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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/02/2011 |
Data da última atualização: |
16/03/2011 |
Autoria: |
LOPES, R. M.; SEVILHA, A. C.; FALEIRO, F. G.; SILVA, D. B. da; VIEIRA, R. F.; AGOSTINI-COSTA, T. da S. |
Afiliação: |
Renata Miranda Lopes, PBBI; ANDERSON CASSIO SEVILHA, CENARGEN; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; DIJALMA BARBOSA DA SILVA, CENARGEN; ROBERTO FONTES VIEIRA, CENARGEN; TANIA DA SILVEIRA AGOSTINI COSTA, CENARGEN. |
Título: |
Estudo comparativo do perfil de ácidos graxos em semente de Passifloras nativas do cerrado brasileiro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 498-506, jun. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em: . |
Conteúdo: |
No mundo, existem mais de 580 espécies de maracujazeiros, grande parte nativa da América Tropical e Subtropical, principalmente no Brasil. Os programas de melhoramento utilizam uma parte pequena dos recursos genéticos disponíveis, já que o potencial deste material geralmente não está suficientemente caracterizado. O objetivo deste trabalho foi a caracterização do teor de lipídios e do perfil de ácidos graxos presentes nas sementes de 03 espécies nativas silvestres de maracujás (Passiflora cincinnata, P. setacea e P. nitida), empregando o maracujá comercial (P.edulis) como referência. Os lipídios totais foram extraídos com éter de petróleo em extrator tipo Soxhlet. O perfil dos ésteres metílicos foi caracterizado por cromatografia a gás, usando detector de ionização de chama. A espécie P. setacea apresentou o maior teor de óleo (31,2-33,5%), seguida por P. nitida (29,5-32,3%) e P. cincinnata (16,7-19,2%). O óleo de P. setacea apresentou 64,7% de ácido linoleico, 19,7% de oleico e 10,2% de ácido palmítico; o óleo de P. nitida apresentou os ácidos mirístico (0,6%), palmítico (15,3%), palmitoleico (2,0%), oleico (24,8%), linoleico (51,7%) e um ácido graxo incomum às outras espécies de Passiflora, o láurico (0.4%); já o óleo de P. cincinnata apresentou os ácidos oleico (11,0%), palmítico (10,2%) e linoleico (74,3%). O ácido linoleico foi predominante nas três espécies estudadas. Todas as espécies apresentaram ácido vacênico (0,3-0,6%), descrito pela primeira vez no gênero Passiflora. MenosNo mundo, existem mais de 580 espécies de maracujazeiros, grande parte nativa da América Tropical e Subtropical, principalmente no Brasil. Os programas de melhoramento utilizam uma parte pequena dos recursos genéticos disponíveis, já que o potencial deste material geralmente não está suficientemente caracterizado. O objetivo deste trabalho foi a caracterização do teor de lipídios e do perfil de ácidos graxos presentes nas sementes de 03 espécies nativas silvestres de maracujás (Passiflora cincinnata, P. setacea e P. nitida), empregando o maracujá comercial (P.edulis) como referência. Os lipídios totais foram extraídos com éter de petróleo em extrator tipo Soxhlet. O perfil dos ésteres metílicos foi caracterizado por cromatografia a gás, usando detector de ionização de chama. A espécie P. setacea apresentou o maior teor de óleo (31,2-33,5%), seguida por P. nitida (29,5-32,3%) e P. cincinnata (16,7-19,2%). O óleo de P. setacea apresentou 64,7% de ácido linoleico, 19,7% de oleico e 10,2% de ácido palmítico; o óleo de P. nitida apresentou os ácidos mirístico (0,6%), palmítico (15,3%), palmitoleico (2,0%), oleico (24,8%), linoleico (51,7%) e um ácido graxo incomum às outras espécies de Passiflora, o láurico (0.4%); já o óleo de P. cincinnata apresentou os ácidos oleico (11,0%), palmítico (10,2%) e linoleico (74,3%). O ácido linoleico foi predominante nas três espécies estudadas. Todas as espécies apresentaram ácido vacênico (0,3-0,6%), descrito pela primeira vez no gênero Passifl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cromatografia a gás; Semente de maracujá. |
Thesagro: |
Ácido Graxo; Cerrado; Óleo. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02451naa a2200265 a 4500 001 1878699 005 2011-03-16 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aLOPES, R. M. 245 $aEstudo comparativo do perfil de ácidos graxos em semente de Passifloras nativas do cerrado brasileiro. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000200021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. 520 $aNo mundo, existem mais de 580 espécies de maracujazeiros, grande parte nativa da América Tropical e Subtropical, principalmente no Brasil. Os programas de melhoramento utilizam uma parte pequena dos recursos genéticos disponíveis, já que o potencial deste material geralmente não está suficientemente caracterizado. O objetivo deste trabalho foi a caracterização do teor de lipídios e do perfil de ácidos graxos presentes nas sementes de 03 espécies nativas silvestres de maracujás (Passiflora cincinnata, P. setacea e P. nitida), empregando o maracujá comercial (P.edulis) como referência. Os lipídios totais foram extraídos com éter de petróleo em extrator tipo Soxhlet. O perfil dos ésteres metílicos foi caracterizado por cromatografia a gás, usando detector de ionização de chama. A espécie P. setacea apresentou o maior teor de óleo (31,2-33,5%), seguida por P. nitida (29,5-32,3%) e P. cincinnata (16,7-19,2%). O óleo de P. setacea apresentou 64,7% de ácido linoleico, 19,7% de oleico e 10,2% de ácido palmítico; o óleo de P. nitida apresentou os ácidos mirístico (0,6%), palmítico (15,3%), palmitoleico (2,0%), oleico (24,8%), linoleico (51,7%) e um ácido graxo incomum às outras espécies de Passiflora, o láurico (0.4%); já o óleo de P. cincinnata apresentou os ácidos oleico (11,0%), palmítico (10,2%) e linoleico (74,3%). O ácido linoleico foi predominante nas três espécies estudadas. Todas as espécies apresentaram ácido vacênico (0,3-0,6%), descrito pela primeira vez no gênero Passiflora. 650 $aÁcido Graxo 650 $aCerrado 650 $aÓleo 653 $aCromatografia a gás 653 $aSemente de maracujá 700 1 $aSEVILHA, A. C. 700 1 $aFALEIRO, F. G. 700 1 $aSILVA, D. B. da 700 1 $aVIEIRA, R. F. 700 1 $aAGOSTINI-COSTA, T. da S. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 2, p. 498-506, jun. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/10/2015 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
AVILA, A. L. de; RUSCHEL, A. R.; CARVALHO, J. O. P. de; MAZZEI, L.; SILVA, J. N. M.; LOPES, J. do C.; ARAUJO, M. M.; DORMANN, C. F.; BAUHUS, J. |
Afiliação: |
Angela Luciana de Avila, University of Freiburg; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; João Olegário Pereira de Carvalho, UFRA; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; José Natalino Macedo Silva, UFRA; JOSE DO CARMO ALVES LOPES, CPATU; Maristela Machado Araujo, UFSM; Carsten F. Dormann, University of Freiburg; Jürgen Bauhus, University of Freiburg. |
Título: |
Medium-term dynamics of tree species composition in response to silvicultural intervention intensities in a tropical rain forest. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Biological Conservation, v. 191, p. 577-586, Nov. 2015. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1016/j.biocon.2015.08.004 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Managed forests are important landscape components in tropical regions and may contribute to biodiversity conservation. Yet, managing tropical forests sustainably requires an understanding of ecosystem responses to silvicultural interventions. We investigated how silvicultural intervention intensity affects tree species composition and diversity over 30 years in the Brazilian Amazon by comparing them to pre-logging conditions and to an unlogged control. The interventions comprised logging in 1982 and thinning in 1993?1994 and ranged in intensity from 19 to 53% reduction in the original basal area (BA). Trees with a diameter at breast height (DBH) ≥ 5 cm were measured on eight occasions in 41 permanent sample plots of 0.25 ha each. Silvicultural intervention intensity influenced both tree species composition and its trajectory within 30 years. In contrast, tree species diversity was not impaired. High intervention intensities (with BA reduction > 6.6 m2 ha− 1) had a substantial influence on the community of trees (DBH ≥ 10 cm), which did not show signs of return to pre-logging species composition. The reduction of BA through harvesting damage and thinning had a stronger effect on species composition than logging of mature trees itself. Thus, damage should be kept to a minimal level and strong thinning interventions should be avoided. This may enhance ecosystem recovery and maintenance of biodiversity at other trophic levels. Since current permitted harvesting intensities in the Brazilian Amazon are lower than the lowest intensity examined in our study, legal harvesting practices are unlikely to cause substantial, long-term changes in tree species composition. MenosManaged forests are important landscape components in tropical regions and may contribute to biodiversity conservation. Yet, managing tropical forests sustainably requires an understanding of ecosystem responses to silvicultural interventions. We investigated how silvicultural intervention intensity affects tree species composition and diversity over 30 years in the Brazilian Amazon by comparing them to pre-logging conditions and to an unlogged control. The interventions comprised logging in 1982 and thinning in 1993?1994 and ranged in intensity from 19 to 53% reduction in the original basal area (BA). Trees with a diameter at breast height (DBH) ≥ 5 cm were measured on eight occasions in 41 permanent sample plots of 0.25 ha each. Silvicultural intervention intensity influenced both tree species composition and its trajectory within 30 years. In contrast, tree species diversity was not impaired. High intervention intensities (with BA reduction > 6.6 m2 ha− 1) had a substantial influence on the community of trees (DBH ≥ 10 cm), which did not show signs of return to pre-logging species composition. The reduction of BA through harvesting damage and thinning had a stronger effect on species composition than logging of mature trees itself. Thus, damage should be kept to a minimal level and strong thinning interventions should be avoided. This may enhance ecosystem recovery and maintenance of biodiversity at other trophic levels. Since current permitted harvestin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Diversidade; Exploração; Recuperação florestal. |
Thesagro: |
Madeira. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02601naa a2200289 a 4500 001 2025610 005 2022-05-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1016/j.biocon.2015.08.004$2DOI 100 1 $aAVILA, A. L. de 245 $aMedium-term dynamics of tree species composition in response to silvicultural intervention intensities in a tropical rain forest.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aManaged forests are important landscape components in tropical regions and may contribute to biodiversity conservation. Yet, managing tropical forests sustainably requires an understanding of ecosystem responses to silvicultural interventions. We investigated how silvicultural intervention intensity affects tree species composition and diversity over 30 years in the Brazilian Amazon by comparing them to pre-logging conditions and to an unlogged control. The interventions comprised logging in 1982 and thinning in 1993?1994 and ranged in intensity from 19 to 53% reduction in the original basal area (BA). Trees with a diameter at breast height (DBH) ≥ 5 cm were measured on eight occasions in 41 permanent sample plots of 0.25 ha each. Silvicultural intervention intensity influenced both tree species composition and its trajectory within 30 years. In contrast, tree species diversity was not impaired. High intervention intensities (with BA reduction > 6.6 m2 ha− 1) had a substantial influence on the community of trees (DBH ≥ 10 cm), which did not show signs of return to pre-logging species composition. The reduction of BA through harvesting damage and thinning had a stronger effect on species composition than logging of mature trees itself. Thus, damage should be kept to a minimal level and strong thinning interventions should be avoided. This may enhance ecosystem recovery and maintenance of biodiversity at other trophic levels. Since current permitted harvesting intensities in the Brazilian Amazon are lower than the lowest intensity examined in our study, legal harvesting practices are unlikely to cause substantial, long-term changes in tree species composition. 650 $aAmazonia 650 $aMadeira 653 $aDiversidade 653 $aExploração 653 $aRecuperação florestal 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aCARVALHO, J. O. P. de 700 1 $aMAZZEI, L. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aLOPES, J. do C. 700 1 $aARAUJO, M. M. 700 1 $aDORMANN, C. F. 700 1 $aBAUHUS, J. 773 $tBiological Conservation$gv. 191, p. 577-586, Nov. 2015.
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