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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
08/02/2009 |
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Data da última atualização: |
08/03/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SOUZA JÚNIOR, H. C. M.; WERNECK, C. G.; BREDA, F.; HAIM, P. G.; ROSSI, C. Q.; FERNANDES, P. R. T.; MONTE, M. B. M.; BARROS, F. S.; BERNARDI, A. C. C.; MAZUR, N.; BALIEIRO, F. de C.; POLIDORO, J. C. |
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Afiliação: |
H. C. M. Souza Júnior, UFF; C. G. Werneck, UFRRJ; F. Breda, UFRRJ; P. G. Haim, UFRRJ; C. Q. Rossi, UFRRJ; P. R. T. Fernandes, CETEM; M. B. M. Monte, CETEM; F. S. Barros, UFRJ; A. C. C. Bernardi, Embrapa Pecuária Sudeste; N. Mazur, UFRRJ; Fabiano de Carvalho Balieiro, Embrapa Solos; José Carlos Polidoro, Embrapa Solos. |
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Título: |
Biomassa seca e acúmulo de nitrogênio em hastes florais de roseira (Rosa spp.) adubada com mistura de uréia e zeolita natural. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28., 2008; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12., 2008; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10., 2008; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR: UEL, 2008. |
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Páginas: |
4 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com objetivo de avaliar a produção de massa seca e a extração de nitrogênio (N) pelas
hastes florais de roseira adubada com mistura de uréia com zeolita natural (arenito zeolítico), realizou-se experimento em área de produção comercial de flores de corte em Nova Friburgo, RJ, Brasil. Foi realizada adubação de cobertura na cultura da roseira com duas doses de uréia (60 e 120 kg N. ha-1) misturadas ou não com arenito zeolítico, na proporção de 20% p/p. As colheitas foram avaliadas quantitativamente, através do total de hastes (HT) e massa seca (MST) produzidas. Determinou-se também a extração total de N pelas hastes comerciais colhidas (EXTNH). O Fertilizante zeolítico elevou a EXTNH em 90% e não proporcionou consumo de luxo pelas plantas de roseira sobre o N disponível no solo, sendo esse aumento refletido na maior produção de MST, a qual foi aumentada em 91% pela adição de zeolitas na uréia.O arenito zeolítico (CETEM) apresenta características favoráveis para uso em desenvolvimento de ?fertilizantes zeolíticos? à base de uréia, principalmente com objetivo de aumentar a produção de massa seca e a extração de N pelas culturas agrícolas. |
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Palavras-Chave: |
Biomassa seca; Roseira (Rosa spp); Zeólita. |
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Thesagro: |
Uréia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aCom objetivo de avaliar a produção de massa seca e a extração de nitrogênio (N) pelas hastes florais de roseira adubada com mistura de uréia com zeolita natural (arenito zeolítico), realizou-se experimento em área de produção comercial de flores de corte em Nova Friburgo, RJ, Brasil. Foi realizada adubação de cobertura na cultura da roseira com duas doses de uréia (60 e 120 kg N. ha-1) misturadas ou não com arenito zeolítico, na proporção de 20% p/p. As colheitas foram avaliadas quantitativamente, através do total de hastes (HT) e massa seca (MST) produzidas. Determinou-se também a extração total de N pelas hastes comerciais colhidas (EXTNH). O Fertilizante zeolítico elevou a EXTNH em 90% e não proporcionou consumo de luxo pelas plantas de roseira sobre o N disponível no solo, sendo esse aumento refletido na maior produção de MST, a qual foi aumentada em 91% pela adição de zeolitas na uréia.O arenito zeolítico (CETEM) apresenta características favoráveis para uso em desenvolvimento de ?fertilizantes zeolíticos? à base de uréia, principalmente com objetivo de aumentar a produção de massa seca e a extração de N pelas culturas agrícolas.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
07/10/2021 |
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Data da última atualização: |
06/12/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 1 |
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Autoria: |
GARIBALDI, L. A; PÉREZ-MÉNDEZ, N.; CORDEIRO, G. D.; HUGHES, A.; ORR, M.; SANTOS, I. A. dos; FREITAS, B. M.; OLIVEIRA, F. F. de; LEBUHN, G.; BARTOMEUS, I.; AIZEN, M. A.; ANDRADE, P. B.; BLOCHTEIN, B.; BOSCOLO, D.; DRUMOND, P. M.; GAGLIANONE, M. C.; HERREN, B. G.; HALINSKI, R.; KRUG, C.; MAUES, M. M.; KIILL, L. H. P.; PINHEIRO, M.; PIRES, C. S. S.; VIANA, B. F. |
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Afiliação: |
LUCAS A. GARIBALDI, Universidad Nacional de Río Negro, Argentina; NÉSTOR PÉREZ-MÉNDEZ, IRTA, Spain; GUARACI D. CORDEIRO, University of Salzburg, Austria; ALICE HUGHES, Center for Integrative Conservation, China; MICHAEL ORR, Institute of Zoology, Chinese Academy of Sciences, China; ISABEL ALVES DOS SANTOS, USP; BRENO M. FREITAS, UFC; FAVÍZIA FREITAS DE OLIVEIRA, UFBA; GRETCHEN LEBUHN, San Francisco State University, USA; IGNASI BARTOMEUS, Estación Biológica de Doñana (EBD-CSIC), Spain; MARCELO A. AIZEN, Universidad Nacional del Comahue-CONICET, Argentina; PATRICIA B. ANDRADE, UFC; BETINA BLOCHTEIN, PUCRS; DANILO BOSCOLO, USP; PATRICIA MARIA DRUMOND, CPAMN; MARIA CRISTINA GAGLIANONE, UENF; BARBARA GEMMILL HERREN, World Agroforestry Centre, Kenya; ROSANA HALINSKI, PUCRS; CRISTIANE KRUG, CPAA; MARCIA MOTTA MAUES, CPATU; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; MARDIORE PINHEIRO, UFFS; CARMEN SILVIA SOARES PIRES, Cenargen; BLANDINA FELIPE VIANA, UFBA. |
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Título: |
Negative impacts of dominance on bee communities: does the influence of invasive honey bees differ from native bees?. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Ecology, v. 102, n. 12, e03526, Aug. 2021. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Invasive species can reach high abundances and dominate native environments. One of the most impressive examples of ecological invasions is the spread of the African sub-species of the honey bee throughout the Americas, starting from its introduction in a single locality in Brazil. The invasive honey bee is expected to more negatively impact bee community abundance and diversity than native dominant species, but this has not been tested previously. We developed a comprehensive and systematic bee sampling scheme, using a protocol deploying 11,520 pan traps across regions and crops for three years in Brazil. We found that invasive honey bees are now the ingle most dominant bee species. Such dominance has not only negative consequences for abundance and species richness of native bees but also for overall bee abundance (i.e., strong ?numerical? effects of honey bees). Contrary to expectations, honey bees did not have stronger negative impacts than other native bees achieving similar levels of dominance (i.e., lack of negative ?identity? effects of honey bees). These effects were remarkably consistent across crop species, seasons and years, and were independent from land-use effects. Dominance could be a proxy of bee community degradation and more generally of the severity of ecological invasions. Keywords: Apis mellifera, dominance, exotic species, invasion, pollinators. |
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Palavras-Chave: |
Comunidade das abelhas; Dominância; Domínio das abelhas; Espécies exóticas. |
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Thesagro: |
Abelha; Apis Mellifera; Polinização. |
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Thesaurus NAL: |
Dominance (genetics); Ecological invasion; Invasive species; Pollinators. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228509/1/ecy.3526.pdf
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Marc: |
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245 $aNegative impacts of dominance on bee communities$bdoes the influence of invasive honey bees differ from native bees?.$h[electronic resource]
260 $c2021
520 $aInvasive species can reach high abundances and dominate native environments. One of the most impressive examples of ecological invasions is the spread of the African sub-species of the honey bee throughout the Americas, starting from its introduction in a single locality in Brazil. The invasive honey bee is expected to more negatively impact bee community abundance and diversity than native dominant species, but this has not been tested previously. We developed a comprehensive and systematic bee sampling scheme, using a protocol deploying 11,520 pan traps across regions and crops for three years in Brazil. We found that invasive honey bees are now the ingle most dominant bee species. Such dominance has not only negative consequences for abundance and species richness of native bees but also for overall bee abundance (i.e., strong ?numerical? effects of honey bees). Contrary to expectations, honey bees did not have stronger negative impacts than other native bees achieving similar levels of dominance (i.e., lack of negative ?identity? effects of honey bees). These effects were remarkably consistent across crop species, seasons and years, and were independent from land-use effects. Dominance could be a proxy of bee community degradation and more generally of the severity of ecological invasions. Keywords: Apis mellifera, dominance, exotic species, invasion, pollinators.
650 $aDominance (genetics)
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700 1 $aVIANA, B. F.
773 $tEcology$gv. 102, n. 12, e03526, Aug. 2021.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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