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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
11/12/2015 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, O. Y. A.; SOUTO, B. de M.; TUPINAMBA, D. D.; BERGMANN, J. C.; KRUGER, R. H.; KYAW, C. M.; BARRETO, C. C.; QUIRINO, B. F. |
Afiliação: |
Ohana Y.A. Costa; BETULIA DE MORAIS SOUTO, CNPAE; DAIVA DOMENECH TUPINAMBA, CPAC; Jessica C. Bergmann, UNB; Ricardo H. Kruger, UNB; Cynthia M. Kyaw, UNB; Cristine C. Barreto, UNB; BETANIA FERRAZ QUIRINO, CNPAE. |
Título: |
Avaliação da diversidade microbiana do processo de produção de etanol de cana-de-açúcar por meio de abordagem independente de cultivo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 2., 2015, Brasília, DF. Anais ... Brasília, DF: Embrapa Agroenergia, 2015. |
Páginas: |
111 - 112 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Produção de etanol. |
Thesagro: |
Cana de Açúcar. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135474/1/resumo-38.pdf
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Marc: |
LEADER 00801nam a2200217 a 4500 001 2031510 005 2016-02-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, O. Y. A. 245 $aAvaliação da diversidade microbiana do processo de produção de etanol de cana-de-açúcar por meio de abordagem independente de cultivo.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 2., 2015, Brasília, DF. Anais ... Brasília, DF: Embrapa Agroenergia$c2015 300 $a111 - 112 650 $aCana de Açúcar 653 $aProdução de etanol 700 1 $aSOUTO, B. de M. 700 1 $aTUPINAMBA, D. D. 700 1 $aBERGMANN, J. C. 700 1 $aKRUGER, R. H. 700 1 $aKYAW, C. M. 700 1 $aBARRETO, C. C. 700 1 $aQUIRINO, B. F.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2024 |
Data da última atualização: |
10/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, M. T. da; DEBASTIANI, R. F.; RONCATTO, G.; BOTELHO, S. de C. C.; WRUCK, D. S. M.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
MARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo das espécies de maracujazeiro nativo sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A altura de plantas e o diâmetro abaixo e acima da linha da enxertia, foram avaliados aos 30, 60 e 90 dias após a realização do plantio, com uso de régua e paquímetro digital. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que as plantas de pé-franco e enxertadas sobre P. giberti tiveram maior crescimento vegetativo, principalmente em altura de plantas, até o período de florescimento, sendo que entre 30 e 90 dias após o plantio, os diâmetros dobraram de tamanho em todas as plantas. MenosResumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CP... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Espécie; Fusariose; Muda; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161939/1/2023-cpamt-gr-desenvolvimento-vegetativo-especies-maracujazeiro-nativo-sob-maracujazeiro-azedo-mato-grosso-p18.pdf
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Marc: |
LEADER 03086nam a2200241 a 4500 001 2161939 005 2024-02-10 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, M. T. da 245 $aDesenvolvimento vegetativo das espécies de maracujazeiro nativo sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18.$c2023 490 $a(Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) 520 $aResumo: A fusariose causada pelo Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae, tem se constituído numa das principais doenças do maracujazeiro, provocando a morte prematura, reduzindo a vida útil dos pomares e inviabilizando o seu cultivo. A utilização de mudas enxertadas tem sido alternativa, para o cultivo do maracujazeiro em áreas com histórico de ocorrência dessa doença. Entretanto, as combinações entre o enxerto e porta-enxerto podem influenciar no estabelecimento, produção e longevidade do pomar. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo de plantas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e cinco tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A altura de plantas e o diâmetro abaixo e acima da linha da enxertia, foram avaliados aos 30, 60 e 90 dias após a realização do plantio, com uso de régua e paquímetro digital. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que as plantas de pé-franco e enxertadas sobre P. giberti tiveram maior crescimento vegetativo, principalmente em altura de plantas, até o período de florescimento, sendo que entre 30 e 90 dias após o plantio, os diâmetros dobraram de tamanho em todas as plantas. 650 $aEspécie 650 $aFusariose 650 $aMuda 650 $aPassifloraceae 650 $aVariedade 700 1 $aDEBASTIANI, R. F. 700 1 $aRONCATTO, G. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aWRUCK, D. S. M. 700 1 $aROMANO, M. R.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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