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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/12/2016 |
Data da última atualização: |
24/05/2017 |
Autoria: |
VIEIRA, G. R. A. da S.; SOARES, M.; BOLÍVAR RAMÍREZ, N. C.; SCHLEDER, D. D.; SILVA, B. C. da; MOURIÑO, N. C. B.; ANDREATTA, E. R.; VIEIRA, F. do N. |
Afiliação: |
GENYESS RIBEIRO ARTHUR DA SILVA VIEIRA, UFSC; MARIANA SOARES, UFSC; NORHA CONSTANZA BOLÍVAR RAMÍREZ, UFSC; DELANO DIAS SCHLEDER, Instituto Federal Catarinense; BRUNO CORRÊA DA SILVA, EMPASC; JOSÉ LUIZ PEDREIRA MOURIÑO, UFSC; EDEMAR ROBERTO ANDREATTA, UFSC; FELIPE DO NASCIMENTO VIEIRA, UFSC. |
Título: |
Lactic acid bacteria used as preservative in fresh feed for marine shrimp maturation. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 11, p. 1799-1805, nov. 2016. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Bactérias ácido-lácticas como conservantes do alimento fresco para a maturação de camarões marinhos. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the effect of Lactobacillus plantarum on the preservation of fresh mussels and its effect on the attractiveness, consumption, and midgut bacterial microbiota of Pacific white shrimp broodstock. The experiment evaluated mussels stored with L. plantarum at 4°C. The controls were: mussels stored at ?18°C without L. plantarum; mussels stored at ?18°C with L. plantarum; and mussels stored at 4°C without L. plantarum. Microbiological analyses on mussels were performed on days 1, 7, 15, 30, 45, and 60 after processing. Additionally, mussels preserved with L. plantarum and stored at 4°C, and mussels stored at ?18°C without L. plantarum were evaluated after 15 days for attractiveness, consumption, and midgut bacterial microbiota of shrimps. Mussels preserved with L. plantarum showed higher lactic acid bacteria counts and lower counts of Vibrio spp., as well as of total heterotrophic bacteria, after 60 days of storage. No differences were observed for attractiveness or consumption between treatments. The bacterial microbiota of midgut in shrimp fed mussels preserved with L. plantarum showed higher lactic acid bacteria count and lower Vibrio spp. The use of L. plantarum inhibits Vibrio spp. and preserves feed without changing attractiveness or consumption for shrimp. |
Palavras-Chave: |
Probiótico. |
Thesaurus Nal: |
Lactobacillus plantarum; Litopenaeus vannamei; Probiotics; Vibrio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152438/1/Lactic-acid-bacteria.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/05/2019 |
Data da última atualização: |
15/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
GERUM, A. F. A. de A.; SANTOS, G. S.; SANTANA, M. do A.; SOUZA, J. da S.; CARDOSO, C. E. L. |
Afiliação: |
AUREA FABIANA APOLINÁRIO DE ALBUQUERQUE GERUM, CNPMF; GILMAR SOUZA SANTOS, CNPMF; MARCELO DO AMARAL SANTANA, CNPMF; JOSE DA SILVA SOUZA, CNPMF; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF. |
Título: |
Fruticultura tropical: potenciais riscos e seus impactos. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2019. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 232). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conforme o Plano Nacional de Desenvolvimento da Fruticultura (PNDF), a fruticultura brasileira é uma das mais diversificadas do mundo e a área de cultivo com frutas no país supera 2 milhões de hectares. Um dos resultados mais expressivos está na criação de empregos ao longo de toda a cadeia produtiva: na produção de insumos, no campo, na agroindústria, e na prestação de serviços de distribuição e logística, bem como no agroturismo, além da geração de renda nos mercados interno e externo.As projeções de demanda de frutas para os próximos anos indicam crescimento em ambos os mercados interno e externo. Essa perspectiva de incremento da demanda de frutas tropicais também vem acompanhada de uma série de riscos agropecuários, incluindo os ambientais, de mercado, fitossanitários, socioeconômicos, dentre outros, bem como de impactos nas esferas ambiental, econômica e social.Os riscos que a fruticultura tropical enfrenta estão atrelados ao processo produtivo e à comercialização. A atividade agrícola é fortemente marcada por uma especificidade que a diferencia da produção da indústria e do setor de serviços: a forte dependência dos recursos naturais (como terra, clima e solo). Essas condições, somadas ao mercado e às questões sociais, refletem os riscos que cercam a atividade da fruticultura.Este documento destaca que a agenda para o futuro da fruticultura tropical está baseada em recomendações para reduzir riscos que possam impedir uma maior competitividade da fruticultura brasileira. Um plano estratégico para uma melhor gestão de riscos agropecuários envolvendo a fruticultura deve ser implementado, iniciando-se por um diagnóstico da situação atual com uso das boas práticas e das ferramentas de gestão de riscos e de priorização.Além dos riscos, o documento aborda também uma relação entre os impactos, em seus diversos eixos (bioeconômicos, sustentabilidade, redução da pobreza, políticas públicas e fronteiras do conhecimento) e os riscos agropecuários da fruticultura. Enfim, esperamos que o documento, além de estimular a formulação de alternativas e estratégias para minimizar os riscos, seja útil para aqueles que buscam maiores conhecimentos sobre a gestão integrada de riscos na fruticultura tropical, como também os impactos envolvidos. Alberto Duarte VilarinhosChefe-geral da Embrapa Mandioca e Fruticultura MenosConforme o Plano Nacional de Desenvolvimento da Fruticultura (PNDF), a fruticultura brasileira é uma das mais diversificadas do mundo e a área de cultivo com frutas no país supera 2 milhões de hectares. Um dos resultados mais expressivos está na criação de empregos ao longo de toda a cadeia produtiva: na produção de insumos, no campo, na agroindústria, e na prestação de serviços de distribuição e logística, bem como no agroturismo, além da geração de renda nos mercados interno e externo.As projeções de demanda de frutas para os próximos anos indicam crescimento em ambos os mercados interno e externo. Essa perspectiva de incremento da demanda de frutas tropicais também vem acompanhada de uma série de riscos agropecuários, incluindo os ambientais, de mercado, fitossanitários, socioeconômicos, dentre outros, bem como de impactos nas esferas ambiental, econômica e social.Os riscos que a fruticultura tropical enfrenta estão atrelados ao processo produtivo e à comercialização. A atividade agrícola é fortemente marcada por uma especificidade que a diferencia da produção da indústria e do setor de serviços: a forte dependência dos recursos naturais (como terra, clima e solo). Essas condições, somadas ao mercado e às questões sociais, refletem os riscos que cercam a atividade da fruticultura.Este documento destaca que a agenda para o futuro da fruticultura tropical está baseada em recomendações para reduzir riscos que possam impedir uma maior competitividade da fruticultura brasileir... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197322/1/Documento232-AureaGerum-Ainfo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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