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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
05/12/2014 |
Data da última atualização: |
01/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA FILHO, J. B. de; SANTOS, R. C. dos; SIVIERO, A.; SANTOS, V. B. dos; DANTAS, J. R. |
Afiliação: |
AMAURI SIVIERO, CPAF-AC. |
Título: |
Germinação de sementes crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris) no município de Sena Madureira, AC. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DO ACRE, 1., 2013, Cruzeiro do Sul. Anais... Rio Branco: Edufac, 2013. |
ISBN: |
978-85-8236-011-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a velocidade de alguns fatores de germinação de sementes de variedades crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris) no município de Sena Madureira, a partir de manejo agroecológico. O experimento foi conduzido - na Fazenda da esperança, localizado a 05 Km do município de Sena Madureira em 2012, utilizando-se 08 (oito) cultivares de sementes crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris): 1.Rosinha, 2. Peruano ama-relo, 3. Gorgotuba vermelho, 4.Peruano vermelho, 5.Gorgotuba, 6.Canario/Enxofre, 7.Feijão Preto e 8.Rajado. As sementes foram obtidas através de aquisição em feiras livres e junto a mercados municipais nos municípios de Assis Brasil, Cruzeiro do Sul, Feijó, Porto Walter, Rio Branco e Sena Madureira. Foi avaliado a) número de plantas germinadas; b) primeira contagem de emergência; c) tempo médio de germinação; d) velocidade de germinação e e) Dias médio para emergência. O ensaio foi conduzido utilizando--se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 04 repetições. A variedade Rajado apresentou a maior quantidade de plantas germinadas (82,90%), enquanto que a variedade Rosinha apresentou a menor quantidade de plantas germinadas (37%), o que resultou em maior número de dias para emergência; maior tempo de germinação e menor velocidade de germinação, as demais variedades apresentaram comportamento semelhante. |
Palavras-Chave: |
Feijão comum; Germinação de sementes crioulas; Manejo agroecológico; Sena Madureira (AC). |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1001823/1/25358.pdf
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Marc: |
LEADER 02190nam a2200217 a 4500 001 2001823 005 2023-11-01 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-8236-011-8 100 1 $aSOUZA FILHO, J. B. de 245 $aGerminação de sementes crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris) no município de Sena Madureira, AC.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DO ACRE, 1., 2013, Cruzeiro do Sul. Anais... Rio Branco: Edufac$c2013 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar a velocidade de alguns fatores de germinação de sementes de variedades crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris) no município de Sena Madureira, a partir de manejo agroecológico. O experimento foi conduzido - na Fazenda da esperança, localizado a 05 Km do município de Sena Madureira em 2012, utilizando-se 08 (oito) cultivares de sementes crioulas de feijão comum (Phaseolus vulgaris): 1.Rosinha, 2. Peruano ama-relo, 3. Gorgotuba vermelho, 4.Peruano vermelho, 5.Gorgotuba, 6.Canario/Enxofre, 7.Feijão Preto e 8.Rajado. As sementes foram obtidas através de aquisição em feiras livres e junto a mercados municipais nos municípios de Assis Brasil, Cruzeiro do Sul, Feijó, Porto Walter, Rio Branco e Sena Madureira. Foi avaliado a) número de plantas germinadas; b) primeira contagem de emergência; c) tempo médio de germinação; d) velocidade de germinação e e) Dias médio para emergência. O ensaio foi conduzido utilizando--se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 04 repetições. A variedade Rajado apresentou a maior quantidade de plantas germinadas (82,90%), enquanto que a variedade Rosinha apresentou a menor quantidade de plantas germinadas (37%), o que resultou em maior número de dias para emergência; maior tempo de germinação e menor velocidade de germinação, as demais variedades apresentaram comportamento semelhante. 653 $aFeijão comum 653 $aGerminação de sementes crioulas 653 $aManejo agroecológico 653 $aSena Madureira (AC) 700 1 $aSANTOS, R. C. dos 700 1 $aSIVIERO, A. 700 1 $aSANTOS, V. B. dos 700 1 $aDANTAS, J. R.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
10/03/2016 |
Data da última atualização: |
11/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CAVALCANTE, R. V. |
Afiliação: |
RAÍSSA VASCONCELOS CAVALCANTE. |
Título: |
Anemia Infecciosa Equina: padronização da PCR e estudo da transmissão e persistência de anticorpos em potros nascidos de éguas naturalmente infectadas. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
2014. |
Páginas: |
32 f. |
Descrição Física: |
Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Botucatu, São Paulo. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Coorientadora: Márcia Furlan Nogueira Tavares de Lima. |
Conteúdo: |
A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é a principal enfermidade infecciosa de equídeos. É endêmica no Pantanal, inviabilizando assim a prática da eutanásia. No teste de imunodifusão em gel de agar (IDGA), resultados falso-negativos podem ocorrer, o que fez com que fosse padronizada uma semi nested PCR que apresentou boa sensibilidade diagnóstica. Além dessa padronização, o presente trabalho tteve como objetivo identificar a frequência de infecção de potros nascidos de éguas naturalmente infectadas na Região do Pantanal com a utilização da técnica. Foram realizadas coletas mensais de 86 potros nascidos de éguas infectadas e não infectadas até completassem um ano de vida ou fossem naturalmente desmamados. Assim, foram obtidas no total, 904 amostras de soro e 904 amostras de capa leucocitária, as quais foram analisadas pelas técnicas de IDGA e semi nested PCR, respectivamente. De 53 potros nascidos de éguas infectadas, obteve-se uma frequência de 7,54% de animais positivos, tanto na IDGA quanto na semi nested PCR. Ocorreu positividade apenas na IDGA, derivada de anticorpos maternos em 41 potros, o qual perdurou por no máximo cinco meses de idade. Dos 33 potros nascidos de éguas não infectadas, apenas um animal apresentou resultdos positivos em ambas as técnicas no oitavo mês de vida. Não houve nenhum animal positivo apenas na semi nested PCR e negativo na IDGA. Concluiu-se que a semi nested PCR padronizada deve ser realizada como complemento aos testes sorológios em potros. |
Palavras-Chave: |
Equídeo. |
Thesagro: |
Anemia infecciosa; Cavalo; Eqüino; Potro. |
Thesaurus NAL: |
Diagnostic techniques; Equine infectious anemia; Foals. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02374nam a2200229 a 4500 001 2040534 005 2016-03-11 008 2014 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTE, R. V 245 $aAnemia Infecciosa Equina$bpadronização da PCR e estudo da transmissão e persistência de anticorpos em potros nascidos de éguas naturalmente infectadas. 260 $a2014.$c2014 300 $a32 f.$cDissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho", Botucatu, São Paulo. 500 $aCoorientadora: Márcia Furlan Nogueira Tavares de Lima. 520 $aA Anemia Infecciosa Equina (AIE) é a principal enfermidade infecciosa de equídeos. É endêmica no Pantanal, inviabilizando assim a prática da eutanásia. No teste de imunodifusão em gel de agar (IDGA), resultados falso-negativos podem ocorrer, o que fez com que fosse padronizada uma semi nested PCR que apresentou boa sensibilidade diagnóstica. Além dessa padronização, o presente trabalho tteve como objetivo identificar a frequência de infecção de potros nascidos de éguas naturalmente infectadas na Região do Pantanal com a utilização da técnica. Foram realizadas coletas mensais de 86 potros nascidos de éguas infectadas e não infectadas até completassem um ano de vida ou fossem naturalmente desmamados. Assim, foram obtidas no total, 904 amostras de soro e 904 amostras de capa leucocitária, as quais foram analisadas pelas técnicas de IDGA e semi nested PCR, respectivamente. De 53 potros nascidos de éguas infectadas, obteve-se uma frequência de 7,54% de animais positivos, tanto na IDGA quanto na semi nested PCR. Ocorreu positividade apenas na IDGA, derivada de anticorpos maternos em 41 potros, o qual perdurou por no máximo cinco meses de idade. Dos 33 potros nascidos de éguas não infectadas, apenas um animal apresentou resultdos positivos em ambas as técnicas no oitavo mês de vida. Não houve nenhum animal positivo apenas na semi nested PCR e negativo na IDGA. Concluiu-se que a semi nested PCR padronizada deve ser realizada como complemento aos testes sorológios em potros. 650 $aDiagnostic techniques 650 $aEquine infectious anemia 650 $aFoals 650 $aAnemia infecciosa 650 $aCavalo 650 $aEqüino 650 $aPotro 653 $aEquídeo
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