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Registros recuperados : 1 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
10/02/2011 |
Data da última atualização: |
10/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MALLMANN, G.; ARAÚJO, T. C.; FERNANDES, C. D.; VERZIGNASSI, J. R.; VECHIATO, M. H.; BATISTA, M. V.; CHERMOUTH, K. S.; SILVA, M. J.; ARAÚJO, V. C. P.; MACEDO, G. S.; CARVALHO, C.; QUETEZ, F. A. |
Afiliação: |
GUILHERME MALLMANN, BOLSISTA CNPGC; UEMS; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; Instituto Biológico; MARGARETH VIEIRA BATISTA, CNPGC; BOLSISTA CNPGC; UNIDERP; UFMS; UEMS; UEMS; FRANCISCO ANTONIO QUETEZ, CNPGC. |
Título: |
Incidência de fungos fitopatogênicos em sementes forrageiras em três estados brasileiros. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pecuária é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil, pois 90% da carne é produzida em sistemas cuja alimentação do rebanho está baseada exclusivamente em pastagens. O monocultivo de forrageiras é preocupante, sobretudo, no aspecto fitossanitário, por possibilitar condições favoráveis à ocorrência de doenças, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, reduzindo a produtividade e qualidade das pastagens. A ausência de patógenos nas sementes é indispensável para o sucesso da produção. O objetivo foi identificar os principais fungos veiculados às sementes de forrageiras. O experimento foi realizado no
Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Foram utilizadas sementes de Brachiaria brizantha (Piatã, Xaraés, Marandu), Brachiaria decumbens (Basilisk), Brachiaria humidicola (Humidícola) e Panicum sp. (Tanzânia, Mombaça, Massai). Avaliaram-se sementes dos Estados de São Paulo (Tanzânia e Massai), Mato Grosso (Xaraés) e Mato Grosso do Sul (Humidícola, Xaraés, Basilisk, Marandu, Mombaça e Piatã). Na patologia, foi utilizado o método ?blotter test? em 10 repetições de cada tratamento e foram adicionadas 20 sementes por gerbox. As sementes foram incubadas, por oito dias, em câmara de germinação, com temperatura de 22ºC a 25ºC e fotoperíodo de 12 horas. Posteriormente, foi realizada a identificação e quantificação da incidência dos patógenos sob microscópio estereoscópico e de luz. Nas sementes da cultivar Xaraés produzida em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, as incidências de Bipolaris spp. foram, respectivamente, 26% e 53% e, de Phoma spp., 49% e 29%. Identificou-se alta incidência de Bipolaris spp. (48%) e Phoma spp. (63%) na cultivar Piatã. As cultivares Tanzânia e Massai, procedentes do Estado de São Paulo, tiveram baixa incidência (inferior a 15%) de Bipolaris spp., Curvularia spp. e Phoma spp. nas sementes analisadas, comprovando boa sanidade para esses patógenos. Existe diferença de incidência de fungos fitopatogênicos em sementes de forrageiras oriundas de diferentes regiões. MenosA pecuária é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil, pois 90% da carne é produzida em sistemas cuja alimentação do rebanho está baseada exclusivamente em pastagens. O monocultivo de forrageiras é preocupante, sobretudo, no aspecto fitossanitário, por possibilitar condições favoráveis à ocorrência de doenças, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, reduzindo a produtividade e qualidade das pastagens. A ausência de patógenos nas sementes é indispensável para o sucesso da produção. O objetivo foi identificar os principais fungos veiculados às sementes de forrageiras. O experimento foi realizado no
Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Foram utilizadas sementes de Brachiaria brizantha (Piatã, Xaraés, Marandu), Brachiaria decumbens (Basilisk), Brachiaria humidicola (Humidícola) e Panicum sp. (Tanzânia, Mombaça, Massai). Avaliaram-se sementes dos Estados de São Paulo (Tanzânia e Massai), Mato Grosso (Xaraés) e Mato Grosso do Sul (Humidícola, Xaraés, Basilisk, Marandu, Mombaça e Piatã). Na patologia, foi utilizado o método ?blotter test? em 10 repetições de cada tratamento e foram adicionadas 20 sementes por gerbox. As sementes foram incubadas, por oito dias, em câmara de germinação, com temperatura de 22ºC a 25ºC e fotoperíodo de 12 horas. Posteriormente, foi realizada a identificação e quantificação da incidência dos patógenos sob microscópio estereoscópico e de luz. Nas sementes da cultivar Xaraés produzida em Mato Grosso e Ma... Mostrar Tudo |
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Brachiaria Decumbens. |
Categoria do assunto: |
-- |
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