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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
23/11/2011 |
Data da última atualização: |
16/12/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, M. O.; SASSAKI, R. P.; FERREIRA, T. H. S.; RESENDE, R. M. S.; CHIARI, L.; KARIA, C. T.; FALEIRO, F. G.; JUNGMANN, L.; ZUCCHI, M. I.; SOUZA, A. P. |
Afiliação: |
M. O. SANTOS, UNICAMP; R. P.SASSAKI, UNICAMP; T. H. S. FERREIRA, UNICAMP; ROSANGELA MARIA SIMEAO RESENDE, CNPGC; LUCIMARA CHIARI, CNPGC; CLAUDIO TAKAO KARIA, DPD; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; LETICIA JUNGMANN CANCADO, CNPGC; M. I. ZUCCHI, PÓLO APTA CENTRO SUL; A. P. SOUZA, UNICAMP. |
Título: |
Polymorphic microsatellite loci for Stylosanthes macrocephala Ferr. et Costa, a tropical forage legume |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Conservation Genetics Resources, v. 1, p. 481-485, 2009. |
DOI: |
10.1007/s12686-009-9112-x |
Idioma: |
Inglês |
Thesagro: |
Cerrado; Leguminosa Forrageira; Marcador Molecular; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem; Stylosanthes Macrocephala. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 00898naa a2200301 a 4500 001 1906985 005 2011-12-16 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s12686-009-9112-x$2DOI 100 1 $aSANTOS, M. O. 245 $aPolymorphic microsatellite loci for Stylosanthes macrocephala Ferr. et Costa, a tropical forage legume 260 $c2009 650 $aCerrado 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aMarcador Molecular 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPastagem 650 $aStylosanthes Macrocephala 700 1 $aSASSAKI, R. P. 700 1 $aFERREIRA, T. H. S. 700 1 $aRESENDE, R. M. S. 700 1 $aCHIARI, L. 700 1 $aKARIA, C. T. 700 1 $aFALEIRO, F. G. 700 1 $aJUNGMANN, L. 700 1 $aZUCCHI, M. I. 700 1 $aSOUZA, A. P. 773 $tConservation Genetics Resources$gv. 1, p. 481-485, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/11/2016 |
Data da última atualização: |
29/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HUNGRIA, M. |
Afiliação: |
MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO. |
Título: |
Azospirillum: um velho novo aliado. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBBRE MICORRIZAS, 16.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 14., REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios. Goiânia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2016. |
ISBN: |
978-85-86504-15-0 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
FertBio 2016. |
Conteúdo: |
Bactérias promotoras de crescimento de plantas (BPCP) compreendem um grupo de microrganismos que são benéficos para as plantas, devido à sua capacidade de colonizar superfícies radiculares, da rizosfera e da filosfera, bem como tecidos internos da planta. Podem estimular o crescimento das plantas por meio de vários processos, incluindo a fixação biológica do nitrogênio (FBN), a síntese de hormônios de plantas, entre outros. Azospirillum é um gênero de BPCP de vida livre encontrado em quase todos os lugares da Terra e o mais estudado. A espécie Spirillum lipoferum foi primeiramente descrita por Beijerinck e, em 1978, foi proposta a sua reclassificação como Azospirillum, na época com duas espécies, A. lipoferum e A. brasilense. O Brasil sempre teve papel de destaque nos estudos com Azospirillum, iniciados pela Dra. Johanna Döbereiner, com enfatizava a capacidade de FBN, enquanto que o Dr. Yakov Okon, de Israel, enfatizava a síntese de auxinas. Apesar dos grandes avanços obtidos em estudos básicos, as primeiras estirpes comerciais de Azospirillum no Brasil tiveram sua eficiência agronômica confirmada pela Embrapa Soja em 2004 e o primeiro inoculante comercial foi comercializado em 2009. Desde então, dezenas de resultados vêm sendo publicados com as duas principais estirpes, A. brasilense Ab-V5 e AbV6, principalmente nas culturas do milho e do trigo, mas também há registro para o arroz. Os resultados obtidos indicam que, em expectativas de baixo a médio rendimento, pode ser empregados somente o N na base, acrescido ou não de 50% da dose em cobertura, enquanto que, para altos rendimentos, podem ser adicionados 75% da dose em cobertura, resultando em rendimento igual ou superior ao controle com 100% de N. Também há resultados indicando incremento na tolerância a estresses hídricos moderados e na resistência a patógenos. Em 2016 a Embrapa Soja também comprovou a eficiência agronômica com Brachiaria spp. (=Urochloa), podendo resultar em grande impacto na recuperação de pastagens degradadas. Por fim, em 2012 a Embrapa Soja também comprovou a eficiência agronômica da coinoculação da soja e do feijoeiro com rizóbios e as estirpes Ab-V5 e Ab-V6. Hoje, mais de 2,5 milhões de doses de inoculantes contendo A. brasilense são comercializadas anualmente para gramíneas no Brasil, além das doses para coinoculação da soja e do feijoeiro. MenosBactérias promotoras de crescimento de plantas (BPCP) compreendem um grupo de microrganismos que são benéficos para as plantas, devido à sua capacidade de colonizar superfícies radiculares, da rizosfera e da filosfera, bem como tecidos internos da planta. Podem estimular o crescimento das plantas por meio de vários processos, incluindo a fixação biológica do nitrogênio (FBN), a síntese de hormônios de plantas, entre outros. Azospirillum é um gênero de BPCP de vida livre encontrado em quase todos os lugares da Terra e o mais estudado. A espécie Spirillum lipoferum foi primeiramente descrita por Beijerinck e, em 1978, foi proposta a sua reclassificação como Azospirillum, na época com duas espécies, A. lipoferum e A. brasilense. O Brasil sempre teve papel de destaque nos estudos com Azospirillum, iniciados pela Dra. Johanna Döbereiner, com enfatizava a capacidade de FBN, enquanto que o Dr. Yakov Okon, de Israel, enfatizava a síntese de auxinas. Apesar dos grandes avanços obtidos em estudos básicos, as primeiras estirpes comerciais de Azospirillum no Brasil tiveram sua eficiência agronômica confirmada pela Embrapa Soja em 2004 e o primeiro inoculante comercial foi comercializado em 2009. Desde então, dezenas de resultados vêm sendo publicados com as duas principais estirpes, A. brasilense Ab-V5 e AbV6, principalmente nas culturas do milho e do trigo, mas também há registro para o arroz. Os resultados obtidos indicam que, em expectativas de baixo a médio rendimento, pode ser empr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fixação de nitrogênio; Inoculante. |
Thesaurus NAL: |
Nitrogen fixation. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150694/1/Mariangela-Hungria-Azospirillum-Fertbio.pdf
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Marc: |
LEADER 03153nam a2200169 a 4500 001 2057259 005 2018-01-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-86504-15-0 100 1 $aHUNGRIA, M. 245 $aAzospirillum$bum velho novo aliado.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBBRE MICORRIZAS, 16.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 14., REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios. Goiânia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo$c2016 500 $aFertBio 2016. 520 $aBactérias promotoras de crescimento de plantas (BPCP) compreendem um grupo de microrganismos que são benéficos para as plantas, devido à sua capacidade de colonizar superfícies radiculares, da rizosfera e da filosfera, bem como tecidos internos da planta. Podem estimular o crescimento das plantas por meio de vários processos, incluindo a fixação biológica do nitrogênio (FBN), a síntese de hormônios de plantas, entre outros. Azospirillum é um gênero de BPCP de vida livre encontrado em quase todos os lugares da Terra e o mais estudado. A espécie Spirillum lipoferum foi primeiramente descrita por Beijerinck e, em 1978, foi proposta a sua reclassificação como Azospirillum, na época com duas espécies, A. lipoferum e A. brasilense. O Brasil sempre teve papel de destaque nos estudos com Azospirillum, iniciados pela Dra. Johanna Döbereiner, com enfatizava a capacidade de FBN, enquanto que o Dr. Yakov Okon, de Israel, enfatizava a síntese de auxinas. Apesar dos grandes avanços obtidos em estudos básicos, as primeiras estirpes comerciais de Azospirillum no Brasil tiveram sua eficiência agronômica confirmada pela Embrapa Soja em 2004 e o primeiro inoculante comercial foi comercializado em 2009. Desde então, dezenas de resultados vêm sendo publicados com as duas principais estirpes, A. brasilense Ab-V5 e AbV6, principalmente nas culturas do milho e do trigo, mas também há registro para o arroz. Os resultados obtidos indicam que, em expectativas de baixo a médio rendimento, pode ser empregados somente o N na base, acrescido ou não de 50% da dose em cobertura, enquanto que, para altos rendimentos, podem ser adicionados 75% da dose em cobertura, resultando em rendimento igual ou superior ao controle com 100% de N. Também há resultados indicando incremento na tolerância a estresses hídricos moderados e na resistência a patógenos. Em 2016 a Embrapa Soja também comprovou a eficiência agronômica com Brachiaria spp. (=Urochloa), podendo resultar em grande impacto na recuperação de pastagens degradadas. Por fim, em 2012 a Embrapa Soja também comprovou a eficiência agronômica da coinoculação da soja e do feijoeiro com rizóbios e as estirpes Ab-V5 e Ab-V6. Hoje, mais de 2,5 milhões de doses de inoculantes contendo A. brasilense são comercializadas anualmente para gramíneas no Brasil, além das doses para coinoculação da soja e do feijoeiro. 650 $aNitrogen fixation 650 $aFixação de nitrogênio 650 $aInoculante
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