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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
29/01/2009 |
Data da última atualização: |
11/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VAZ, C. de F. |
Afiliação: |
CAROLINA DE FARIA VAZ. |
Título: |
Enraizamento de estacas herbáceas de passifloras silvestres e sua utilização como porta-enxertos de maracujazeiro-azedo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
105 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília. Orientador: José Ricardo Peixoto; Co-orientador: Nilton Tadeu Vilela Junqueira (CPAC). |
Conteúdo: |
O uso de porta-enxertos resistentes a doenças de solo vêm sendo uma alternativa de controle a curto prazo, onde várias espécies silvestres de maracujazeiro vêm demonstrando um bom potencial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar em casa-de-vegetação, o desenvolvimento de dois híbridos (P. edulis x P. setacea e P. coccínea x P. setacea) e quatro espécies de maracujá (P. setacea, P.coccínea, P. amethystina e P. edulis) como porta-enxerto para o maracujá-azedo, visando resistência ás principais doenças de solo que atacam a cultura. No Capítulo 01 estudou-se a viabilidade da propagação assexuada do maracujazeiro através do enraizamento de estacas herbáceas utilizando cinco concentrações de AIB (ácido indolbutírico). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 5 repetições e 30 tratamentos em arranjo fatorial 6x 5 (seis espécies e cinco níveis do hormônio) e 6 estacas úteis por unidade experimenta. Observou-se que P. amethystina se destacou entre as demais espécies apresentando excelente percentual de enraizamento e que, à medida que se aumentava as doses de AIB aumentava-se também os níveis de enraizamento e emissão de brotos das estacas. O Capítulo 02 foi conduzido com o objetivo de avaliar a enxertia do maracujá-azedo comercial em estacas herbáceas. Realizou-se dois experimentos, sendo o experimento I com enxertia de mesa e o experimento II com enxertia em estaca enraizada, ambos realizados com a enxertia do tipo "garfagem lateral no topo". No experimento I, o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, 6 espécies estudadas, tendo a parcela experimental 6 estacas úteis. Avaliou-se a percentagem de pegamento, sobrevivência e mortalidade das estacas com avaliações realizadas aos 30, 60 dias e 30 dias após o transplantio. No experimento II o delineamento foi o mesmo do anterior, porém, com 5 espécies estudadas. As estacas foram colocadas para enraizar 60 dias antes da enxertia. As avaliações foram feitas 30 e 60 dias após a enxertia e não houve o transplantio. No experimento I a espécie P. amethystina mostrou-se viável devido ao rápido desenvolvimento da muda enxertada, obtendo 90% de pegamento. A espécie P. setacea apresentou os maiores índices de mortalidade antes e após o transplantio. No experimento II não houve diferenças significativas entre as espécies em nenhuma das variáveis analisadas. Comparando-se os dois métodos de enxertia de mesa, nas condições em que foi conduzido o trabalho, mostrou-se viável, com boas percentagens de sobrevivência. MenosO uso de porta-enxertos resistentes a doenças de solo vêm sendo uma alternativa de controle a curto prazo, onde várias espécies silvestres de maracujazeiro vêm demonstrando um bom potencial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar em casa-de-vegetação, o desenvolvimento de dois híbridos (P. edulis x P. setacea e P. coccínea x P. setacea) e quatro espécies de maracujá (P. setacea, P.coccínea, P. amethystina e P. edulis) como porta-enxerto para o maracujá-azedo, visando resistência ás principais doenças de solo que atacam a cultura. No Capítulo 01 estudou-se a viabilidade da propagação assexuada do maracujazeiro através do enraizamento de estacas herbáceas utilizando cinco concentrações de AIB (ácido indolbutírico). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 5 repetições e 30 tratamentos em arranjo fatorial 6x 5 (seis espécies e cinco níveis do hormônio) e 6 estacas úteis por unidade experimenta. Observou-se que P. amethystina se destacou entre as demais espécies apresentando excelente percentual de enraizamento e que, à medida que se aumentava as doses de AIB aumentava-se também os níveis de enraizamento e emissão de brotos das estacas. O Capítulo 02 foi conduzido com o objetivo de avaliar a enxertia do maracujá-azedo comercial em estacas herbáceas. Realizou-se dois experimentos, sendo o experimento I com enxertia de mesa e o experimento II com enxertia em estaca enraizada, ambos realizados com a enxertia do tipo "garfagem lateral no topo". No experimento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estaquia; Produção: Muda. |
Thesagro: |
Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/02/2005 |
Data da última atualização: |
25/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LIMA, P. C. F. |
Afiliação: |
PAULO CESAR FERNANDES LIMA, CPATSA. |
Título: |
Algarobeira. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: KIILL, L. H. P.; MENEZES, E. A. (Ed). Espécies vegetais exóticas com potencialidades para o semi-árido brasileiro. Petrolina: Embrapa Semi-Árido; Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. |
Páginas: |
cap. 2, p. 37-90. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução; O gênero Prosopis; Diagnóstico da população da algarobeira no Nordeste; Introdução de novas espécies. |
Palavras-Chave: |
Alimentação animal; Alimentação humana; Consorciação; Natural resource; Propagação por semente; Uso. |
Thesagro: |
Algaroba; Caatinga; Doença; Espécie; Praga; Produtividade; Prosopis Juliflora; Recurso natural; Silvicultura. |
Thesaurus NAL: |
Prosopis. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/265928/1/Algarobeira..pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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