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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
05/12/2014 |
Data da última atualização: |
01/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SIVIERO, A.; SANTOS, R. C. dos. |
Afiliação: |
AMAURI SIVIERO, CPAF-AC. |
Título: |
Evolução histórica da agroecologia no Acre. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AGROECOLOGIA DO ACRE, 1., 2013, Cruzeiro do Sul. Anais... Rio Branco: Edufac, 2013. |
ISBN: |
978-85-8236-011-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo descrever o processo histórico da agroecologia no Acre. Nesta resenha são relatados fatos, eventos, ações e movimentos sociais promovidos por entidades de classe, órgãos públicos e organizações não governamentais. O movimento da agricultura de base ecológica no Acre foi iniciado nos anos 90 por agricultores agroecológicos do PA Benfica, devido à demanda por alimentos mais seguros e saudáveis. Em meados de 1997 um conjunto de diversas instituições deu início ao projeto de implantação da agroecologia que culminou no aporte de aproximadamente, R$ 980.000,00 entre 1997 e 2012. Foram realizados 350 treinamentos atingindo um público variado de 3300 pessoas, sendo 90% das atividades realizadas em Rio Branco. O esforço em capacitação promoveu a conversão agroecológica de aproximadamente 50 agricultores familiares cadastrados pelo MAPA, sendo a maioria pertencente aos projetos de assentamento Benfica, Moreno Maia, Wilson Pinheiro e o Grupo de Agricultores Ecológicos do Humaitá (GAEH). A criação da Feira Orgânica de Produtos Naturais de Rio Branco, a ?feirinha?, em 1998, impulsiona o estabelecimento da agroecologia devido: venda direta, estreitamento da relação agricultor-consumidor e expansão da área e oferta de alimentos agroecológicos. Em 1999 foi criada a Associação dos Produtores Orgânicos Acre Verde (APOAV) com a instituição do selo ACRE VERDE. Em 2003, foi institucionalizada a Comissão da Produção Orgânica do Acre (CPOrg/AC) e paralelamente nasceu a Associação de Certificação Socioparticipativa da Amazônia (ACS) que auxilia na capacitação de agricultores visando apoiar a certificação de produtos. No campo acadêmico teve início em 2006 o curso de Mestrado em Produção Vegetal na Ufac, com atividades de ensino e pesquisas em agroecologia e agrobiodiversidade. Em meados de 2010 o IFAC abre cursos de Agroecologia nos Campi de Sena Madureira, Cruzeiro do Sul e Xapuri, no mesmo ano é criado o Núcleo de Estudos e Extensão em Agroecologia do Acre (NEEACRE) e o Núcleo de Agroecologia do Vale do Juruá, vinculados ao IFAC e à Ufac Campus Floresta. No ano de 2012 é criado o Centro Vocacional Tecnológico de Referência em Agroecologia. Em 2013 acontece o I Simpósio Internacional de Agroecologia do Acre em Cruzeiro do Sul com o tema ?A agroecologia no Acre: desafios e perspectivas para o futuro?. MenosEste trabalho teve como objetivo descrever o processo histórico da agroecologia no Acre. Nesta resenha são relatados fatos, eventos, ações e movimentos sociais promovidos por entidades de classe, órgãos públicos e organizações não governamentais. O movimento da agricultura de base ecológica no Acre foi iniciado nos anos 90 por agricultores agroecológicos do PA Benfica, devido à demanda por alimentos mais seguros e saudáveis. Em meados de 1997 um conjunto de diversas instituições deu início ao projeto de implantação da agroecologia que culminou no aporte de aproximadamente, R$ 980.000,00 entre 1997 e 2012. Foram realizados 350 treinamentos atingindo um público variado de 3300 pessoas, sendo 90% das atividades realizadas em Rio Branco. O esforço em capacitação promoveu a conversão agroecológica de aproximadamente 50 agricultores familiares cadastrados pelo MAPA, sendo a maioria pertencente aos projetos de assentamento Benfica, Moreno Maia, Wilson Pinheiro e o Grupo de Agricultores Ecológicos do Humaitá (GAEH). A criação da Feira Orgânica de Produtos Naturais de Rio Branco, a ?feirinha?, em 1998, impulsiona o estabelecimento da agroecologia devido: venda direta, estreitamento da relação agricultor-consumidor e expansão da área e oferta de alimentos agroecológicos. Em 1999 foi criada a Associação dos Produtores Orgânicos Acre Verde (APOAV) com a instituição do selo ACRE VERDE. Em 2003, foi institucionalizada a Comissão da Produção Orgânica do Acre (CPOrg/AC) e paralelamente nasc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Agroecologia; Evolução histórica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1001818/1/25356.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Volume |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
09/01/2013 |
Data da última atualização: |
25/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SILVA, R. L. N. V. da; OLIVEIRA, R. L.; CARVALHO, G. G. P. de; RIBEIRO, O. L.; LEÃO, A. G.; FARIA, M. M. de S.; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
RAIMUNDO LUIZ NUNES VAZ da SILVA, IF Baiano; RONALDO LOPES OLIVEIRA, UFBA; GLEIDSON CARVALHO GIORDANO PINTO de, UFBA; OSSIVAL LOLATO RIBEIRO, UFBA; ANDRÉ GUSTAVO LEÃO, UFBA; MÁRIO MARCOS DE SANTANA FARIA, IF Baiano; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
Título: |
Degradabilidade ruminal e balanço energético em vacas leiteiras a pasto suplementadas com torta de dendê. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador, v.13, n.2, p.503-515 abr./jun., 2012 |
ISSN: |
1519 9940 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de verificar o nível mais adequado de inclusão da torta de dendê no concentrado de vacas em lactação a pasto, utilizaram-se 16 vacas multíparas leiteiras cruzadas das raças Gir e Holandês, com peso médio de 436,6kg (±59,7) em delineamento experimental quadrado latino, com as vacas distribuídas em quatro quadrados latinos, 4x4 simultâneos (quatro tratamentos x quatro períodos x quatro animais em cada tratamento). Foram avaliados a degradabilidade ruminal e o balanço energético em condições de pastejo, suplementado com concentrado, que continham os níveis de 0; 25; 50 e 75% de torta de dendê. Os valores das frações A, B e c na MS da torta de dendê foram 2,41, 66,65 e 0,0272% respectivamente. As degradabilidades potencial (DP) e efetiva (DE) da MS da torta de dendê foram: DP (69,06%), DE 2%/h (40,84%); 5%/h (25,91%) e 8%/h (19,34%), as frações B e I, 66,65% e 30,94% respectivamente. A disponibilidade energética para lactação e o consumo líquido de energia diminuíram linearmente com a inclusão de torta de dendê. O balanço energético, embora positivo, correlacionou-se negativamente com os todos os níveis inclusão de torta de dendê. O melhor nível de inclusão da torta de dendê é o zero. Contudo, na prática pode-se indicar o nível de 25% de torta de dendê no suplemento concentrado para vacas em lactação a pasto pela proximidade dos valores de disponibilidade energética com o nível mais adequado (0% torta de dendê). |
Palavras-Chave: |
Torta de dendê. |
Thesagro: |
Vaca Leiteira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02241naa a2200229 a 4500 001 1944567 005 2023-05-25 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1519 9940 100 1 $aSILVA, R. L. N. V. da 245 $aDegradabilidade ruminal e balanço energético em vacas leiteiras a pasto suplementadas com torta de dendê.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aCom o objetivo de verificar o nível mais adequado de inclusão da torta de dendê no concentrado de vacas em lactação a pasto, utilizaram-se 16 vacas multíparas leiteiras cruzadas das raças Gir e Holandês, com peso médio de 436,6kg (±59,7) em delineamento experimental quadrado latino, com as vacas distribuídas em quatro quadrados latinos, 4x4 simultâneos (quatro tratamentos x quatro períodos x quatro animais em cada tratamento). Foram avaliados a degradabilidade ruminal e o balanço energético em condições de pastejo, suplementado com concentrado, que continham os níveis de 0; 25; 50 e 75% de torta de dendê. Os valores das frações A, B e c na MS da torta de dendê foram 2,41, 66,65 e 0,0272% respectivamente. As degradabilidades potencial (DP) e efetiva (DE) da MS da torta de dendê foram: DP (69,06%), DE 2%/h (40,84%); 5%/h (25,91%) e 8%/h (19,34%), as frações B e I, 66,65% e 30,94% respectivamente. A disponibilidade energética para lactação e o consumo líquido de energia diminuíram linearmente com a inclusão de torta de dendê. O balanço energético, embora positivo, correlacionou-se negativamente com os todos os níveis inclusão de torta de dendê. O melhor nível de inclusão da torta de dendê é o zero. Contudo, na prática pode-se indicar o nível de 25% de torta de dendê no suplemento concentrado para vacas em lactação a pasto pela proximidade dos valores de disponibilidade energética com o nível mais adequado (0% torta de dendê). 650 $aVaca Leiteira 653 $aTorta de dendê 700 1 $aOLIVEIRA, R. L. 700 1 $aCARVALHO, G. G. P. de 700 1 $aRIBEIRO, O. L. 700 1 $aLEÃO, A. G. 700 1 $aFARIA, M. M. de S. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 773 $tRevista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador$gv.13, n.2, p.503-515 abr./jun., 2012
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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