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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
05/01/2017 |
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Data da última atualização: |
05/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ZAGO, B. W.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; SILVA, B. R. da; BARELLI, M. A. A. |
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Afiliação: |
BRUNO WAGNER ZAGO, UNEMAT-CACERES; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; MARCO ANTONIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT-CACERES. |
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Título: |
Avaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico. MenosA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
HCN. |
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Thesagro: |
Cianeto; Manihot esculenta. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152802/1/2016-cpamt-hoogerheide-mandioca-teor-acido-cianidrico.pdf
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Marc: |
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520 $aA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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Registro |
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| Registros recuperados : 9 | |
| 1. |  | ZAGO, B. W.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; SILVA, B. R. da; BARELLI, M. A. A. Avaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| 2. | | SILVA, B. R. da; ZAGO, B. W.; HOOGERHEIDE, E. S. S. Teor de ácido cianídrico e avaliação bromatológica de mandiocas crioulas da comunidade quilombola São Benedito, Poconé, Mato Grosso, Brasil. In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 207-210.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| 3. | | HOOGERHEIDE, E. S. S.; AZEVEDO FILHO, J. A.; VENCOVSKY, R.; ZUCCHI, M. I.; ZAGO, B. W.; PINHEIRO, B. J. Genetic variability of garlic accessions as revealed by agro-morphological traits evaluated under different environments. Genetics and Molecular Research, v. 16, n. 2, p. 1-10, 2017.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| 4. | | ZAGO, B. W.; BARELLI, M. A. A.; SILVA, V. P. da; AZEVEDO, R. F.; CORRÊA, C. L.; NEVES, L. G.; HOOGERHEIDE, E. S. S. Genetic diversity among cassava genotypes (Manihot esculenta crantz) collected in the south-central mesoregion of the state of Mato Grosso-Brazil. Bioscience journal, v. 37, n. 4, e37048, 2021.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| 5. | | ZAGO, B. W.; BARELLI, M. A. A.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; CORRÊA, C. L.; DELFORNO, G. I. S.; SILVA, C. J. da. Morphological diversity of cassava accessions of the south-central mesoregion of the State of Mato Grosso, Brazil. Genetics and Molecular Research, v. 16, n. 3, 2017. gmr16039725.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
| Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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| 6. | | VENDRUSCOLO, T. P. S.; BARELLI, M. A. A.; CASTRILLON, M A. S.; SILVA, R. S. da; OLIVEIRA, F. T. de; CORRÊA, C. L.; ZAGO, B. W.; TARDIN, F. D. Correlation and path analysis of biomass sorghum production. Genetics and Molecular Research, Ribeirão Preto, v. 15, n. 4, p. 1-10, 2016.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 7. | | GUIMARÃES, T. S.; BARELLI, M. A. A.; CORREA, C. L.; SILVA, V. P. da; FLORIANO, A. J. S.; SANDER, N. L.; DUARTE, A. V. M.; ZAGO, B. W.; RIBEIRO, J. L. B.; TARDIN, F. D.; SILVA, D. D. da. Genetic variability of Colletotrichum sublineolum through ISSR markers. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, e20210212223, 2021.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 8. | | CASTRILLON, M. A. de S.; BARELLI, M. A. A.; VENDRUSCOLO, T. P. S.; SILVA, R. S. da; OLIVEIRA, F. T. de; LIMA, C. C.; ZAGO, B. W.; TARDIN, F. D. Multicategorical variables for determining the genetic divergence among biomass and saccharin sorghum genotypes. International Journal of Current Research, v. 9, n. 1, p. 45076-45081, Jan. 2017.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 3 |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 9. | | CASTRILLON, M. A. S.; BARELLI, M. A. A.; CORREA, C. L.; SILVA, V. P.; ALMICI, M. S.; VENDRUSCOLO, T. P. S.; SILVA, R. S.; ZAGO, B. W.; DUARTE, A. V. M.; SILVA, D. D. da; ARAUJO, K. L.; COTA, L. V.; TARDIN, F. D. Multivariate analysis of resistance components of the saccharin and biomass sorghum to Ramulispora sorghi. Scientific Electronic Archives, v. 13, n. 5, p. 39-45, 2020.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 3 |
| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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