|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
09/12/2019 |
Data da última atualização: |
10/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
VASCONCELOS, A. M. de; OSTERNO, J. J.; ROGERIO, M. C. P.; FAÇANHA, D. A. E.; LANDIM, A. V.; PINHEIRO, A. A.; SILVEIRA, R. M. F.; FERREIRA, J. B. |
Afiliação: |
ANGELA MARIA DE VASCONCELOS; JULIANA JUSTINO OSTERNO; MARCOS CLAUDIO PINHEIRO ROGERIO, CNPC; DÉBORA ANDRÉA EVANGELISTA FAÇANHA; ALINE VIEIRA LANDIM; ALICE ANDRIOLI PINHEIRO, CNPC; ROBSON MATEUS FREITAS SILVEIRA; JOSIEL BORGES FERREIRA. |
Título: |
Adaptive profile of Saanen goats in tropical conditions. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Biological Rhythm Research, v. 50, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.1080/09291016.2019.1603691 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective was to characterize the adaptive profile and thermoregulatory responses of Saanen goats raised under tropical conditions. Twenty dairy goats were used. Its rectal temperature (RT, °C), respiratory rate (RR, breaths min?1), and heart rate (HR, bpm) were collected biweekly for two consecutive years. Individual blood samples were collected for determination of thyroxine (T4; ?g dL?1). All physiological responses were higher in the afternoon, except for RR which was higher in the morning. The RT and RR were higher in the rainy season, and HR and T4 levels had no effect between periods of the year. The RT, HR, RR and T4, in this order of importance, are the most important variables to characterize the adaptive profile of the animals. The thermoregulatory responses during the morning and afternoon shifts were similar, whereas between periods of the year the animals used different mechanisms to maintain homeostasis. Saanen goats mainly use the latent thermoregulation mechanisms in the rainy season as a form of endogenous heat dissipation and the sensitive mechanisms in the dry season. The RT is a physiological variable that presents discriminatory power for evaluation of adaptive aspects in Saanen goats in tropical conditions. |
Palavras-Chave: |
Thermolysis. |
Thesaurus Nal: |
Animal adaptation; Dairy goats; Multivariate analysis; Semiarid zones. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02060naa a2200277 a 4500 001 2116415 005 2019-12-10 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1080/09291016.2019.1603691$2DOI 100 1 $aVASCONCELOS, A. M. de 245 $aAdaptive profile of Saanen goats in tropical conditions.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aThe objective was to characterize the adaptive profile and thermoregulatory responses of Saanen goats raised under tropical conditions. Twenty dairy goats were used. Its rectal temperature (RT, °C), respiratory rate (RR, breaths min?1), and heart rate (HR, bpm) were collected biweekly for two consecutive years. Individual blood samples were collected for determination of thyroxine (T4; ?g dL?1). All physiological responses were higher in the afternoon, except for RR which was higher in the morning. The RT and RR were higher in the rainy season, and HR and T4 levels had no effect between periods of the year. The RT, HR, RR and T4, in this order of importance, are the most important variables to characterize the adaptive profile of the animals. The thermoregulatory responses during the morning and afternoon shifts were similar, whereas between periods of the year the animals used different mechanisms to maintain homeostasis. Saanen goats mainly use the latent thermoregulation mechanisms in the rainy season as a form of endogenous heat dissipation and the sensitive mechanisms in the dry season. The RT is a physiological variable that presents discriminatory power for evaluation of adaptive aspects in Saanen goats in tropical conditions. 650 $aAnimal adaptation 650 $aDairy goats 650 $aMultivariate analysis 650 $aSemiarid zones 653 $aThermolysis 700 1 $aOSTERNO, J. J. 700 1 $aROGERIO, M. C. P. 700 1 $aFAÇANHA, D. A. E. 700 1 $aLANDIM, A. V. 700 1 $aPINHEIRO, A. A. 700 1 $aSILVEIRA, R. M. F. 700 1 $aFERREIRA, J. B. 773 $tBiological Rhythm Research$gv. 50, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LUDWIG, T. D.; CAVALIERI, S. D.; MARCON, E. F.; CANEZIN, A. C. O.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; PRADO, R.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com o herbicida fomesafen. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 153.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
O controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de quatro bicos com pontas Teejet XR 110/02 VS, espaçadas 0,5 m entre si e calibrado para obter volume de aplicação de 200 L ha-1. Nas caldas de pulverização foi acrescentado espalhante adesivo não iônico, na concentração de 0,2% v/v. As variáveis-resposta foram constituídas por avaliações de controle visual (escala de 0 a 100%), em que zero representa ausência de injúrias e 100 a morte das plantas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre os fatores cultivar e dosagem para a variável controle nas quatro épocas de avaliação, com diferenças significativas entre cultivares quando a subdosagem de 62,5 g ha-1 do fomesafen foi aplicada. Nesse contexto, a cultivar TMG 62 RF sempre se mostrou significativamente mais tolerante ao herbicida comparado aos demais tratamentos, com controle de apenas 45% aos 28 DAA. Ademais, a cultivar FM 954 GLT apresentou controle estatisticamente inferior em relação as cultivares TMG 81 WS, TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP nas avaliações realizadas aos 14 (93,2%) e 28 DAA (81%). Em todas as épocas de avaliação constatou-se diferenças significativas de controle das cultivares em relação às respectivas testemunhas sem aplicação. No entanto, houve diferença entre as dosagens de fomesafen apenas para as cultivares TMG 62 RF e FM 954 GLT. Por fim, para a variável MSPA houve apenas efeito significativo dos fatores isolados, onde a cultivar TMG 62 RF apresentou maior massa do que as cultivares TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP. Em relação às dosagens, na média de todas as cultivares avaliadas, houve apenas diferença em relação à testemunha sem aplicação, não diferenciando-se estatisticamente entre si. Conclui-se que há diferenças de sensibilidade entre as cultivares avaliadas em relação à subdosagem de 62,5 g ha-1de fomesafen, mas com controle excelente de todos os genótipos quando aplicada a máxima dosagem recomendada para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura da soja (250 g ha-1). MenosO controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gossypium hirsutum L r latifolium; OGM; Tiguera. |
Thesagro: |
Algodão; Biotecnologia; Herbicida. |
Thesaurus NAL: |
Fomesafen. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152035/1/2022-cpamt-fsi-cba-controle-cultivares-algodoeiro-diferentes-biotecnologias-herbicida-fomesafen-153.pdf
|
Marc: |
LEADER 04768nam a2200289 a 4500 001 2152035 005 2023-03-02 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLUDWIG, T. D. 245 $aControle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com o herbicida fomesafen.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 153.]$c2022 500 $aEditores técnicos: Abrapa, Embrapa. 520 $aO controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de quatro bicos com pontas Teejet XR 110/02 VS, espaçadas 0,5 m entre si e calibrado para obter volume de aplicação de 200 L ha-1. Nas caldas de pulverização foi acrescentado espalhante adesivo não iônico, na concentração de 0,2% v/v. As variáveis-resposta foram constituídas por avaliações de controle visual (escala de 0 a 100%), em que zero representa ausência de injúrias e 100 a morte das plantas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre os fatores cultivar e dosagem para a variável controle nas quatro épocas de avaliação, com diferenças significativas entre cultivares quando a subdosagem de 62,5 g ha-1 do fomesafen foi aplicada. Nesse contexto, a cultivar TMG 62 RF sempre se mostrou significativamente mais tolerante ao herbicida comparado aos demais tratamentos, com controle de apenas 45% aos 28 DAA. Ademais, a cultivar FM 954 GLT apresentou controle estatisticamente inferior em relação as cultivares TMG 81 WS, TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP nas avaliações realizadas aos 14 (93,2%) e 28 DAA (81%). Em todas as épocas de avaliação constatou-se diferenças significativas de controle das cultivares em relação às respectivas testemunhas sem aplicação. No entanto, houve diferença entre as dosagens de fomesafen apenas para as cultivares TMG 62 RF e FM 954 GLT. Por fim, para a variável MSPA houve apenas efeito significativo dos fatores isolados, onde a cultivar TMG 62 RF apresentou maior massa do que as cultivares TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP. Em relação às dosagens, na média de todas as cultivares avaliadas, houve apenas diferença em relação à testemunha sem aplicação, não diferenciando-se estatisticamente entre si. Conclui-se que há diferenças de sensibilidade entre as cultivares avaliadas em relação à subdosagem de 62,5 g ha-1de fomesafen, mas com controle excelente de todos os genótipos quando aplicada a máxima dosagem recomendada para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura da soja (250 g ha-1). 650 $aFomesafen 650 $aAlgodão 650 $aBiotecnologia 650 $aHerbicida 653 $aGossypium hirsutum L r latifolium 653 $aOGM 653 $aTiguera 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aMARCON, E. F. 700 1 $aCANEZIN, A. C. O. 700 1 $aWOIAND, H. M. G. 700 1 $aSANCHEZ, F. B. 700 1 $aPRADO, R. 700 1 $aIKEDA, F. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|