Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/07/2006 |
Data da última atualização: |
22/08/2007 |
Autoria: |
ZANETTI, E. |
Título: |
Engenharia, design e arquitetura florestal ? um passo adiante na atividade florestal. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Cientistas inventam tecnologias, os engenheiros as colocam para funcionar, os publicitários as vendem, mas somente os designers combinam todos esses elementos e os transformam em algo desejável (KEHL, 2004)1. Para o desenvolvimento sustentado, é importante levar em consideração a necessidade de prover benefícios econômicos, manter qualidade de vida e utilizar mecanismo de inclusão social. Esse último aspecto indica a importância de se dimensionar adequadamente a importância do elemento humano. O design tem sido um dos campos mais promissores da atuação profissional nos últimos tempos, aliando forma e utilidade, trazendo como resultado produtos que inspiram não só consumidores, mas toda a sociedade a buscar ser melhor também na estética do
trabalho. No caso florestal, o design precisa considerar os fatos relativos ao trabalho com algo vivo e em constante movimento com a necessidade de produtos e serviços da sociedade, e ir além, criando estilos que definam o presente da sociedade através da percepção profissional das áreas florestais, desenvolvendo um novo modelo de projeto arquitetônico. A engenharia florestal tem exaustivamente buscado aumentar a produtividade das florestas através de seleção e melhoramento de espécies arbóreas, ajuste de níveis nutricionais nas plantas e solos e mais recentemente com engenharia
genética de árvores melhoradas. Todo esse esforço tem sido baseado no fato de que existe um ?limite de sítio?, relacionado às condições edafo-climáticas locais, Principalmente. A arquitetura florestal surge como opção para superar esses limites e auxiliar no incremento da produtividade das florestas através da melhoria e incremento da ?qualidade de sítio?. A arquitetura florestal é um misto de ciência e arte que visa construir florestas mais produtivas, confortáveis e seguras em relação a ambos, saúde e proteção. Os modelos propostos pela arquitetura florestal são fortemente alicerçados no comportamento biológico das florestas e seus elementos formadores (árvores, animais, pássaros, insetos etc), bem como nas condições físicas locais (ventos, topografia, regime de chuvas etc). São sete os princípios fundamentais da arquitetura florestal: design aprimorado do interior das florestas; planejamento territorial ? considerando as feições naturais do terreno; produção e utilização de energia de fontes alternativas; gerenciamento de crescimento / desenvolvimento; uso de plantas indicadoras e
recuperadoras; reciclagem e; especificação de materiais. Assim como acontece na arquitetura tradicional, o uso destes princípios acaba gerando um ambiente florestal mais saudável, com custos operacionais reduzidos de prevenção, monitoramento e combate a doenças, pragas e incêndios florestais, além de minimizar a ocorrência de enchentes e alagamentos, aumentar a reciclagem de produtos e diminuir a dependência de fontes tradicionais de energia. Como ferramenta útil para o gerenciamento florestal, os princípios geram possibilidade de certificação da atividade para atender as preocupações dos consumidores com a qualidade das atividades rurais. MenosOs Cientistas inventam tecnologias, os engenheiros as colocam para funcionar, os publicitários as vendem, mas somente os designers combinam todos esses elementos e os transformam em algo desejável (KEHL, 2004)1. Para o desenvolvimento sustentado, é importante levar em consideração a necessidade de prover benefícios econômicos, manter qualidade de vida e utilizar mecanismo de inclusão social. Esse último aspecto indica a importância de se dimensionar adequadamente a importância do elemento humano. O design tem sido um dos campos mais promissores da atuação profissional nos últimos tempos, aliando forma e utilidade, trazendo como resultado produtos que inspiram não só consumidores, mas toda a sociedade a buscar ser melhor também na estética do
trabalho. No caso florestal, o design precisa considerar os fatos relativos ao trabalho com algo vivo e em constante movimento com a necessidade de produtos e serviços da sociedade, e ir além, criando estilos que definam o presente da sociedade através da percepção profissional das áreas florestais, desenvolvendo um novo modelo de projeto arquitetônico. A engenharia florestal tem exaustivamente buscado aumentar a produtividade das florestas através de seleção e melhoramento de espécies arbóreas, ajuste de níveis nutricionais nas plantas e solos e mais recentemente com engenharia
genética de árvores melhoradas. Todo esse esforço tem sido baseado no fato de que existe um ?limite de sítio?, relacionado às condições edafo-climáticas locais, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arquitetura florestal; Desenvolvimento sustentado; Design florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03736naa a2200169 a 4500 001 1312061 005 2007-08-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZANETTI, E. 245 $aEngenharia, design e arquitetura florestal ? um passo adiante na atividade florestal. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aOs Cientistas inventam tecnologias, os engenheiros as colocam para funcionar, os publicitários as vendem, mas somente os designers combinam todos esses elementos e os transformam em algo desejável (KEHL, 2004)1. Para o desenvolvimento sustentado, é importante levar em consideração a necessidade de prover benefícios econômicos, manter qualidade de vida e utilizar mecanismo de inclusão social. Esse último aspecto indica a importância de se dimensionar adequadamente a importância do elemento humano. O design tem sido um dos campos mais promissores da atuação profissional nos últimos tempos, aliando forma e utilidade, trazendo como resultado produtos que inspiram não só consumidores, mas toda a sociedade a buscar ser melhor também na estética do trabalho. No caso florestal, o design precisa considerar os fatos relativos ao trabalho com algo vivo e em constante movimento com a necessidade de produtos e serviços da sociedade, e ir além, criando estilos que definam o presente da sociedade através da percepção profissional das áreas florestais, desenvolvendo um novo modelo de projeto arquitetônico. A engenharia florestal tem exaustivamente buscado aumentar a produtividade das florestas através de seleção e melhoramento de espécies arbóreas, ajuste de níveis nutricionais nas plantas e solos e mais recentemente com engenharia genética de árvores melhoradas. Todo esse esforço tem sido baseado no fato de que existe um ?limite de sítio?, relacionado às condições edafo-climáticas locais, Principalmente. A arquitetura florestal surge como opção para superar esses limites e auxiliar no incremento da produtividade das florestas através da melhoria e incremento da ?qualidade de sítio?. A arquitetura florestal é um misto de ciência e arte que visa construir florestas mais produtivas, confortáveis e seguras em relação a ambos, saúde e proteção. Os modelos propostos pela arquitetura florestal são fortemente alicerçados no comportamento biológico das florestas e seus elementos formadores (árvores, animais, pássaros, insetos etc), bem como nas condições físicas locais (ventos, topografia, regime de chuvas etc). São sete os princípios fundamentais da arquitetura florestal: design aprimorado do interior das florestas; planejamento territorial ? considerando as feições naturais do terreno; produção e utilização de energia de fontes alternativas; gerenciamento de crescimento / desenvolvimento; uso de plantas indicadoras e recuperadoras; reciclagem e; especificação de materiais. Assim como acontece na arquitetura tradicional, o uso destes princípios acaba gerando um ambiente florestal mais saudável, com custos operacionais reduzidos de prevenção, monitoramento e combate a doenças, pragas e incêndios florestais, além de minimizar a ocorrência de enchentes e alagamentos, aumentar a reciclagem de produtos e diminuir a dependência de fontes tradicionais de energia. Como ferramenta útil para o gerenciamento florestal, os princípios geram possibilidade de certificação da atividade para atender as preocupações dos consumidores com a qualidade das atividades rurais. 653 $aArquitetura florestal 653 $aDesenvolvimento sustentado 653 $aDesign florestal 773 $tIn: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005.
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