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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
27/10/2011 |
Data da última atualização: |
07/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, C. G.; ALVES, H. M. R.; VIEIRA, T. G. C.; VOLPATO, M. M. L.; ANDRADE, L. N. de; SOUZA, K. R. |
Afiliação: |
CAROLINA GUSMÃO SOUZA, Bolsista Embrapa Café; HELENA MARIA RAMOS ALVES, SAPC; TATIANA GROSSI CHQUILOFF VIEIRA, EPAMIG; MARGARETE MARIN LORDELO VOLPATO, EPAMIG; LÍVIA NAIARA DE ANDRADE, Bolsista Embrapa Café; KATIANE RIBEIRO SOUZA, Bolsista Embrapa Café. |
Título: |
Relação espaço temporal da cafeicultura com as áreas de preservação permanente na Região de Três Pontas, Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 7., 2011, Araxá. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As Áreas de Preservação Permanente são espaços protegidos cobertos ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geográfica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Desde a década de 70, com a expansão da cafeicultura em Minas Gerais, ocorreram inúmeras mudanças no uso e ocupação da terra. No cenário atual a cafeicultura corresponde a 70% da renda das propriedades rurais da região Sul do estado e região de Três Pontas tem sua economia baseada na produção de café. A expansão das fronteiras agrícolas devido à pressão econômica foi uma das grandes motivadoras da mudança no uso da terra e da substituição da vegetação natural, o que acarretou na supressão das áreas destinadas a preservação permanente. Neste intuito, este estudo objetivou delimitar e caracterizar as Áreas de Preservação Permanente de uma área piloto na região de Três Pontas, entre os anos de 1987 a 2010, utilizando geotecnologias, de forma a avaliar o impacto da cafeicultura sobre o ambiente da região. Para delimitar as áreas de preservação permanente, foi utilizada uma carta topográfica do IBGE e imagens do satélite Landsat 5, sensor TM. Foram utilizados os mapas de uso da terra de 1987 a 2010. A hidrografia da região foi obtida por meio da digitalização da carta topográfica. Foi realizado, na rede de drenagem, o levantamento espacial das áreas que deveriam estar preservadas, utilizando a relação de proximidade (buffer). Foi realizado o cruzamento da hidrografia com os mapas de uso da terra, para obtenção das áreas preservadas e não preservadas. Os resultados mostraram que o município apresentou um parque cafeeiro diversificado para todos os anos estudados. Em todos os anos de estudo foi observada uma preservação de mais de 50% das Áreas de Preservação Permanente, com exceção do ano de 2000 que apresentou 75% de áreas não preservadas. Da percentagem das Áreas de Preservação Permanente não preservadas, a cafeicultura ocupa cerca de 10%, o que mostra que esta cultura não é a grande responsável pela ocupação indevida dessas áreas. De qualquer forma, a avaliação mostra que a região não se adéqua às exigências do Código Florestal, uma vez que estas áreas deveriam ser integralmente preservadas. MenosAs Áreas de Preservação Permanente são espaços protegidos cobertos ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geográfica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. Desde a década de 70, com a expansão da cafeicultura em Minas Gerais, ocorreram inúmeras mudanças no uso e ocupação da terra. No cenário atual a cafeicultura corresponde a 70% da renda das propriedades rurais da região Sul do estado e região de Três Pontas tem sua economia baseada na produção de café. A expansão das fronteiras agrícolas devido à pressão econômica foi uma das grandes motivadoras da mudança no uso da terra e da substituição da vegetação natural, o que acarretou na supressão das áreas destinadas a preservação permanente. Neste intuito, este estudo objetivou delimitar e caracterizar as Áreas de Preservação Permanente de uma área piloto na região de Três Pontas, entre os anos de 1987 a 2010, utilizando geotecnologias, de forma a avaliar o impacto da cafeicultura sobre o ambiente da região. Para delimitar as áreas de preservação permanente, foi utilizada uma carta topográfica do IBGE e imagens do satélite Landsat 5, sensor TM. Foram utilizados os mapas de uso da terra de 1987 a 2010. A hidrografia da região foi obtida por meio da digitalização da carta topográfica. Foi realizado, na rede de drenagem, o levantamento espacial das áreas que deveriam estar preservad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Uso e ocupação da terra. |
Thesagro: |
Impacto Ambiental; Sensoriamento Remoto; Sistema de Informação Geográfica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44649/1/Relacao-espaco-temporal.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
13/01/2017 |
Data da última atualização: |
01/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BERGMANN, M.; HOFF, R.; SILVEIRA, C. A. P.; CRUZ, M. T. P. |
Afiliação: |
M. BERGMANN, Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais – CPRM – Serviço Geológico do Brasil; ROSEMARY HOFF, CNPUV; CARLOS AUGUSTO POSSER SILVEIRA, CPACT; M. T. P. CRUZ, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS, Brasil. |
Título: |
Rochas com potencial para remineralização e correção de acidez de solos na parte oeste da região vitivinícola campanha, RS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 48., 2016, Porto Alegre, RS. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO: O uso de rochas para remineralização e correção de acidez de solos no escopo das práticas agrícolas da vitivinicultura ainda é pouco difundido no Rio Grande do Sul. Na Região Vitivinícola Campanha (RVC) o setor do vinho tem buscado desenvolver e implantar uma indicação geográfica para vinhos de alta qualidade, por meio de projeto coordenado pela Embrapa Uva e Vinho em cooperação com a Rede RECIVITIS/SIBRATEC/MCTI. A RVC está em parte contida na área levantada pela CPRM no projeto ?Agrominerais da Bacia do Paraná do Rio Grande do Sul?, que aporta dados de litoquímica, mineralogia, petrografia, DRX e MEV na caracterização de rochas com potencial de uso em rochagem. O projeto da CPRM é focado nas rochas vulcânicas da Formação Serra Geral da Bacia do Paraná, representadas na região da fronteira oeste do RS pela Fácies Alegrete, conjunto de derrames de composição andesítica a basáltica, dentre os quais os derrames Catalán e Cordillera comportam espessas brechas de topo cimentadas por calcita, com quantidades subordinadas de zeolitas. |
Palavras-Chave: |
Basaltos; Remineralização de Solos; Vitivinicultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153277/1/ID7585-112246-52-Resumo-48-CBG-ROCHAS-COM-POTENCIAL-REGIAO-VITIVINICOLA-DA-CAMPANHA-GAUCHA-Rosemary.Hoff.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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