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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/02/2015 |
Data da última atualização: |
02/06/2017 |
Autoria: |
BARBOSA, R. M.; VIEIRA, B. G. T. L.; MARTINS, C. C.; VIEIRA, R. D. |
Afiliação: |
RAFAEL MARANI BARBOSA; BRUNO GUILHERME TORRES LICURSI VIEIRA; CIBELE CHALITA MARTINS; ROBERVAL DAITON VIEIRA. |
Título: |
Qualidade fisiológica e sanitária de sementes de amendoim durante o processo de produção. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, Brasília, DF, v. 49, n. 12, p. 977-985, dez., 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Physiological and health quality of peanut seeds during the production process. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das etapas do processo de produção sobre a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de amendoim. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de arranquio das plantas, recolha, transporte, secagem, armazenamento (dois, quatro e seis meses), além das seguintes etapas de beneficiamento: trilha mecânica, classificação por tamanho, separação por densidade e coloração, e tratamento químico. Avaliaram-se: o teor de água, a qualidade sanitária, a germinação e o vigor de sementes, após cada tratamento. Aspergillus spp. e Penicillium sp. foram encontrados nas sementes. No primeiro ano, após a trilha mecânica, as sementes apresentaram baixo desempenho. No processo de produção, o armazenamento promoveu a contaminação de 100% das sementes por Aspergillus spp. O tratamento químico foi eficiente na recuperação da qualidade sanitária da semente. As etapas de trilha mecânica e armazenamento reduzem a qualidade fisiológica das sementes de amendoim. |
Thesagro: |
Colheita. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117823/1/Qualidades-fisiologica.pdf
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Marc: |
LEADER 01759naa a2200181 a 4500 001 2008454 005 2017-06-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, R. M. 245 $aQualidade fisiológica e sanitária de sementes de amendoim durante o processo de produção. 260 $c2014 500 $aTítulo em inglês: Physiological and health quality of peanut seeds during the production process. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das etapas do processo de produção sobre a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de amendoim. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de arranquio das plantas, recolha, transporte, secagem, armazenamento (dois, quatro e seis meses), além das seguintes etapas de beneficiamento: trilha mecânica, classificação por tamanho, separação por densidade e coloração, e tratamento químico. Avaliaram-se: o teor de água, a qualidade sanitária, a germinação e o vigor de sementes, após cada tratamento. Aspergillus spp. e Penicillium sp. foram encontrados nas sementes. No primeiro ano, após a trilha mecânica, as sementes apresentaram baixo desempenho. No processo de produção, o armazenamento promoveu a contaminação de 100% das sementes por Aspergillus spp. O tratamento químico foi eficiente na recuperação da qualidade sanitária da semente. As etapas de trilha mecânica e armazenamento reduzem a qualidade fisiológica das sementes de amendoim. 650 $aColheita 700 1 $aVIEIRA, B. G. T. L. 700 1 $aMARTINS, C. C. 700 1 $aVIEIRA, R. D. 773 $tPESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, Brasília, DF$gv. 49, n. 12, p. 977-985, dez., 2014.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2010 |
Data da última atualização: |
08/01/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BUENO, R. C. O. de F.; BUENO, A. de F.; XAVIER, M. F. da C.; POMARI, A. F.; SOUZA, W. F. de. |
Afiliação: |
REGIANE CRISTINA OLIVEIRA DE FREITAS BUENO, FESURV; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; MARIA FERNANDA DA COSTA XAVEIR, UNIFIL; ALINE FARHAT POMARI, UEL; WAGNER FERNANDES DE SOUZA, UNIFIL. |
Título: |
Influência dos hospedeiros Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis na capacidade de parasitismo de Telenomus remus sob diferentes temperaturas. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 581. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A capacidade de parasitismo de Telenomus remus pode ser influenciada por vários fatores, sendo a temperatura e o hospedeiro os que mais afetam o desenvolvimento. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de parasitismo de Telenomus remus em ovos de Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis em diferentes temperaturas. Nos ensaios foram utilizados 250 ovos do hospedeiro por repetição, oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas. Foram utilizadas 20 repetições por tratamento, que foram mantidas em câmaras climatizadas reguladas a 19, 22, 25, 28, 31, 34 e 37oC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário, número total de ovos parasitados por fêmea, longevidade de fêmeas e viabilidade. O ritmo de parasitismo diário demonstrou que o número de ovos parasitados decresce ao longo da vida das fêmeas em todas as temperaturas e nos dois hospedeiros, exceto quando foram oferecidos ovos de A. gemmatalis às fêmeas criadas neste mesmo hospedeiro que o parasitismo nas primeiras 24 h foi menor que nos dias subsequentes. A longevidade das fêmeas apresentou relação inversa ao aumento da temperatura, mas em geral a sobrevivência foi maior em fêmeas criadas em A. gemmatalis do que as criadas em S., quando o parasitismo também ocorreu em A. gemmatalis. O menor parasitismo ocorreu a 34 ºC e a 37ºC o parasitismo foi nulo, independentemente do hospedeiro utilizado. O parasitismo em ovos de S. frugiperda foi sempre maior que em ovos de A. gemmatalis. Nas temperaturas de 19 e 22oC a viabilidade em ovos de S. frugiperda foi maior que em ovos de A. gemmatalis, sendo que quando os parasitoides foram criados neste hospedeiro não houve emergência nestas temperaturas. No entanto, a 25oC não houve diferença entre os hospedeiros para este parâmetro, e a 28 e 31oC os menores índices de emergência de parasitóides ocorreram somente em ovos de A. gemmatalis quando os parasitóides foram criados neste hospedeiro A temperatura de 34oC a viabilidade foi sempre abaixo de 53%, valor considerado insatisfatório para criações de parasitóides de ovos. Em geral, é possível verificar que T. remus parasita ovos de A. gemmatalis, mas o desempenho em ovos de S. frugiperda é superior. MenosA capacidade de parasitismo de Telenomus remus pode ser influenciada por vários fatores, sendo a temperatura e o hospedeiro os que mais afetam o desenvolvimento. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de parasitismo de Telenomus remus em ovos de Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis em diferentes temperaturas. Nos ensaios foram utilizados 250 ovos do hospedeiro por repetição, oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas. Foram utilizadas 20 repetições por tratamento, que foram mantidas em câmaras climatizadas reguladas a 19, 22, 25, 28, 31, 34 e 37oC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário, número total de ovos parasitados por fêmea, longevidade de fêmeas e viabilidade. O ritmo de parasitismo diário demonstrou que o número de ovos parasitados decresce ao longo da vida das fêmeas em todas as temperaturas e nos dois hospedeiros, exceto quando foram oferecidos ovos de A. gemmatalis às fêmeas criadas neste mesmo hospedeiro que o parasitismo nas primeiras 24 h foi menor que nos dias subsequentes. A longevidade das fêmeas apresentou relação inversa ao aumento da temperatura, mas em geral a sobrevivência foi maior em fêmeas criadas em A. gemmatalis do que as criadas em S., quando o parasitismo também ocorreu em A. gemmatalis. O menor parasitismo ocorreu a 34 ºC e a 37ºC o parasitismo foi nulo, independentemente do hospedeiro utilizado. O parasitismo em ovos de S. frugiperda foi sempre maior que em ovo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Inseto; Parasitismo. |
Thesaurus NAL: |
Insects; Parasitism. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 03039naa a2200217 a 4500 001 1863626 005 2013-01-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBUENO, R. C. O. de F. 245 $aInfluência dos hospedeiros Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis na capacidade de parasitismo de Telenomus remus sob diferentes temperaturas. 260 $c2010 520 $aA capacidade de parasitismo de Telenomus remus pode ser influenciada por vários fatores, sendo a temperatura e o hospedeiro os que mais afetam o desenvolvimento. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de parasitismo de Telenomus remus em ovos de Spodoptera frugiperda e Anticarsia gemmatalis em diferentes temperaturas. Nos ensaios foram utilizados 250 ovos do hospedeiro por repetição, oferecidos diariamente, até a morte das fêmeas. Foram utilizadas 20 repetições por tratamento, que foram mantidas em câmaras climatizadas reguladas a 19, 22, 25, 28, 31, 34 e 37oC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os parâmetros avaliados foram: ritmo de parasitismo diário, número total de ovos parasitados por fêmea, longevidade de fêmeas e viabilidade. O ritmo de parasitismo diário demonstrou que o número de ovos parasitados decresce ao longo da vida das fêmeas em todas as temperaturas e nos dois hospedeiros, exceto quando foram oferecidos ovos de A. gemmatalis às fêmeas criadas neste mesmo hospedeiro que o parasitismo nas primeiras 24 h foi menor que nos dias subsequentes. A longevidade das fêmeas apresentou relação inversa ao aumento da temperatura, mas em geral a sobrevivência foi maior em fêmeas criadas em A. gemmatalis do que as criadas em S., quando o parasitismo também ocorreu em A. gemmatalis. O menor parasitismo ocorreu a 34 ºC e a 37ºC o parasitismo foi nulo, independentemente do hospedeiro utilizado. O parasitismo em ovos de S. frugiperda foi sempre maior que em ovos de A. gemmatalis. Nas temperaturas de 19 e 22oC a viabilidade em ovos de S. frugiperda foi maior que em ovos de A. gemmatalis, sendo que quando os parasitoides foram criados neste hospedeiro não houve emergência nestas temperaturas. No entanto, a 25oC não houve diferença entre os hospedeiros para este parâmetro, e a 28 e 31oC os menores índices de emergência de parasitóides ocorreram somente em ovos de A. gemmatalis quando os parasitóides foram criados neste hospedeiro A temperatura de 34oC a viabilidade foi sempre abaixo de 53%, valor considerado insatisfatório para criações de parasitóides de ovos. Em geral, é possível verificar que T. remus parasita ovos de A. gemmatalis, mas o desempenho em ovos de S. frugiperda é superior. 650 $aInsects 650 $aParasitism 650 $aInseto 650 $aParasitismo 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aXAVIER, M. F. da C. 700 1 $aPOMARI, A. F. 700 1 $aSOUZA, W. F. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. [Anais...]. Natal: Emparn: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. Poster 581.
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