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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
18/06/2015 |
Data da última atualização: |
18/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, U. R.; ESPÍRITO SANTO, F. DA S. DO; ALVAREZ, I. A. |
Afiliação: |
ULDÉRICO RIOS OLIVEIRA, UFBA; FABIO DA SILVA DO ESPÍRITO SANTO, UEFS; IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM. |
Título: |
Comunidade Epifítica de Syagrus coronata (mart.) becc. (arecaceae) em áreas de pastagens na Caatinga, Bahia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Caatinga, Mossoró, v. 28, n. 2, p. 84-91, abr./jun. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo fornecer informações sobre a ecologia e composição florística dos epífitos vasculares em espécimes de licurizeiro (Syagrus coronata), palmeira nativa do sertão brasileiro, cujos indivíduos se encontravam isolados em áreas de pastagens no município de Várzea da Roça (BA). As espécies epífitas foram classificadas quanto à sua categoria ecológica e formas de dispersão. Os epífitos vasculares fo-ram representados por 26 espécies, 21 gêneros e 7 famílias, sendo Bromeliaceae (8 spp.), Cactaceae (7 spp.), Polypodiaceae (4 spp.) e Orchidaceae (3 spp.) as mais representativas. Os holoepífitos habituais e os epífitos acidentais foram as categorias mais frequentes, reunindo, respectivamente, 42,31% e 30,76% das espécies in-ventariadas. Quanto às formas de dispersão, observou-se predominância de espécies zoocóricas (14 spp.), en-quanto as anemocóricas foram representadas por 12 espécies. Os resultados obtidos evidenciam a importância do licurizeiro na manutenção da comunidade epifítica em áreas de Caatinga e apontam o seu papel como man-tenedor da diversidade biológica em ambientes antropizados. |
Palavras-Chave: |
Epífitas vasculares; Florística; Licurizeiro; Semiárido. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125603/1/4525.pdf
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Marc: |
LEADER 01790naa a2200193 a 4500 001 2018047 005 2015-06-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, U. R. 245 $aComunidade Epifítica de Syagrus coronata (mart.) becc. (arecaceae) em áreas de pastagens na Caatinga, Bahia.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEste estudo teve como objetivo fornecer informações sobre a ecologia e composição florística dos epífitos vasculares em espécimes de licurizeiro (Syagrus coronata), palmeira nativa do sertão brasileiro, cujos indivíduos se encontravam isolados em áreas de pastagens no município de Várzea da Roça (BA). As espécies epífitas foram classificadas quanto à sua categoria ecológica e formas de dispersão. Os epífitos vasculares fo-ram representados por 26 espécies, 21 gêneros e 7 famílias, sendo Bromeliaceae (8 spp.), Cactaceae (7 spp.), Polypodiaceae (4 spp.) e Orchidaceae (3 spp.) as mais representativas. Os holoepífitos habituais e os epífitos acidentais foram as categorias mais frequentes, reunindo, respectivamente, 42,31% e 30,76% das espécies in-ventariadas. Quanto às formas de dispersão, observou-se predominância de espécies zoocóricas (14 spp.), en-quanto as anemocóricas foram representadas por 12 espécies. Os resultados obtidos evidenciam a importância do licurizeiro na manutenção da comunidade epifítica em áreas de Caatinga e apontam o seu papel como man-tenedor da diversidade biológica em ambientes antropizados. 653 $aEpífitas vasculares 653 $aFlorística 653 $aLicurizeiro 653 $aSemiárido 700 1 $aESPÍRITO SANTO, F. DA S. DO 700 1 $aALVAREZ, I. A. 773 $tRevista Caatinga, Mossoró$gv. 28, n. 2, p. 84-91, abr./jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/05/2018 |
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
WREGE, M. S.; REISSER JUNIOR, C.; STEINMETZ, S.; RADIN, B.; FRITZSONS, E. |
Afiliação: |
MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; CARLOS REISSER JUNIOR, CPACT; SILVIO STEINMETZ, CPACT; Bernadete Radin, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária; ELENICE FRITZSONS, CNPF. |
Título: |
Risco de déficit hídrico para espécies florestais e frutíferas no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ra'e Ga: O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 44, p. 55-68, Maio 2018. |
DOI: |
10.5380/raega |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi identificar, no Rio Grande do Sul, zonas homogêneas quanto ao risco de deficiência hídrica e contribuir, assim, para estudos de riscos climáticos na agricultura, pecuária e florestas. As regiões foram delimitadas por análise de agrupamento, com variáveis classificatórias definidas pelo déficit hídrico resultante da diferença entre a pluviosidade (P) e a evapotranspiração potencial (ETP), considerando-se a reserva de água nos solos com capacidade de armazenamento (CAD) de 50, 75 e 100 mm de água. A análise permitiu o reconhecimento de seis zonas com risco homogêneo no Rio Grande do Sul. O Sul do Estado apresenta maior risco de deficiência hídrica no verão, principalmente na Fronteira Oeste com o Uruguai e a Argentina, enquanto o Nordeste apresenta o menor risco. Na primavera, os riscos são intermediários e, no outono, os riscos são baixos, mantendo a tendência de maior risco na Metade Sul do Estado, principalmente na Fronteira Oeste. No inverno, o risco é praticamente nulo em todo o Estado. |
Palavras-Chave: |
Climatic risks; Homogeneous zones; Zona homogênea. |
Thesagro: |
Balanço Hídrico; Risco Climático. |
Thesaurus NAL: |
Water balance. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 01831naa a2200253 a 4500 001 2091212 005 2018-12-12 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5380/raega$2DOI 100 1 $aWREGE, M. S. 245 $aRisco de déficit hídrico para espécies florestais e frutíferas no Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO objetivo deste estudo foi identificar, no Rio Grande do Sul, zonas homogêneas quanto ao risco de deficiência hídrica e contribuir, assim, para estudos de riscos climáticos na agricultura, pecuária e florestas. As regiões foram delimitadas por análise de agrupamento, com variáveis classificatórias definidas pelo déficit hídrico resultante da diferença entre a pluviosidade (P) e a evapotranspiração potencial (ETP), considerando-se a reserva de água nos solos com capacidade de armazenamento (CAD) de 50, 75 e 100 mm de água. A análise permitiu o reconhecimento de seis zonas com risco homogêneo no Rio Grande do Sul. O Sul do Estado apresenta maior risco de deficiência hídrica no verão, principalmente na Fronteira Oeste com o Uruguai e a Argentina, enquanto o Nordeste apresenta o menor risco. Na primavera, os riscos são intermediários e, no outono, os riscos são baixos, mantendo a tendência de maior risco na Metade Sul do Estado, principalmente na Fronteira Oeste. No inverno, o risco é praticamente nulo em todo o Estado. 650 $aWater balance 650 $aBalanço Hídrico 650 $aRisco Climático 653 $aClimatic risks 653 $aHomogeneous zones 653 $aZona homogênea 700 1 $aREISSER JUNIOR, C. 700 1 $aSTEINMETZ, S. 700 1 $aRADIN, B. 700 1 $aFRITZSONS, E. 773 $tRevista Ra'e Ga: O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba$gv. 44, p. 55-68, Maio 2018.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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