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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/06/2015 |
Data da última atualização: |
12/06/2015 |
Autoria: |
VIDAL, J. M.; EVANGELISTA, W. V.; SILVA, J. de C.; JANKOWSKY, I. P. |
Título: |
Preservação de madeiras no Brasil: histórico, cenário atual e tendências. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 1, p. 257-271, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo de revisão. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão de literatura sobre o setor de preservação de madeiras no Brasil, desde seu início até o ano de 2011. O Brasil é rico em recursos naturais e a madeira sempre ocorreu de forma abundante. Com o crescimento industrial, houve a necessidade de utilizar madeiras de baixa durabilidade natural, mas dependentes de um tratamento preservativo. O tratamento de madeiras iniciou-se no final do século XIX, para atendimento da demanda de dormentes para as ferrovias. Somente na década de 1960, o setor de preservação de madeiras ganhou impulso com aumento significativo das pesquisas científicas, normalização técnica e unidades industriais de preservação de madeira. A partir daí, poucos avanços foram observados. No ano de 2011, as usinas de preservação utilizam basicamente madeiras dos gêneros calyptus e Pinus, realizando, principalmente, o tratamento preservativo em usinas sob pressão. Em pequena escala, utiliza-se o método de substituição de seiva. Os principais preservativos utilizados são o arseniato de cobre cromatado (CCA) e o borato de cobre cromatado (CCB); o creosoto também é utilizado, em reduzida escala. A produção de madeira tratada concentra-se, essencialmente, na produção de moirões de cerca, postes e dormentes. Como tendência, o setor deverá alcançar novos mercados, como o de construção civil, cruzetas e embalagens, bem como intensificar o consumo dos produtos tradicionais. A despeito de inúmeras pesquisas sobre vários produtos, o CCA deverá se manter no mercado por vários anos, pela inexistência de produtos alternativos que apresentem a mesma eficácia, bem como à inexistência de provas que o produto apresente efeitos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. MenosO objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão de literatura sobre o setor de preservação de madeiras no Brasil, desde seu início até o ano de 2011. O Brasil é rico em recursos naturais e a madeira sempre ocorreu de forma abundante. Com o crescimento industrial, houve a necessidade de utilizar madeiras de baixa durabilidade natural, mas dependentes de um tratamento preservativo. O tratamento de madeiras iniciou-se no final do século XIX, para atendimento da demanda de dormentes para as ferrovias. Somente na década de 1960, o setor de preservação de madeiras ganhou impulso com aumento significativo das pesquisas científicas, normalização técnica e unidades industriais de preservação de madeira. A partir daí, poucos avanços foram observados. No ano de 2011, as usinas de preservação utilizam basicamente madeiras dos gêneros calyptus e Pinus, realizando, principalmente, o tratamento preservativo em usinas sob pressão. Em pequena escala, utiliza-se o método de substituição de seiva. Os principais preservativos utilizados são o arseniato de cobre cromatado (CCA) e o borato de cobre cromatado (CCB); o creosoto também é utilizado, em reduzida escala. A produção de madeira tratada concentra-se, essencialmente, na produção de moirões de cerca, postes e dormentes. Como tendência, o setor deverá alcançar novos mercados, como o de construção civil, cruzetas e embalagens, bem como intensificar o consumo dos produtos tradicionais. A despeito de inúmeras pesquisas sobre vários produto... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CCA; CCB; Madeira tratada. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/07/2021 |
Data da última atualização: |
03/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
ARAÚJO, A. N. F.; BRITTO, D. de. |
Afiliação: |
ANA LARESSA FEITOSA ARAÚJO, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano; DOUGLAS DE BRITTO, CPATSA. |
Título: |
Rapid protocol to evaluate the photoprotective effect of film-forming formulations on mangoes. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 43, n. 2, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/0100-29452021118 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Sunburn is responsible for significant losses in post-harvest and has motivated studies to diminish its effect on different types of cultivars. Thus, the present study proposes a rapid protocol to evaluate the photoprotective effect of suppressive formulations. The experiment consisted in placing fruits (mango) covered with different suppressor formulations about 7 centimeters from an incandescent source and measuring the surface temperature variation employing a thermometer and thermal camera. The formulations were based on a filmogenic polysaccharide (galactomannan) and reflective additives (hydroxyapatite, montmorillonite and bentonite clays). The best result was achieved with a coating with bentonite as an additive, which showed a statistical difference in temperature (43.3±2.1 °C) compared with the control (52.1±3.0 °C) and the standard kaolinite coating (39.4±1.7 °C). Thus, it was proven the viability of the protocol as well as of the alternative formulations in to reduce the sunburn effect. This contributes to solution for the establishment of the Tropical Agriculture. |
Palavras-Chave: |
Efeito fotoprotetor de formulações supressoras; Galactomanana; Montmorilonita; Nanocompósito; Queimadura solar. |
Thesagro: |
Fruticultura; Manga; Pós-Colheita. |
Thesaurus NAL: |
Galactomannans; Montmorillonite; Nanocomposites; Sunburn. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224690/1/Rapid-protocol-to-evaluate-the-photoprotective-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 01978naa a2200289 a 4500 001 2133143 005 2021-08-03 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/0100-29452021118$2DOI 100 1 $aARAÚJO, A. N. F. 245 $aRapid protocol to evaluate the photoprotective effect of film-forming formulations on mangoes.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aSunburn is responsible for significant losses in post-harvest and has motivated studies to diminish its effect on different types of cultivars. Thus, the present study proposes a rapid protocol to evaluate the photoprotective effect of suppressive formulations. The experiment consisted in placing fruits (mango) covered with different suppressor formulations about 7 centimeters from an incandescent source and measuring the surface temperature variation employing a thermometer and thermal camera. The formulations were based on a filmogenic polysaccharide (galactomannan) and reflective additives (hydroxyapatite, montmorillonite and bentonite clays). The best result was achieved with a coating with bentonite as an additive, which showed a statistical difference in temperature (43.3±2.1 °C) compared with the control (52.1±3.0 °C) and the standard kaolinite coating (39.4±1.7 °C). Thus, it was proven the viability of the protocol as well as of the alternative formulations in to reduce the sunburn effect. This contributes to solution for the establishment of the Tropical Agriculture. 650 $aGalactomannans 650 $aMontmorillonite 650 $aNanocomposites 650 $aSunburn 650 $aFruticultura 650 $aManga 650 $aPós-Colheita 653 $aEfeito fotoprotetor de formulações supressoras 653 $aGalactomanana 653 $aMontmorilonita 653 $aNanocompósito 653 $aQueimadura solar 700 1 $aBRITTO, D. de 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 43, n. 2, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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