|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
20/10/2016 |
Data da última atualização: |
15/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BONANI, W. L.; BOSI, C.; PEZZOPANE, J. R. M.; SENTELHAS, P. C. |
Afiliação: |
Willian Lucas Bonani, UNIARA; Cristiam Bosi, USP; JOSE RICARDO MACEDO PEZZOPANE, CPPSE; Paulo Cesar Sentelhas, USP. |
Título: |
Incidência de Helmintosporiose (Bipolaris maydis) em capim Piatã cultivado em um sistema silvipastoril com eucalipto. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SILVA, W. T. L. da et al. (Ed.). Anais da 8ª Jornada Científica Embrapa São Carlos. Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2016. |
Páginas: |
p. 118. |
Série: |
(Embrapa Instrumentação; Documentos, 61) |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
ILPF; Molhamento foliar; Temperatura do ar. |
Thesagro: |
Radiação Solar; Sombreamento. |
Thesaurus Nal: |
Silvopastoral systems. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149238/1/21.pdf
|
Marc: |
LEADER 00842nam a2200229 a 4500 001 2055126 005 2023-12-15 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBONANI, W. L. 245 $aIncidência de Helmintosporiose (Bipolaris maydis) em capim Piatã cultivado em um sistema silvipastoril com eucalipto.$h[electronic resource] 260 $aIn: SILVA, W. T. L. da et al. (Ed.). Anais da 8ª Jornada Científica Embrapa São Carlos. Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste$c2016 300 $ap. 118. 490 $a(Embrapa Instrumentação; Documentos, 61) 650 $aSilvopastoral systems 650 $aRadiação Solar 650 $aSombreamento 653 $aILPF 653 $aMolhamento foliar 653 $aTemperatura do ar 700 1 $aBOSI, C. 700 1 $aPEZZOPANE, J. R. M. 700 1 $aSENTELHAS, P. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/02/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
SILVA, L. D. |
Afiliação: |
LAILSON DANTAS SILVA. |
Título: |
Estoque madeireiro em floresta explorada na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
32 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz. Orientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
O presente estudo avaliou-se o estoque madeireiro disponível após 11 anos em uma floresta explorada na Amazônia Oriental. A pesquisa foi conduzida em uma unidade de produção anual de empresa florestal certificada, localizada no sudoeste do município de Paragominas, PA. Em 2004, no ano da exploração, foi feito inventário 100% de árvores com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) maior ou igual a 45 cm a partir de uma listagem de 69 espécies, dentre as 144 consideradas comerciais pela empresa, para definir o estoque e a intensidade de corte. Em 2015 foi feito um inventário em 50 hectares da unidade, de todas as espécies florestais (comerciais e não comerciais). Em 2004 o estoque comercial era de 59,5 m³/ha, após 11 anos as mesmas espécies apresentaram 37,7 m³/ha, uma produção líquida de 0,67m³/ha/ano (+0,32; +1,01; -0,65 m³/ha/ano para respectivamente crescimento, ingresso e mortalidade). Foi observado um volume de 18,4 m³/ha de indivíduos mortos comerciais, deste 86,4% tem potencial para aproveitamento, com 3,8 m³/ha para serraria e 12,1 m³ para carvão. O estoque total em 2015, espécies comerciais e não comerciais foi de 117,8m³/ha distribuídos em 151 espécies. Destes, 57% são de espécies comercias (exploradas e não exploradas em 2004) aptas para exploração com volume de 66,7 m³/ha. A intensidade de exploração pode também ser determinada apoiando-se nos dados da dinâmica florestal. A partir da produção liquida anual é possível produzir, 11 anos após a exploração, 7,4m³/ha. Considerando apenas o ingresso, sem a colheita de árvores do estoque, a produção pode ser de 11,1 m³/ha, desde que haja regeneração com estrutura suficiente para próximos ciclos. Assim para se extrair as mesmas taxas de corte que aquelas empregadas na primeira colheita deve fazer parte desta produção árvores das espécies comerciais não exploradas anteriormente. MenosO presente estudo avaliou-se o estoque madeireiro disponível após 11 anos em uma floresta explorada na Amazônia Oriental. A pesquisa foi conduzida em uma unidade de produção anual de empresa florestal certificada, localizada no sudoeste do município de Paragominas, PA. Em 2004, no ano da exploração, foi feito inventário 100% de árvores com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) maior ou igual a 45 cm a partir de uma listagem de 69 espécies, dentre as 144 consideradas comerciais pela empresa, para definir o estoque e a intensidade de corte. Em 2015 foi feito um inventário em 50 hectares da unidade, de todas as espécies florestais (comerciais e não comerciais). Em 2004 o estoque comercial era de 59,5 m³/ha, após 11 anos as mesmas espécies apresentaram 37,7 m³/ha, uma produção líquida de 0,67m³/ha/ano (+0,32; +1,01; -0,65 m³/ha/ano para respectivamente crescimento, ingresso e mortalidade). Foi observado um volume de 18,4 m³/ha de indivíduos mortos comerciais, deste 86,4% tem potencial para aproveitamento, com 3,8 m³/ha para serraria e 12,1 m³ para carvão. O estoque total em 2015, espécies comerciais e não comerciais foi de 117,8m³/ha distribuídos em 151 espécies. Destes, 57% são de espécies comercias (exploradas e não exploradas em 2004) aptas para exploração com volume de 66,7 m³/ha. A intensidade de exploração pode também ser determinada apoiando-se nos dados da dinâmica florestal. A partir da produção liquida anual é possível produzir, 11 anos após a exploração, 7,4m³/ha. Consider... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estoque madeireiro; Floresta explorada; Manejo florestal; Sistema silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155244/1/2016-07-LailsonDantas.pdf
|
Marc: |
LEADER 02586nam a2200181 a 4500 001 2063438 005 2023-01-16 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, L. D. 245 $aEstoque madeireiro em floresta explorada na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $a2016.$c2016 300 $a32 f. 500 $aTrabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Estadual do Maranhão, Imperatriz. Orientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. 520 $aO presente estudo avaliou-se o estoque madeireiro disponível após 11 anos em uma floresta explorada na Amazônia Oriental. A pesquisa foi conduzida em uma unidade de produção anual de empresa florestal certificada, localizada no sudoeste do município de Paragominas, PA. Em 2004, no ano da exploração, foi feito inventário 100% de árvores com DAP (Diâmetro a Altura do Peito) maior ou igual a 45 cm a partir de uma listagem de 69 espécies, dentre as 144 consideradas comerciais pela empresa, para definir o estoque e a intensidade de corte. Em 2015 foi feito um inventário em 50 hectares da unidade, de todas as espécies florestais (comerciais e não comerciais). Em 2004 o estoque comercial era de 59,5 m³/ha, após 11 anos as mesmas espécies apresentaram 37,7 m³/ha, uma produção líquida de 0,67m³/ha/ano (+0,32; +1,01; -0,65 m³/ha/ano para respectivamente crescimento, ingresso e mortalidade). Foi observado um volume de 18,4 m³/ha de indivíduos mortos comerciais, deste 86,4% tem potencial para aproveitamento, com 3,8 m³/ha para serraria e 12,1 m³ para carvão. O estoque total em 2015, espécies comerciais e não comerciais foi de 117,8m³/ha distribuídos em 151 espécies. Destes, 57% são de espécies comercias (exploradas e não exploradas em 2004) aptas para exploração com volume de 66,7 m³/ha. A intensidade de exploração pode também ser determinada apoiando-se nos dados da dinâmica florestal. A partir da produção liquida anual é possível produzir, 11 anos após a exploração, 7,4m³/ha. Considerando apenas o ingresso, sem a colheita de árvores do estoque, a produção pode ser de 11,1 m³/ha, desde que haja regeneração com estrutura suficiente para próximos ciclos. Assim para se extrair as mesmas taxas de corte que aquelas empregadas na primeira colheita deve fazer parte desta produção árvores das espécies comerciais não exploradas anteriormente. 653 $aEstoque madeireiro 653 $aFloresta explorada 653 $aManejo florestal 653 $aSistema silvicultura
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|