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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/05/2009 |
Data da última atualização: |
16/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CAPUCHO, A. S.; CAIXETA, E. T.; ZAMBOLIM, E. M.; ZAMBOLIM, L. |
Afiliação: |
ALEXANDRE SANDRI CAPUCHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; EVELINE TEIXEIRA CAIXETA, SAPC; EUNIZE MACIEL ZAMBOLIM, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; LAÉRCIO ZAMBOLIM, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. |
Título: |
Herança da resistência do Híbrido de Timor UFV 443-03 à ferrugem-do-cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.44, n. 3, p. 276-282, mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a herança da resistência do Híbrido de Timor UFV 443-03 à ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix). Para isso, a raça II e o patótipo 001 de ferrugem foram inoculados em 246 plantas da população F2, 115 plantas do retrocruzamento suscetível (RCS) e 87 plantas do retrocruzamento resistente (RCR), originadas do cruzamento entre o genótipo suscetível cv. Catuaí Amarelo IAC 64 e a fonte de resistência Híbrido de Timor UFV 443-03. Para ambos os inóculos, a cv. Catuaí Amarelo IAC 64 foi suscetível, enquanto o Híbrido de Timor UFV 443-03, a planta representante da geração F1 e as plantas do RCR foram resistentes. As plantas F2, quando inoculadas com a raça II, apresentaram dois padrões de segregação significativos: 15:1 e 61:3. A herança da resistência foi confirmada pela inoculação das plantas do RCS, que segregaram na proporção de 3:1, padrão esperado para herança condicionada por dois genes. A hipótese de segregação 7:1 para três genes foi rejeitada. Resultados semelhantes foram obtidos para o patótipo 001. Dois genes dominantes e independentes conferem a resistência genética do Híbrido de Timor UFV 443-03 à raça II e ao patótipo 001 de H. vastatrix. |
Palavras-Chave: |
diseases resistance; genetic inheritance; herança genética; resistência a doenças; resistência vertical. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Hemileia Vastatrix. |
Thesaurus Nal: |
vertical resistance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29638/1/Heranca-da-resistencia.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28055/1/Heranca-da-resistencia.pdf
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Marc: |
LEADER 02017naa a2200253 a 4500 001 1881049 005 2011-03-16 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAPUCHO, A. S. 245 $aHerança da resistência do Híbrido de Timor UFV 443-03 à ferrugem-do-cafeeiro. 260 $c2009 520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar a herança da resistência do Híbrido de Timor UFV 443-03 à ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix). Para isso, a raça II e o patótipo 001 de ferrugem foram inoculados em 246 plantas da população F2, 115 plantas do retrocruzamento suscetível (RCS) e 87 plantas do retrocruzamento resistente (RCR), originadas do cruzamento entre o genótipo suscetível cv. Catuaí Amarelo IAC 64 e a fonte de resistência Híbrido de Timor UFV 443-03. Para ambos os inóculos, a cv. Catuaí Amarelo IAC 64 foi suscetível, enquanto o Híbrido de Timor UFV 443-03, a planta representante da geração F1 e as plantas do RCR foram resistentes. As plantas F2, quando inoculadas com a raça II, apresentaram dois padrões de segregação significativos: 15:1 e 61:3. A herança da resistência foi confirmada pela inoculação das plantas do RCS, que segregaram na proporção de 3:1, padrão esperado para herança condicionada por dois genes. A hipótese de segregação 7:1 para três genes foi rejeitada. Resultados semelhantes foram obtidos para o patótipo 001. Dois genes dominantes e independentes conferem a resistência genética do Híbrido de Timor UFV 443-03 à raça II e ao patótipo 001 de H. vastatrix. 650 $avertical resistance 650 $aCoffea Arábica 650 $aHemileia Vastatrix 653 $adiseases resistance 653 $agenetic inheritance 653 $aherança genética 653 $aresistência a doenças 653 $aresistência vertical 700 1 $aCAIXETA, E. T. 700 1 $aZAMBOLIM, E. M. 700 1 $aZAMBOLIM, L. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.44, n. 3, p. 276-282, mar. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroenergia. Para informações adicionais entre em contato com cnpae.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
23/10/2012 |
Data da última atualização: |
19/09/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENDES, T. D.; PACHECO, T. F.; CARVALHO, F. B. de P.; NAKAI, D. K.; RODRIGUES, D. de S.; AYRES, M. |
Afiliação: |
THAIS DEMARCHI MENDES, CNPAE; THALYTA FRAGA PACHECO, CNPAE; FELIPE BRANDAO DE PAIVA CARVALHO, CNPAE; DIOGO KEIJI NAKAI, CNPAE; DASCIANA DE SOUSA RODRIGUES, CNPAE; M. AYRES. |
Título: |
Avaliação de diferentes pré-tratamentos para desconstrução da biomassa lignocelulósica. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA - COBEC, 19., Búzios, RJ. [Anais...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química, 2012. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para produção de glicose a partir da biomassa lignocelulósica e fermentação desta para produção de etanol, a celulose deve ser disponibilizada à ação enzimática por meio do pré-tratamento da biomassa. Os pré-tratamentos, além de removerem componentes indesejados como a lignina e hemicelulose, por exemplo, reduzem a cristalinidade e o grau de polimerização da celulose, facilitando o acesso da enzima. Este trabalho avaliou, para a forrageira Brachiaria brizantha cv. Marandu, sete estratégias de pré-tratamento: ácido 1,5% (v/v), ácido 1,5% seguido de básico 1,5 e 4%, ácido 1,5% seguido de organosolv sem e com catalisador básico, peróxido de hidrogênio e ácido 1,5% seguido de peróxido de hidrogênio. Após os pré-tratamentos, estes materiais foram caracterizados quanto ao teor de celulose e foram submetidos à hidrólise enzimática. A melhor estratégia observada foi de pré-tratamento ácido 1,5% seguido de básico 4% o mais eficiente, que resultou em material com 90% de celulose. A hidrólise enzimática deste material atingiu 50% de conversão da celulose em glicose em 8 horas e 95% de conversão em 72 horas. Na sequência, tem-se o ácido seguido de organosolv com catalisador básico (82% de celulose no material e 35% de conversão em 8 horas) e ácido 1,5% seguido de básico 1,5% (80% de celulose e conversão de 35% em 8 horas). Para B. brizantha a remoção quase completa de lignina é fundamental para o máximo rendimento de hidrólise da celulose utilizando complexo enzimático comercial. |
Palavras-Chave: |
Biomassa lignocelulósica. |
Thesagro: |
Etanol. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02272nam a2200205 a 4500 001 1937511 005 2013-09-19 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, T. D. 245 $aAvaliação de diferentes pré-tratamentos para desconstrução da biomassa lignocelulósica.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA - COBEC, 19., Búzios, RJ. [Anais...]. São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química$c2012 300 $aNão paginado. 520 $aPara produção de glicose a partir da biomassa lignocelulósica e fermentação desta para produção de etanol, a celulose deve ser disponibilizada à ação enzimática por meio do pré-tratamento da biomassa. Os pré-tratamentos, além de removerem componentes indesejados como a lignina e hemicelulose, por exemplo, reduzem a cristalinidade e o grau de polimerização da celulose, facilitando o acesso da enzima. Este trabalho avaliou, para a forrageira Brachiaria brizantha cv. Marandu, sete estratégias de pré-tratamento: ácido 1,5% (v/v), ácido 1,5% seguido de básico 1,5 e 4%, ácido 1,5% seguido de organosolv sem e com catalisador básico, peróxido de hidrogênio e ácido 1,5% seguido de peróxido de hidrogênio. Após os pré-tratamentos, estes materiais foram caracterizados quanto ao teor de celulose e foram submetidos à hidrólise enzimática. A melhor estratégia observada foi de pré-tratamento ácido 1,5% seguido de básico 4% o mais eficiente, que resultou em material com 90% de celulose. A hidrólise enzimática deste material atingiu 50% de conversão da celulose em glicose em 8 horas e 95% de conversão em 72 horas. Na sequência, tem-se o ácido seguido de organosolv com catalisador básico (82% de celulose no material e 35% de conversão em 8 horas) e ácido 1,5% seguido de básico 1,5% (80% de celulose e conversão de 35% em 8 horas). Para B. brizantha a remoção quase completa de lignina é fundamental para o máximo rendimento de hidrólise da celulose utilizando complexo enzimático comercial. 650 $aEtanol 653 $aBiomassa lignocelulósica 700 1 $aPACHECO, T. F. 700 1 $aCARVALHO, F. B. de P. 700 1 $aNAKAI, D. K. 700 1 $aRODRIGUES, D. de S. 700 1 $aAYRES, M.
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Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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