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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/01/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOMBACH, M. A.; PEDREIRA, B. C. e; PEREIRA, D. H.; CABRAL, L. da S.; RODRIGUES, R. de A. R. |
Afiliação: |
MIRCÉIA ANGELE MOMBACH, UFMT-CUIABA; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; LUCIANO DA SILVA CABRAL, UFMT-CUIABA; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS. |
Título: |
Emissão de metano entérico por bovinos: o que sabemos e que podemos fazer? |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 181-202. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. |
Conteúdo: |
O crescimento da população mundial e do seu poder aquisitivo tem promovido uma demanda maior por alimentos de origem animal. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, 2015), projeta-se um aumento de 17% na produção de carne até o ano de 2024, e os principais responsáveis por atender esta demanda são os países em desenvolvimento. Nesse contexto, o Brasil se destaca por possuir o maior rebanho comercial bovino do mundo, cerca de 209 milhões de cabeças (ABIEC, 2016), e ocupar posição de destaque como um importante f omecedor de proteína de origem animal, que poderá atender o aumento de 1,3 o/o no consumo de carne bovina demandado pelos países da Ásia e Oriente Médio até o ano de 2024 (FAO, 2015). No entanto, a pecuária é duramente criticada por emitir grandes quantidades de gases de efeito estufa (GEE) oriunda da fermentação entérica e pelo uso subestimado de fertilizantes nitrogenados. De acordo com o Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2014), as emissões globais de metano (CIL) entérico em 2010 atingiram valores médios de 2,1 Gt C02eq e 75% do total das emissões desse gás foram provenientes de sistemas de produção na A" sia e nas Américas. Já as emissões de GEE oriundos da agricultura, principalmente óxido nitroso, foram estimadas em 5,8 Gt C02eq em 2010, correspondente a mais de 50% das emissões. O Brasil é citado como um dos maiores contribuintes nas emissões de GEE. Tais críticas são fundamentadas no tamanho do rebanho, na idade ao abate que varia entre 3 e 3 ,5 anos e no sistema de criação em pastagens, principal forma de exploração destes animais. Além disso, a maioria das pastagens apresentam algum estágio de degradação ou se encontram abaixo do potencial de produção, gerando quantidades maiores de GEE por quilo de carne produzido (IPCC, 2007). Segundo dados do terceiro inventário brasileiro de emissões antrópicas de gases de efeito estufa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI, 2015), o total das emissões nacionais de metano pela pecuária em 2010 foi estimado em 11.873 Gg de CH4, sendo que as emissões de 11.265 Gg de CH4 foram atribuídas à fermentação entérica e 608 Gg de CH4 à sistemas de manejo de dejetos animais. Desta forma, tem havido grande interesse de entidades governamentais e não governamentais, bem como da sociedade em discutir e delinear estratégias para reduzir a emissão dos GEE provenientes das ações antrópicas, especialmente da pecuária. O Brasil, na última reunião da Cúpula da ONU para o Desenvolvimento Sustentável em setembro/2015, assumiu o compromisso de reduzir as emissões de GEE em 43% até 2030 (MMA, 2015). Nesse sentido, objetiva-se com essa revisão abordar as diferentes técnicas existentes para mensurar a produção de metano por bovinos, os fatores que afetam essa produção e quais estratégias podem ser adotadas para minimizar essas emissões. MenosO crescimento da população mundial e do seu poder aquisitivo tem promovido uma demanda maior por alimentos de origem animal. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, 2015), projeta-se um aumento de 17% na produção de carne até o ano de 2024, e os principais responsáveis por atender esta demanda são os países em desenvolvimento. Nesse contexto, o Brasil se destaca por possuir o maior rebanho comercial bovino do mundo, cerca de 209 milhões de cabeças (ABIEC, 2016), e ocupar posição de destaque como um importante f omecedor de proteína de origem animal, que poderá atender o aumento de 1,3 o/o no consumo de carne bovina demandado pelos países da Ásia e Oriente Médio até o ano de 2024 (FAO, 2015). No entanto, a pecuária é duramente criticada por emitir grandes quantidades de gases de efeito estufa (GEE) oriunda da fermentação entérica e pelo uso subestimado de fertilizantes nitrogenados. De acordo com o Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2014), as emissões globais de metano (CIL) entérico em 2010 atingiram valores médios de 2,1 Gt C02eq e 75% do total das emissões desse gás foram provenientes de sistemas de produção na A" sia e nas Américas. Já as emissões de GEE oriundos da agricultura, principalmente óxido nitroso, foram estimadas em 5,8 Gt C02eq em 2010, correspondente a mais de 50% das emissões. O Brasil é citado como um dos maiores contribuintes nas emissões de GEE. Tais críticas são fu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metano enterico. |
Thesagro: |
Bovino; Efeito estufa. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153352/1/2016-cpamt-pedreira-emissao-metano-enterico-bovinos-181-202.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
ID |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/08/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
ARONOVICH, S.; BRITTO, D.P-P. de S.; MENEGUELLI, C. A. |
Afiliação: |
SALOMÃO ARONOVICH, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - DNPEA. Bolsista do CNPq; DIRCE P. P. DE SOUZA BRITTO, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Estatística Experimental e Análise Econômica; CARLOS ALBERTO MENEGUELLI, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS. |
Título: |
Influência da adubação sobre a composição botânica e sobre a produção de pastagens. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 2, p. 19-26, 1973. |
Série: |
(Zootecnia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Effect of fertilization upon botanical composition and production of pastures. |
Conteúdo: |
No Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul, na denominada "Baixada Fluminense", foram estudados os efeitos da aplicação de 1 t de calcário, 300 kg de fosfato de Olinda e 150 kg de sulfato de amônio por hectare em pastagens estabelecidas há cinco anos e submetidas a manejo pouco apropriado. Essas pastagens eram. compostas por diversas espécies, que foram classificadas em três grupos: mais valiosas, intermediárias e menos valiosas. Nos dois primeiros anos, usaram-se ovinos deslanados. Nesse período, mediu-se periodicamente a composição botânica e a produção animal. No terceiro ano, em que se trabalhou com bezerros de aproximadamente um ano de idade, apenas mediu-se a produção animal. A adubação teve efeito favorável sobre a vegetação: aumentou a área coberta por vegetação, a área coberta por forrageiras e a percentagem de plantas mais valiosas. A proporção do capim gordura (Melinis minutiflora Pal de Beauv.), do capim de burro (Cynodon dactylon (L. ) Pers) e das leguminosas aumentou com a adubação, enquanto que nas parcelas não adubadas houve um aumento considerável de grama forquilha (Paspalum notatum Flugge), também conhecida como grama Batatais, bem como uma invasão, de sapé (Imperata brasiliensis Trin.), considerada uma das principais invasoras de pastagens da região Centro-Sul do país. A adubação proporcionou um ganho de peso dos ovinos de 37 g por dia por animal, com lotação de seis animais por hectare, dando uma produção de 77,7 kg de peso vivo por hectare, por ano. Nas pastagens sem adubo, esses números foram 24 g/dia/animal, 3,5 animais por hectare e 30,7 kg de peso vivo por hectare por ano. Os animais se revelaram maus ganhadores de peso e, por esse motivo, não se fez a análise econômica relativa a esse período. Houve morte de 5 animais, sempre em pastagens não adubadas. No terceiro ano, os bezerros das pastagens adubadas, num período de 224 dias, correspondente à época de maior produção de forragem, apresentaram ganho diário de 399 g por animal, com lotação de 2,66 animais por hectare, sendo a produção animal, no período, de 237,7 kg por hectare. Nas pastagens não adubadas, o ganho diário por animal foi de 100 a lotação de 2,44 animais por hectare e a produção animal de 54,7 kg por hectare. A diferença de produção obtida nesse 3.0 ano pagaria a adubação, deixando ainda um lucro de 21%'sobre o custo dos adubos e de sua aplicação. MenosNo Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul, na denominada "Baixada Fluminense", foram estudados os efeitos da aplicação de 1 t de calcário, 300 kg de fosfato de Olinda e 150 kg de sulfato de amônio por hectare em pastagens estabelecidas há cinco anos e submetidas a manejo pouco apropriado. Essas pastagens eram. compostas por diversas espécies, que foram classificadas em três grupos: mais valiosas, intermediárias e menos valiosas. Nos dois primeiros anos, usaram-se ovinos deslanados. Nesse período, mediu-se periodicamente a composição botânica e a produção animal. No terceiro ano, em que se trabalhou com bezerros de aproximadamente um ano de idade, apenas mediu-se a produção animal. A adubação teve efeito favorável sobre a vegetação: aumentou a área coberta por vegetação, a área coberta por forrageiras e a percentagem de plantas mais valiosas. A proporção do capim gordura (Melinis minutiflora Pal de Beauv.), do capim de burro (Cynodon dactylon (L. ) Pers) e das leguminosas aumentou com a adubação, enquanto que nas parcelas não adubadas houve um aumento considerável de grama forquilha (Paspalum notatum Flugge), também conhecida como grama Batatais, bem como uma invasão, de sapé (Imperata brasiliensis Trin.), considerada uma das principais invasoras de pastagens da região Centro-Sul do país. A adubação proporcionou um ganho de peso dos ovinos de 37 g por dia por animal, com lotação de seis animais por hectare, dando uma produção de 77,7 kg de peso vivo por hectare, por... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Calcário; Capim Gordura; Pastagem; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193609/1/Influencia-da-adubacao-sobre-a-composicao-botanica.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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