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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
16/12/1993 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Autoria: |
VELOSO, C. A. C. |
Afiliação: |
Embrapa CPATU. |
Título: |
Deficiencias de macro e micronutrientes e toxidez de aluminio e de manganes na pimenteira do reino (Piper nigrum, L.). |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1993. |
Páginas: |
145p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
A pimenta do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Essa cultura constitui-se em uma das alternativas econômicas para a região amazônica, num programa de expansão da fronteira agrícola. No intuito de contribuir com alguns aspectos relacionados à nutrição mineral da pimenteira do reino foram conduzidos três experimentos em solução nutritiva com os seguintes objetivos: a) obter um quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn; b) verificar os efeitos de Al e de Mn no crescimento e na composição química da pimenteira do reino; c) determinar as concentrações de Al e de Mn que induzem sintomas de toxidez. Para isso, cultivaram-se mudas de pimenteira cultivar Bragantina em solução nutritiva completa, com omissão alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nos experimentos com doses de AL e de Mn usou-se a cultivar Guajarina. O Al foi adicionado à solução nutritiva, nas concentrações de 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/l, enquanto que o Mn foi fornecido nas concentrações: 0; 10; 20; 30; 40 e 50 mg/l. Após um período compreendido entre 40 e 140 dias, começaram a aparecer os sintomas de deficiência, devido à omissão dos nutrientes, sendo visualizados e identificados. A omissão de nitrogênio foi o tratamento que mais afetou as plantas. Os nutrientes mais absorvidos foram N e K seguindo-se pela ordem decrescente: Ca, Mg, P, S, Fe, Mn, Zn, B, Cu. Os teores adequados e deficientes de nutrientes nas folhas foram: N=3,47 e 1,74%; P=0,32 e 0,14%; K=1,95 e 0,56%; Ca=1,76 e 0,77%; Mg=0,58 e 0,43%; S=0,28 e 0,17%; B=34 e 17 ppm; Cu=11 e 6 ppm; Mn= 100 e 31 ppm; Fe=261 e 234 ppm; Zn=53 e 16 ppm. O sintoma inicial de toxidez de Al foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do Al na produção de matéria seca até a adição de 15 mg Al/ l na solução, o que correspondeu a uma maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e Al. Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/l no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais na planta. O excesso de manganês (30 mg/l) na solução nutritiva reduziu o desenvolvimento das plantas e a absorção de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn. Observaram-se sintomas de toxidez de manganês a partir de 20 mg/l na solução: clorose e pontos necróticos nas folhas. MenosA pimenta do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Essa cultura constitui-se em uma das alternativas econômicas para a região amazônica, num programa de expansão da fronteira agrícola. No intuito de contribuir com alguns aspectos relacionados à nutrição mineral da pimenteira do reino foram conduzidos três experimentos em solução nutritiva com os seguintes objetivos: a) obter um quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn; b) verificar os efeitos de Al e de Mn no crescimento e na composição química da pimenteira do reino; c) determinar as concentrações de Al e de Mn que induzem sintomas de toxidez. Para isso, cultivaram-se mudas de pimenteira cultivar Bragantina em solução nutritiva completa, com omissão alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nos experimentos com doses de AL e de Mn usou-se a cultivar Guajarina. O Al foi adicionado à solução nutritiva, nas concentrações de 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/l, enquanto que o Mn foi fornecido nas concentrações: 0; 10; 20; 30; 40 e 50 mg/l. Após um período compreendido entre 40 e 140 dias, começaram a aparecer os sintomas de deficiência, devido à omissão dos nutrientes, sendo visualizados e identificados. A omissão de nitrogênio foi o tratamento que mais afetou as plantas. Os nutrientes mais absorvidos foram N e K seguind... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aluminium; Deficiency; Nutrient; Pimenta-do-reino; Pipper nigrum; Plant; Toxicidade. |
Thesagro: |
Adubação; Alumínio; Deficiência; Manganês; Nutriente; Nutriente Mineral; Pimenta do Reino; Planta; Toxidez. |
Thesaurus Nal: |
aluminum; black pepper; manganese; toxicity. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Registros recuperados : 346 | |
1. | | VELOSO, C. A. C. Acerola. In: CRAVO, M. da S.; VIÉGAS, I. de J. M.; BRASIL, E. C. (Ed.). Recomendações de adubação e calagem para o Estado do Pará. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. pt. 5, cap. 3.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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2. | | VELOSO, C. A. C. Aceroleira. In: BRASIL, E. C.; CRAVO, M. da S.; VIEGAS, I. de J. M. (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para o estado do Pará. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2020. Pt. 5, cap. 3, p. 327-329.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | VELOSO, C. A. C. Café conilon (Coffea canephora). In: CRAVO, M. da S.; VIÉGAS, I. de J. M.; BRASIL, E. C. (Ed.). Recomendações de adubação e calagem para o Estado do Pará. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. pt. 3, cap. 1.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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5. | | VELOSO, C. A. C. Citros (laranja, limão e tangerina). In: CRAVO, M. da S.; VIÉGAS, I. de J. M.; BRASIL, E. C. (Ed.). Recomendações de adubação e calagem para o Estado do Pará. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. pt. 5, cap. 7.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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6. | | VELOSO, C. A. C. Citros (laranjeira, limoeiro e tangerineira). In: BRASIL, E. C.; CRAVO, M. da S.; VIEGAS, I. de J. M. (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para o estado do Pará. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2020. Pt. 5, cap. 7, p. 343-345.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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9. | | VELOSO, C. A. C. Sorgo granífero e forrageiro. In: CRAVO, M. da S.; VIÉGAS, I. de J. M.; BRASIL, E. C. (Ed.). Recomendações de adubação e calagem para o Estado do Pará. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2007. pt. 2, cap. 9.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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10. | | VELOSO, C. A. C. Sorgo granífero e forrageiro. In: BRASIL, E. C.; CRAVO, M. da S.; VIEGAS, I. de J. M. (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para o estado do Pará. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2020. Pt. 2, cap. 9, p. 263-264.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | | LIMA, W. A.; VELOSO, C. A. C. Avaliação dos efeitos do nitrogênio, potássio e cálcio no crescimento de mudas de acerola (Malpighia glaba Mart.). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 7.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 1997, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1997. p. 135.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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13. | | VELOSO, C. A. C.; AUGUSTO, S. G. Café 'Conilon' (Coffea canephora L.). In: BRASIL, E. C.; CRAVO, M. da S.; VIEGAS, I. de J. M. (Ed.). Recomendações de calagem e adubação para o estado do Pará. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2020. Pt. 3, cap. 1, p. 267-272.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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