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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
17/11/2009 |
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Data da última atualização: |
02/02/2010 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VIEIRA, R. S.; RITZINGER, R.; LEDO, C. A. da S.; LUQUINE, L. S.; CRUZ, E. S. da; SANTOS, J. F. dos. |
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Afiliação: |
Rosiane Silva Vieira, UFRB; Rogério Ritzinger, CNPMF; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Liliane Santana Luquine, UFRB; Elaine Silva da Cruz, UFRB; Juliana Fernandes dos Santos, UFRB. |
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Título: |
Avaliação de variedades de aceroleira mediante análise multivariada. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As variedades comerciais de aceroleira cultivadas no Brasil apresentam características interessantes para uso em programas de melhoramento genético. Este trabalho teve por objetivo avaliar a divergência genética de dez variedades comerciais de aceroleira por meio de técnicas de análise multivariada, envolvendo nove caracteres do fruto. As variedades utilizadas fazem parte do Banco Ativo de Germoplasma de Acerola da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e são as seguintes: Cabocla, Rubra, Apodi,
Cereja, Frutacor, Roxinha, Sertaneja, Flor Branca, Okinawa, e Olivier. Os caracteres que mais contribuíram para a divergência genética foram o comprimento do fruto (23,38%), relação SST/ ATT (17,19%), sólidos solúveis totais (16,38%) e peso de frutos (14,38%). As maiores distâncias genéticas ocorreram entre as variedades Flor Branca e Cabocla (274,98) e Olivier e Cabocla (225,30), sendo as variedades mais semelhantes Frutacor e Apodi (15,68), Sertaneja e Okinawa (23,55) e Cereja e Apodi (29,65). Foi possível o agrupamento das variedades de aceroleira em quatro grupos distintos: um formado pelas variedades Apodi, Frutacor, Roxinha, Cereja, Okinawa e Sertaneja; outro pela variedade Cabocla, o terceiro formado pelas variedades Flor Branca e Olivier e o quarto grupo formado pela variedade Rubra. Concluise que há variabilidade genética entre as variedades de aceroleira para os caracteres analisados, podendo as mesmas serem utilizadas como progenitores em programas de melhoramento genético. MenosAs variedades comerciais de aceroleira cultivadas no Brasil apresentam características interessantes para uso em programas de melhoramento genético. Este trabalho teve por objetivo avaliar a divergência genética de dez variedades comerciais de aceroleira por meio de técnicas de análise multivariada, envolvendo nove caracteres do fruto. As variedades utilizadas fazem parte do Banco Ativo de Germoplasma de Acerola da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical e são as seguintes: Cabocla, Rubra, Apodi,
Cereja, Frutacor, Roxinha, Sertaneja, Flor Branca, Okinawa, e Olivier. Os caracteres que mais contribuíram para a divergência genética foram o comprimento do fruto (23,38%), relação SST/ ATT (17,19%), sólidos solúveis totais (16,38%) e peso de frutos (14,38%). As maiores distâncias genéticas ocorreram entre as variedades Flor Branca e Cabocla (274,98) e Olivier e Cabocla (225,30), sendo as variedades mais semelhantes Frutacor e Apodi (15,68), Sertaneja e Okinawa (23,55) e Cereja e Apodi (29,65). Foi possível o agrupamento das variedades de aceroleira em quatro grupos distintos: um formado pelas variedades Apodi, Frutacor, Roxinha, Cereja, Okinawa e Sertaneja; outro pela variedade Cabocla, o terceiro formado pelas variedades Flor Branca e Olivier e o quarto grupo formado pela variedade Rubra. Concluise que há variabilidade genética entre as variedades de aceroleira para os caracteres analisados, podendo as mesmas serem utilizadas como progenitores em programas de melhoramento genéti... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Acerola; Melhoramento Genético Vegetal. |
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Thesaurus Nal: |
Malpighia emarginata. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
06/03/2000 |
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Data da última atualização: |
23/05/2005 |
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Autoria: |
COCHRANE, T. T.; SOUSA, D. M. G. de. |
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Afiliação: |
CPAC. |
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Título: |
A field test for ferrous iron and ferric-organic complexes in cerrados soils. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.3, p.327-330, mar. 1986. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
A 0.1 M solution of barium chloride containing 1,10 - phenanthroline indicator gave a satifactory field test for exchangeable and water-soluble ferrous iron in Cerrados soils. A 1 ml subsample of soil is added to a vial containing 5 ml of the solution and shaken for 20 seconds. An orange-red colour indicates the presence of ferrous iron. The presence of ferri-organic complexes in soils can also be detected, as the reduction of ferric to ferrous iron in the presence of oxidisable organic ligands is a photochemical process. Subsamples of soils are added to two separate vials containing the solution and shaken for 20 seconds. One vial is kept in the dark and the other exposed to sunlight. After five to fifteen minutes, the development of an orange-red colour vial exposed to light in contrast with no colour change in the other, indicates the presence of ferric-organic complexes. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.21, n.3, p.327-330, mar. 1986.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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