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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
21/09/2008 |
Autoria: |
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B. |
Título: |
Manual de entomologia agricola. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Sao Paulo: Editora Agronomica Ceres, 1978. |
Páginas: |
531p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Importancia das pragas das plantas; os insetos e o reino animal; morfologia e fisiologia dos insetos; morfologia externa; morfologia interna e fisiologia; reproducao e desenvolvimento dos insetos; coleta montagem e conservacao de insetos; ecologia; metodos de controle das pragas; metodos legislativos; metodos mecanicos; metodos culturais; metodos de resistencia da plantas a insetos; metodos de controle por comportamento; metodo de controle fisico; metodo de controle biologico; metodos quimicos; metodos de controle integrado; manejo de pragas; toxicologia; pragas das plantas e seu controle; pragas das grandes culturas; pragas das pequenas culturas; pragas das frutiferas; pragas das horticolas e ornamentais; pragas das essencias floretais; pragas gerais; pragas dos produtos armazenados. |
Palavras-Chave: |
Controle; Plantas; Pragas. |
Thesagro: |
Entomologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01441nam a2200265 a 4500 001 1334007 005 2008-09-21 008 1978 bl uuuu de 00u1 u #d 100 1 $aGALLO, D. 245 $aManual de entomologia agricola. 260 $aSao Paulo: Editora Agronomica Ceres$c1978 300 $a531p. 520 $aImportancia das pragas das plantas; os insetos e o reino animal; morfologia e fisiologia dos insetos; morfologia externa; morfologia interna e fisiologia; reproducao e desenvolvimento dos insetos; coleta montagem e conservacao de insetos; ecologia; metodos de controle das pragas; metodos legislativos; metodos mecanicos; metodos culturais; metodos de resistencia da plantas a insetos; metodos de controle por comportamento; metodo de controle fisico; metodo de controle biologico; metodos quimicos; metodos de controle integrado; manejo de pragas; toxicologia; pragas das plantas e seu controle; pragas das grandes culturas; pragas das pequenas culturas; pragas das frutiferas; pragas das horticolas e ornamentais; pragas das essencias floretais; pragas gerais; pragas dos produtos armazenados. 650 $aEntomologia 653 $aControle 653 $aPlantas 653 $aPragas 700 1 $aNAKANO, O. 700 1 $aSILVEIRA NETO, S. 700 1 $aCARVALHO, R. P. L. 700 1 $aBATISTA, G. C. de 700 1 $aBERTI FILHO, E. 700 1 $aPARRA, J. R. P. 700 1 $aZUCCHI, R. A. 700 1 $aALVES, S. B.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/10/2007 |
Data da última atualização: |
30/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
TERAO, D.; OLIVEIRA, S. M. A. de; VIANA, F. M. P.; GONDIM, D. M. G. |
Afiliação: |
DANIEL TERAO, CPATSA. |
Título: |
Refrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. MenosA refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dióxido de cloro; Fusarium pallidoroseum. |
Thesagro: |
Armazenamento; Controle Integrado; Doença; Melão; Pós-Colheita; Refrigeração. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36440/1/OPB1489.pdf
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Marc: |
LEADER 02535naa a2200253 a 4500 001 1158575 005 2019-01-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTERAO, D. 245 $aRefrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. 260 $c2007 520 $aA refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. 650 $aArmazenamento 650 $aControle Integrado 650 $aDoença 650 $aMelão 650 $aPós-Colheita 650 $aRefrigeração 653 $aDióxido de cloro 653 $aFusarium pallidoroseum 700 1 $aOLIVEIRA, S. M. A. de 700 1 $aVIANA, F. M. P. 700 1 $aGONDIM, D. M. G. 773 $tCaatinga, Mossoró$gv. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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