou subtratamentos em Cruz Machado, mas em Irienópolis o milho inoculado apresentou maior teor de P que o não inoculado, e quando inoculadas, as plantas do tratamento com pó de basalto + fosfato natural apresentaram maior teor de P em relação às da testemunha. No geral, nas duas áreas houve maior densidade de bactérias diazotróficas endofíticas nas plantas inoculadas, o que inclui não só A. brasilense, mas também outras bactérias que podem estar contribuindo para a fixação do N2 e promoção do crescimento vegetal. A inoculação com A. brasilense foi eficiente na melhora da nutrição do milho não apenas em relação ao N, mas em alguns casos também em relação ao P, casos em que também houve maior colonização por bactérias diazotróficas no interior da planta. 650 $aMicrobiologia 700 1 $aCEREZINI, P. 700 1 $aCERVANTES, V. N. M. 700 1 $aSATURNO, D. F. 700 1 $aHUNGRIA, M. 700 1 $aANDRADE, G. 700 1 $aNOGUEIRA, M. A.
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