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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/05/2011 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
KAMPF, N.; WOODS, W. I.; KERN, D. C.; CUNHA, T. J. F. |
Afiliação: |
NESTOR KAMPF, UFRGS; WILLIAM I. WOODS, KANSAS UNIVERSITY; DIRCE CLARA KERN, MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI; TONY JARBAS FERREIRA CUNHA, CPATSA. |
Título: |
Classificação das terras pretas de Índio e outros solos antrópicos antigos. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: TEIXEIRA, W. G.; KERN, D. C.; MADARI, B. E.; LIMA, H. N.; WOODS, I. W. (Ed.). As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus: EDUA: Embrapa Amazônia Ocidental, 2010. |
Páginas: |
p. 87-103. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na Região Amazônica ocorrem áreas onde as características originais do solo foram modificadas pela atividade humana pré-histórica. Esses solos apresentam cor escura, restos de material arqueológico (fragmentos cerâmicos e de artefatos líticos) e altos teores de carbono orgânico, fósforo, cálcio, magnésio, zinco e manganês contrastando com os solos naturais. Em função da coloração escura da camada superficial, tais solos são conhecidos por designações como Terra Preta, Terra Preta de Índio, Terra Preta Antropogênica e Terra Preta Arqueológica. As características das Terras Pretas TPs (e de outros solos antrópicos) podem ser altamente variáveis entre sítios (Smith, 1980) e dentro de sítios (Kern, 1988, 1996), dando origem a diferentes tipos de indivíduos TP. Essas diferenças explicam porque o termo “Terra Preta” tem significado distinto para diferentes pessoas (arqueólogos, antropólogos, etnólogos, geógrafos, agrônomos, pedólogos, caboclos), não raro dificultando o intercâmbio de informações. O crescente conhecimento produzido por especialistas de diversas áreas e a consciência da diversidade de indivíduos TP têm gerado uma demanda para a organização das informações, objetivando dar suporte à pesquisa e, neste contexto, orientar a identificação e a classificação dos tipos de TPs amazônicas. Assim, com base no interesse multidisciplinar manifestado no First International TPAWorkshop (Manaus, julho de 2002), foi proposta a Legenda de Classificação Arqueopedológica (LCA), no intuito de promover a interdisciplinaridade das várias áreas de pesquisa engajadas com ambientes desses solos (Kämpf et al., 2003). A LCA identifica classes de Arqueoantrossolos, distinguindo a variedade de TPs amazônicas e de outros solos antrópicos antigos. MenosNa Região Amazônica ocorrem áreas onde as características originais do solo foram modificadas pela atividade humana pré-histórica. Esses solos apresentam cor escura, restos de material arqueológico (fragmentos cerâmicos e de artefatos líticos) e altos teores de carbono orgânico, fósforo, cálcio, magnésio, zinco e manganês contrastando com os solos naturais. Em função da coloração escura da camada superficial, tais solos são conhecidos por designações como Terra Preta, Terra Preta de Índio, Terra Preta Antropogênica e Terra Preta Arqueológica. As características das Terras Pretas TPs (e de outros solos antrópicos) podem ser altamente variáveis entre sítios (Smith, 1980) e dentro de sítios (Kern, 1988, 1996), dando origem a diferentes tipos de indivíduos TP. Essas diferenças explicam porque o termo “Terra Preta” tem significado distinto para diferentes pessoas (arqueólogos, antropólogos, etnólogos, geógrafos, agrônomos, pedólogos, caboclos), não raro dificultando o intercâmbio de informações. O crescente conhecimento produzido por especialistas de diversas áreas e a consciência da diversidade de indivíduos TP têm gerado uma demanda para a organização das informações, objetivando dar suporte à pesquisa e, neste contexto, orientar a identificação e a classificação dos tipos de TPs amazônicas. Assim, com base no interesse multidisciplinar manifestado no First International TPAWorkshop (Manaus, julho de 2002), foi proposta a Legenda de Classificação Arqueopedológica (LCA), no intu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificação; Propriedades morfológicas; Solos. |
Thesaurus Nal: |
terra preta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194594/1/Tony.pdf
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Marc: |
LEADER 02608naa a2200217 a 4500 001 1888990 005 2019-03-20 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKAMPF, N. 245 $aClassificação das terras pretas de Índio e outros solos antrópicos antigos. 260 $c2010 300 $ap. 87-103. 520 $aNa Região Amazônica ocorrem áreas onde as características originais do solo foram modificadas pela atividade humana pré-histórica. Esses solos apresentam cor escura, restos de material arqueológico (fragmentos cerâmicos e de artefatos líticos) e altos teores de carbono orgânico, fósforo, cálcio, magnésio, zinco e manganês contrastando com os solos naturais. Em função da coloração escura da camada superficial, tais solos são conhecidos por designações como Terra Preta, Terra Preta de Índio, Terra Preta Antropogênica e Terra Preta Arqueológica. As características das Terras Pretas TPs (e de outros solos antrópicos) podem ser altamente variáveis entre sítios (Smith, 1980) e dentro de sítios (Kern, 1988, 1996), dando origem a diferentes tipos de indivíduos TP. Essas diferenças explicam porque o termo “Terra Preta” tem significado distinto para diferentes pessoas (arqueólogos, antropólogos, etnólogos, geógrafos, agrônomos, pedólogos, caboclos), não raro dificultando o intercâmbio de informações. O crescente conhecimento produzido por especialistas de diversas áreas e a consciência da diversidade de indivíduos TP têm gerado uma demanda para a organização das informações, objetivando dar suporte à pesquisa e, neste contexto, orientar a identificação e a classificação dos tipos de TPs amazônicas. Assim, com base no interesse multidisciplinar manifestado no First International TPAWorkshop (Manaus, julho de 2002), foi proposta a Legenda de Classificação Arqueopedológica (LCA), no intuito de promover a interdisciplinaridade das várias áreas de pesquisa engajadas com ambientes desses solos (Kämpf et al., 2003). A LCA identifica classes de Arqueoantrossolos, distinguindo a variedade de TPs amazônicas e de outros solos antrópicos antigos. 650 $aterra preta 653 $aClassificação 653 $aPropriedades morfológicas 653 $aSolos 700 1 $aWOODS, W. I. 700 1 $aKERN, D. C. 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 773 $tIn: TEIXEIRA, W. G.; KERN, D. C.; MADARI, B. E.; LIMA, H. N.; WOODS, I. W. (Ed.). As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus: EDUA: Embrapa Amazônia Ocidental, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
30/11/2009 |
Data da última atualização: |
03/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
ALVES, L. F. A.; ALVES, S. B.; OLIVEIRA, L. G.; JONSSON, C. M. |
Afiliação: |
L. F . A. ALVES, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Centro de Ciências Biológicas e Saúde.; S. B. ALVES, Laboratório de Zoologia de Invertebrados; L. G. OLIVEIRA, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Centro de Ciências Biológicas e Saúde.; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA. |
Título: |
Efeito do fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok. (Deuteromycetes) para Astyanax scabripinnis (Jenyns, 1842) (Pisces: Characidae). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos do Instituto Biologico, São Paulo, v.75, n.4, p.471-479, out./dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito de Metarhizium anisopliae (Metsch.) para Astyanax scabripinnis (Jenyns, 1842)(Pisces, Characidae), em condições de laboratório. Suspensões aquosas de conídios recémproduzidos, viáveis (viabilidade mínima 90%) e inviabilizados por meio de autoclavagem (121º C, 20 minutos, a 1 atm), na concentração de 6,5 x 1010 conídios/aquário (equivalente a 5 x 1015 conídios/ ha, que representa 1.000 vezes a concentração recomendada para o controle de cigarrinhas de pastagens, principal praga-alvo deste entomopatógeno no Brasil), foram aplicadas em aquários contendo A. scabripinnis. Foram analisadas amostras de água e dos peixes, dos quais foram dissecados as brânquias e o estômago, em diferentes intervalos de tempo, a fim de se avaliar a presença dos conídios. Observaram-se diariamente o comportamento e a mortalidade de peixes em ambos os tratamentos. Avaliou-se nos peixes sobreviventes a morfologia das células das brânquias e do fígado. Verificou-se que nas brânquias não houve alteração no número de conídios ao longo de 16 dias de contato, sendo que no estômago houve um ligeiro acréscimo inicial seguido de redução constante. A viabilidade dos conídios em todos os locais avaliados decresceu após 24 horas da aplicação. Constatou-se que não houve morte ou quaisquer alterações comportamentais após 30 dias de contato, indicando a ausência de efeitos adversos associados à capacidade do fungo em provocar infecção ou exercer efeitos tóxicos em ambos os organismos-teste. |
Thesagro: |
Metarhizium Anisopliae; Peixe. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143980/1/2009AP-41.pdf
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Marc: |
LEADER 02161naa a2200181 a 4500 001 1576690 005 2016-06-03 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, L. F. A. 245 $aEfeito do fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok. (Deuteromycetes) para Astyanax scabripinnis (Jenyns, 1842) (Pisces$bCharacidae).$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aAvaliou-se o efeito de Metarhizium anisopliae (Metsch.) para Astyanax scabripinnis (Jenyns, 1842)(Pisces, Characidae), em condições de laboratório. Suspensões aquosas de conídios recémproduzidos, viáveis (viabilidade mínima 90%) e inviabilizados por meio de autoclavagem (121º C, 20 minutos, a 1 atm), na concentração de 6,5 x 1010 conídios/aquário (equivalente a 5 x 1015 conídios/ ha, que representa 1.000 vezes a concentração recomendada para o controle de cigarrinhas de pastagens, principal praga-alvo deste entomopatógeno no Brasil), foram aplicadas em aquários contendo A. scabripinnis. Foram analisadas amostras de água e dos peixes, dos quais foram dissecados as brânquias e o estômago, em diferentes intervalos de tempo, a fim de se avaliar a presença dos conídios. Observaram-se diariamente o comportamento e a mortalidade de peixes em ambos os tratamentos. Avaliou-se nos peixes sobreviventes a morfologia das células das brânquias e do fígado. Verificou-se que nas brânquias não houve alteração no número de conídios ao longo de 16 dias de contato, sendo que no estômago houve um ligeiro acréscimo inicial seguido de redução constante. A viabilidade dos conídios em todos os locais avaliados decresceu após 24 horas da aplicação. Constatou-se que não houve morte ou quaisquer alterações comportamentais após 30 dias de contato, indicando a ausência de efeitos adversos associados à capacidade do fungo em provocar infecção ou exercer efeitos tóxicos em ambos os organismos-teste. 650 $aMetarhizium Anisopliae 650 $aPeixe 700 1 $aALVES, S. B. 700 1 $aOLIVEIRA, L. G. 700 1 $aJONSSON, C. M. 773 $tArquivos do Instituto Biologico, São Paulo$gv.75, n.4, p.471-479, out./dez. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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