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81. | | SAMUEL-ROSA, A.; DALMOLIN, R. S. D.; GUBIANI, P. I.; OLIVEIRA, S. R. de M.; TEIXEIRA, W. G.; VIANA, J. H. M.; RIBEIRO, E.; TORNQUIST, C. G.; ANJOS, L. H. C. dos; SOUZA, J. J. E. L. de; OTTONI, M. V.; MEDEIROS, P. S. C. de; GRIS, D. J.; ROSIN, N. A.; BUENO, J. M. M.; SANTOS, H. G. dos; WEBER, E. J.; FLORES, C. A.; COSTA, E. M.; OLIVEIRA, R. P. de; FILIPPINI ALBA, J. M.; PEDROSO NETO, J. C.; PEDRON, F. de A.; CAVIGLIONE, J. H.; VALLADARES, G. S.; MIRANDA, C. S. S.; DEMATTÊ, J. A. M.; MARQUES JÚNIOR, J.; SIQUEIRA, D. S.; AQUINO, R. E. de; SILVERO, N. E. Q.; GENÚ, A. M.; BROETTO, T.; CANCIAN, L. C.; MIGUEL, P.; ZALAMENA, J.; DOTTO, A. C.; ALMEIDA, J. A. de; REICHERT.; CURCIO, G. R.; COLLIER, L. S.; CARVALHO JUNIOR, W. de; FONTANA, A.; OLIVEIRA, A. P. de; VOGELMANN, E. S.; MALLMANN, F. J. K.; VASQUES, G. de M.; LEPSCH, I. F.; FINK, J. R.; KER, J. C.; SILVA, L. S. da; FREITAS, P. L. de; BIELUCZYK, B.; TIECHER, T. Bringing together Brazilian soil scientists to share soil data. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: proceedings... Viçosa, MG: SBCS, 2018. v. 1, p. 63-64. WCSS 2018. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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82. | | SAMUEL-ROSA, A.; DALMOLIN, R. S. D.; GUBIANI, P. I.; OLIVEIRA, S. R. de M.; TEIXEIRA, W. G.; VIANA, J. H. M.; RIBEIRO, E.; TORNQUIST, C. G.; ANJOS, L. H. C. dos; SOUZA, J. J. E. L. de; OTTONI, M. V.; MEDEIROS, P. S. C. de; GRIS, D. J.; ROSIN, N. A.; BUENO, J. M. M.; SANTOS, H. G. dos; WEBER, E. J.; FLORES, C. A.; COSTA, E. M.; OLIVEIRA, R. P. de; FILIPPINI ALBA, J. M.; PEDROSO NETO, J. C.; PEDRON, F. de A.; CAVIGLIONE, J. H.; VALLADARES, G. S.; MIRANDA, C. S. S.; DEMATTÊ, J. A. M.; MARQUES JÚNIOR, J.; SIQUEIRA, D. S.; AQUINO, R. E. de; SILVERO, N. E. Q.; GENÚ, A. M.; BROETTO, T.; CANCIAN, L. C.; MIGUEL, P.; ZALAMENA, J.; DOTTO, A. C.; ALMEIDA, J. A. de; REICHERT.; CURCIO, G. R.; COLLIER, L. S.; CARVALHO JUNIOR, W. de; FONTANA, A.; OLIVEIRA, A. P. de; VOGELMANN, E. S.; MALLMANN, F. J. K.; VASQUES, G. de M.; LEPSCH, I. F.; FINK, J. R.; KER, J. C.; SILVA, L. S. da; FREITAS, P. L. de; BIELUCZYK, B.; TIECHER, T. Bringing together Brazilian soil scientists to share soil data. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: abstracts. Viçosa, MG: SBCS, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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83. | | SAMUEL-ROSA, A.; DALMOLIN, R. S. D.; GUBIANI, P. I.; OLIVEIRA, S. R. de M.; TEIXEIRA, W. G.; VIANA, J. H. M.; RIBEIRO, E.; TORNQUIST, C. G.; ANJOS, L. H. C. dos; SOUZA, J. J. E. L. de; OTTONI, M. V.; MEDEIROS, P. S. C. de; GRIS, D. J.; ROSIN, N. A.; BUENO, J. M. M.; SANTOS, H. G. dos; WEBER, E. J.; FLORES, C. A.; COSTA, E. M.; OLIVEIRA, R. P. de; FILIPPINI ALBA, J. M.; PEDROSO NETO, J. C.; PEDRON, F. de A.; CAVIGLIONE, J. H.; VALLADARES, G. S.; MIRANDA, C. S. S.; DEMATTÊ, J. A. M.; MARQUES JÚNIOR, J.; SIQUEIRA, D. S.; AQUINO, R. E. de; SILVERO, N. E. Q.; GENÚ, A. M.; BROETTO, T.; CANCIAN, L. C.; MIGUEL, P.; ZALAMENA, J.; DOTTO, A. C.; ALMEIDA, J. A. de; REICHERT.; CURCIO, G. R.; COLLIER, L. S.; CARVALHO JUNIOR, W. de; FONTANA, A.; OLIVEIRA, A. P. de; VOGELMANN, E. S.; MALLMANN, F. J. K.; VASQUES, G. de M.; LEPSCH, I. F.; FINK, J. R.; KER, J. C.; SILVA, L. S. da; FREITAS, P. L. de; BIELUCZYK, B.; TIECHER, T. Bringing together Brazilian soil scientists to share soil data. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: abstracts. Viçosa, MG: SBCS, 2018. Não paginado. WCSS 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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84. | | SAMUEL-ROSA, A.; DALMOLIN, R. S. D.; GUBIANI, P. I.; OLIVEIRA, S. R. de M.; TEIXEIRA, W. G.; VIANA, J. H. M.; RIBEIRO, E.; TORNQUIST, C. G.; ANJOS, L. H. C. dos; SOUZA, J. J. E. L. de; OTTONI, M. V.; MEDEIROS, P. S. C. de; GRIS, D. J.; ROSIN, N. A.; BUENO, J. M. M.; SANTOS, H. G. dos; WEBER, E. J.; FLORES, C. A.; COSTA, E. M.; OLIVEIRA, R. P. de; FILIPPINI ALBA, J. M.; PEDROSO NETO, J. C.; PEDRON, F. de A.; CAVIGLIONE, J. H.; VALLADARES, G. S.; MIRANDA, C. S. S.; DEMATTÊ, J. A. M.; MARQUES JÚNIOR, J.; SIQUEIRA, D. S.; AQUINO, R. E. de; SILVERO, N. E. Q.; GENÚ, A. M.; BROETTO, T.; CANCIAN, L. C.; MIGUEL, P.; ZALAMENA, J.; DOTTO, A. C.; ALMEIDA, J. A. de; REICHERT.; CURCIO, G. R.; COLLIER, L. S.; CARVALHO JUNIOR, W. de; FONTANA, A.; OLIVEIRA, A. P. de; VOGELMANN, E. S.; MALLMANN, F. J. K.; VASQUES, G. de M.; LEPSCH, I. F.; FINK, J. R.; KER, J. C.; SILVA, L. S. da; FREITAS, P. L. de; BIELUCZYK, B.; TIECHER, T. Bringing together Brazilian soil scientists to share soil data. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: abstracts. Viçosa, MG: SBCS, 2018. Não paginado. WCSS 2018. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 84 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/11/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SALIS, H. H. C.; COSTA, A. M. da; VIANA, J. H. M.; SCHULER, A. E. |
Afiliação: |
Hugo Henrique Cardoso Salis, Universidade Federal de Minas Gerais; Adriana Monteiro da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS. |
Título: |
Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Geografia, v. 37, n. 2, p. 186-201, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. MenosEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise ambiental; Geoprocessamento. |
Thesagro: |
Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217854/1/Caracterizacao-morfometrica.pdf
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Marc: |
LEADER 02349naa a2200205 a 4500 001 2126659 005 2020-11-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965$2DOI 100 1 $aSALIS, H. H. C. 245 $aCaracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. 650 $aRecurso Hídrico 653 $aAnálise ambiental 653 $aGeoprocessamento 700 1 $aCOSTA, A. M. da 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aSCHULER, A. E. 773 $tBoletim de Geografia$gv. 37, n. 2, p. 186-201, 2019.
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