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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
19/08/2009 |
Data da última atualização: |
19/08/2009 |
Autoria: |
VALLE, C. B. do; PEREIRA, A. V.; JANK, L. |
Afiliação: |
Cacilda Borges do Valle, CNPGC; Antônio Vander Pereira, CNPGL; Liana Jank, CNPGC. |
Título: |
Melhoramento de forrageiras tropicais. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 1., 2001, Goiânia. Anais... Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2001. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 113). Realizado no Centro de Cultura e Convenções de Goiânia, GO de 3 a 6 de abril de 2001. Editado por Élcio Perpétuo Guimarães. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Palestra. |
Conteúdo: |
Existem registros comprovando que as plantas forrageiras, especialmente a alfafa, já eram cultivadas na agricultura primitiva, há mais de três mil anos. Em contraste com algumas gramíneas, como trigo e milho, e com leguminosas, como ervilha e alfafa, as cultivares forrageiras tropicais em uso, são, na maioria, muito próximas aos tipos selvagens, portanto pouco domesticadas e com processo de seleção e melhoramento ainda incipientes. A maioria das pastagens cultivadas no Brasil é composta por gramíneas de origem africana, tais como Brachiaria, Panicum, Pennisetum, Andropogon, (à exceção de Paspalum - importante gênero de gramíneas forrageiras nativo da América do Sul). As gramíneas mais difundidas no Brasil, como a Brachiaria e o Panicum e tambem o Paspalum se reproduzem essencialmente por apomixia. A origem africana e a presença de apomixia nestas espécies resultam em pequena diversidade natural para seleção e melhoramento no Brasil. A ausência de diversidade e o desconhecimento de aspectos básicos essenciais ao melhoramento, tais como níveis de ploidia e herdabilidade do modo de reprodução, retardou os trabalhos com estas espécies. Embora as gramíneas desempenhem um papel mais expressivo na produção animal nos trópicos, as leguminosas produzem, em geral, alimentos com melhor qualidade pela fixação de nitrogênio da atmosfera, conservam o valor nutritivo por período de tempo superior às gramíneas, e contribuem para uma longevidade maior das pastagens por melhorarem as características do solo. Espécies leguminosas temperadas, como a alfafa e trevos, são conhecidas pela alta qualidade e capacidade de produção, e tem já avançados programas de melhoramento genético. Stylosanthes spp. e Arachis pintoi, no entanto, são leguminosas nativas do Brasil com grande potencial mas com incipiente investimento no melhoramento, por ainda dependerem da identificação de ecotipos com elevada aptidão para uso em sistemas de cultivo exclusivo e consorciado a partir do germoplasma coletado.O cenário que se vislumbra na agropecuária moderna diante de pressões ecológicas, fundiárias e até mercadológicas, é de utilização sustentável dos recursos naturais, com otimização dos insumos e retornos financeiros. Neste contexto, as pastagens, que sempre foram relegadas a um plano secundário e normalmente ocupando solos de menor fertilidade, vêm merecendo crescente interesse e competindo com a agricultura por insumos e tecnologias. A intensificação desta atividade pressupõe o desenvolvimento de cultivares de forrageiras com melhor desempenho e eficiência na utilização dos insumos, daí a grande demanda por variedades melhoradas e adaptadas aos diversos ecossistemas pastoris do País.A seleção a partir da variabilidade natural em coleções tem sido o principal método de melhoramento utilizado para forrageiras no Brasil. Para muitas espécies nativas e exóticas, este processo continua válido e deverá ser responsável pela obtenção, a curto prazo, de cultivares superiores. Este método, apesar de simples e rápido, é finito, visto que se baseia apenas na avaliação da capacidade adaptativa de materiais coletados na natureza. Problemas como a acelerada destruição dos habitats das plantas forrageiras, com conseqüente perda de variabilidade natural, ou restrições ao livre acesso ao germoplasma e as leis de proteção de cultivares, indicam que o melhoramento de forrageiras via recombinação genética passará a se constituir na melhor opção na geração de novos cultivares. Os critérios de mérito para plantas forrageiras são complexos e demorados em serem determinados, pois é necessário considerar a complexa relação solo-planta-animal: da pressão de seleção sob pastejo depende a identificação de características forrageiras importantes, como o perfilhamento, a capacidade de competição e ressemeadura natural, a rebrota e a persistência da planta, bem como o consumo e transformação da forrageira em produto animal para consumo humano. Dessa forma, o objetivo do melhoramento não se restringe em obter uma planta mais produtiva, mas em conseguir maior eficiência na transformação da mesma em produção animal. Apenas a partir da década de 80, é que foram iniciados no Brasil, os primeiros programas de melhoramento per se: Brachiaria e Panicum (Embrapa Gado de Corte); capim-elefante (Embrapa Gado de Leite e Instituto Pernambucano de Agropecuária), alfafa (Embrapa Gado de Leite e Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e Paspalum e Andropogon (Embrapa Sudeste). As principais limitações inerentes ao melhoramento de forrageiras tropicais são: 1) Dificuldade de acesso ao germoplasma, visto que a maioria das espécies de gramíneas importantes é exótica; 2) Pequeno conhecimento sobre a variabilidade da maioria das espécies leguminosas nativas que apresentam bom potencial forrageiro; 3) Elevado número de espécies apresentando alta complexidade de estrutura reprodutiva (alogamia, autogamia, propagação vegetativa, apomixia) e níveis de ploidia (diplóides, triplóides, tetraplóides e hexaplóides); 4) Pequeno estoque de informações básicas sobre a biologia e a genética do material a ser melhorado (modo de reprodução, localização de genes, estudos sobre herança, etc.); 5) Necessidade de adaptação das metodologias de melhoramento e técnicas experimentais para muitas das espécies; 6) Baixo nível de domesticação das espécies, dificultando os procedimentos de melhoramento e a adaptação aos agrossistemas; 7) Presença de auto-esterilidade, impossibilitando a autofecundação em muitas espécies; 8) Sensibilidade ao fotoperíodo e isolamento reprodutivo temporal, dificultando a recombinação de muitos genótipos; 9) Deficiência na produção de sementes (deiscência, baixa viabilidade, florescimento indeterminado); 10) Demora na obtenção de novas cultivares decorrente da necessidade de avaliação com animais e persistência. MenosExistem registros comprovando que as plantas forrageiras, especialmente a alfafa, já eram cultivadas na agricultura primitiva, há mais de três mil anos. Em contraste com algumas gramíneas, como trigo e milho, e com leguminosas, como ervilha e alfafa, as cultivares forrageiras tropicais em uso, são, na maioria, muito próximas aos tipos selvagens, portanto pouco domesticadas e com processo de seleção e melhoramento ainda incipientes. A maioria das pastagens cultivadas no Brasil é composta por gramíneas de origem africana, tais como Brachiaria, Panicum, Pennisetum, Andropogon, (à exceção de Paspalum - importante gênero de gramíneas forrageiras nativo da América do Sul). As gramíneas mais difundidas no Brasil, como a Brachiaria e o Panicum e tambem o Paspalum se reproduzem essencialmente por apomixia. A origem africana e a presença de apomixia nestas espécies resultam em pequena diversidade natural para seleção e melhoramento no Brasil. A ausência de diversidade e o desconhecimento de aspectos básicos essenciais ao melhoramento, tais como níveis de ploidia e herdabilidade do modo de reprodução, retardou os trabalhos com estas espécies. Embora as gramíneas desempenhem um papel mais expressivo na produção animal nos trópicos, as leguminosas produzem, em geral, alimentos com melhor qualidade pela fixação de nitrogênio da atmosfera, conservam o valor nutritivo por período de tempo superior às gramíneas, e contribuem para uma longevidade maior das pastagens por melhorarem as caracter... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Forrageira Tropical; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem; Planta Forrageira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 06854naa a2200217 a 4500 001 1325215 005 2009-08-19 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALLE, C. B. do 245 $aMelhoramento de forrageiras tropicais. 260 $c2001 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 500 $aPalestra. 520 $aExistem registros comprovando que as plantas forrageiras, especialmente a alfafa, já eram cultivadas na agricultura primitiva, há mais de três mil anos. Em contraste com algumas gramíneas, como trigo e milho, e com leguminosas, como ervilha e alfafa, as cultivares forrageiras tropicais em uso, são, na maioria, muito próximas aos tipos selvagens, portanto pouco domesticadas e com processo de seleção e melhoramento ainda incipientes. A maioria das pastagens cultivadas no Brasil é composta por gramíneas de origem africana, tais como Brachiaria, Panicum, Pennisetum, Andropogon, (à exceção de Paspalum - importante gênero de gramíneas forrageiras nativo da América do Sul). As gramíneas mais difundidas no Brasil, como a Brachiaria e o Panicum e tambem o Paspalum se reproduzem essencialmente por apomixia. A origem africana e a presença de apomixia nestas espécies resultam em pequena diversidade natural para seleção e melhoramento no Brasil. A ausência de diversidade e o desconhecimento de aspectos básicos essenciais ao melhoramento, tais como níveis de ploidia e herdabilidade do modo de reprodução, retardou os trabalhos com estas espécies. Embora as gramíneas desempenhem um papel mais expressivo na produção animal nos trópicos, as leguminosas produzem, em geral, alimentos com melhor qualidade pela fixação de nitrogênio da atmosfera, conservam o valor nutritivo por período de tempo superior às gramíneas, e contribuem para uma longevidade maior das pastagens por melhorarem as características do solo. Espécies leguminosas temperadas, como a alfafa e trevos, são conhecidas pela alta qualidade e capacidade de produção, e tem já avançados programas de melhoramento genético. Stylosanthes spp. e Arachis pintoi, no entanto, são leguminosas nativas do Brasil com grande potencial mas com incipiente investimento no melhoramento, por ainda dependerem da identificação de ecotipos com elevada aptidão para uso em sistemas de cultivo exclusivo e consorciado a partir do germoplasma coletado.O cenário que se vislumbra na agropecuária moderna diante de pressões ecológicas, fundiárias e até mercadológicas, é de utilização sustentável dos recursos naturais, com otimização dos insumos e retornos financeiros. Neste contexto, as pastagens, que sempre foram relegadas a um plano secundário e normalmente ocupando solos de menor fertilidade, vêm merecendo crescente interesse e competindo com a agricultura por insumos e tecnologias. A intensificação desta atividade pressupõe o desenvolvimento de cultivares de forrageiras com melhor desempenho e eficiência na utilização dos insumos, daí a grande demanda por variedades melhoradas e adaptadas aos diversos ecossistemas pastoris do País.A seleção a partir da variabilidade natural em coleções tem sido o principal método de melhoramento utilizado para forrageiras no Brasil. Para muitas espécies nativas e exóticas, este processo continua válido e deverá ser responsável pela obtenção, a curto prazo, de cultivares superiores. Este método, apesar de simples e rápido, é finito, visto que se baseia apenas na avaliação da capacidade adaptativa de materiais coletados na natureza. Problemas como a acelerada destruição dos habitats das plantas forrageiras, com conseqüente perda de variabilidade natural, ou restrições ao livre acesso ao germoplasma e as leis de proteção de cultivares, indicam que o melhoramento de forrageiras via recombinação genética passará a se constituir na melhor opção na geração de novos cultivares. Os critérios de mérito para plantas forrageiras são complexos e demorados em serem determinados, pois é necessário considerar a complexa relação solo-planta-animal: da pressão de seleção sob pastejo depende a identificação de características forrageiras importantes, como o perfilhamento, a capacidade de competição e ressemeadura natural, a rebrota e a persistência da planta, bem como o consumo e transformação da forrageira em produto animal para consumo humano. Dessa forma, o objetivo do melhoramento não se restringe em obter uma planta mais produtiva, mas em conseguir maior eficiência na transformação da mesma em produção animal. Apenas a partir da década de 80, é que foram iniciados no Brasil, os primeiros programas de melhoramento per se: Brachiaria e Panicum (Embrapa Gado de Corte); capim-elefante (Embrapa Gado de Leite e Instituto Pernambucano de Agropecuária), alfafa (Embrapa Gado de Leite e Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e Paspalum e Andropogon (Embrapa Sudeste). As principais limitações inerentes ao melhoramento de forrageiras tropicais são: 1) Dificuldade de acesso ao germoplasma, visto que a maioria das espécies de gramíneas importantes é exótica; 2) Pequeno conhecimento sobre a variabilidade da maioria das espécies leguminosas nativas que apresentam bom potencial forrageiro; 3) Elevado número de espécies apresentando alta complexidade de estrutura reprodutiva (alogamia, autogamia, propagação vegetativa, apomixia) e níveis de ploidia (diplóides, triplóides, tetraplóides e hexaplóides); 4) Pequeno estoque de informações básicas sobre a biologia e a genética do material a ser melhorado (modo de reprodução, localização de genes, estudos sobre herança, etc.); 5) Necessidade de adaptação das metodologias de melhoramento e técnicas experimentais para muitas das espécies; 6) Baixo nível de domesticação das espécies, dificultando os procedimentos de melhoramento e a adaptação aos agrossistemas; 7) Presença de auto-esterilidade, impossibilitando a autofecundação em muitas espécies; 8) Sensibilidade ao fotoperíodo e isolamento reprodutivo temporal, dificultando a recombinação de muitos genótipos; 9) Deficiência na produção de sementes (deiscência, baixa viabilidade, florescimento indeterminado); 10) Demora na obtenção de novas cultivares decorrente da necessidade de avaliação com animais e persistência. 650 $aForrageira Tropical 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPastagem 650 $aPlanta Forrageira 700 1 $aPEREIRA, A. V. 700 1 $aJANK, L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 1., 2001, Goiânia. Anais... Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2001. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 113). Realizado no Centro de Cultura e Convenções de Goiânia, GO de 3 a 6 de abril de 2001. Editado por Élcio Perpétuo Guimarães.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/09/2018 |
Data da última atualização: |
25/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
GUEDES, J. A. C.; ALVES FILHO, E. G.; RODRIGUES, T. H. S.; SILVA, M. F. S.; SOUZA, F. V. D.; SILVA, L. M. A. e; ALVES, R. E.; CANUTO, K. M.; BRITO, E. S. de; PESSOA, C. O.; NASCIMENTO, R. F.; ZOCOLO, G. J. |
Afiliação: |
Jhonyson Arruda Carvalho Guedes, Universidade Federal do Ceará; Elenilson de Godoy Alves Filho, Embrapa Agroindústria Tropical (bolsista); TIGRESSA HELENA SOARES RODRIGUES, CNPAT; Maria Francilene Souza Silva, Universidade Federal do Ceará; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; LORENA MARA ALEXANDRE E SILVA, CNPAT; RICARDO ELESBAO ALVES, CNPAT; KIRLEY MARQUES CANUTO, CNPAT; EDY SOUSA DE BRITO, CNPAT; Cláudia do Ó Pessoa, Universidade Federal do Ceará; Ronaldo Ferreira Nascimento, Universidade Federal do Ceará; GUILHERME JULIAO ZOCOLO, CNPAT. |
Título: |
Metabolic profile and cytotoxicity of non-polar extracts of pineapple leaves and chemometric analysis of different pineapple cultivars. I |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Industrial Crops and Products, v. 124, p. 466-474, 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The use of co-products from the fruit agroindustry as a source of bioactive molecules presents economic advantages, since these compounds are highly available and inexpensive. Therefore, the present study aimed to evaluate their qualitative chemical composition followed by multivariate analysis, and to correlate the results with those of the cytotoxicity tests. The non-polar metabolic profiles of the leaves of seven commercial pineapple (Ananas comosus (L.) Merr.) cultivars were investigated by using GC?MS. Twenty-seven metabolites were identified from the seven hexanic extracts. Multivariate analysis (Hierarchical Cluster Analysis, Principal Component Analysis and Partial Least Squares) revealed significant differences in the metabolic fingerprint of the different cultivars. Overall, the hexanic extracts of the seven cultivars of pineapple leaves showed promising antitumor activity against the six tumor lines tested (colon, leukemia, prostate, astrocytoma, breast and cervix). Correlation of the chemometric data, qualitative analysis, and cytotoxic tests allowed us to determine the possible biomarkers responsible for each specific antitumor activity. This study demonstrates a great valuation potential of a co-product little explored in the agroindustry of foods through the prospection of biologically active compounds. |
Palavras-Chave: |
GC MS. |
Thesagro: |
Abacaxi. |
Thesaurus NAL: |
Ananas; Cytotoxicity; Multivariate analysis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02272naa a2200313 a 4500 001 2096234 005 2018-09-25 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUEDES, J. A. C. 245 $aMetabolic profile and cytotoxicity of non-polar extracts of pineapple leaves and chemometric analysis of different pineapple cultivars. I$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aThe use of co-products from the fruit agroindustry as a source of bioactive molecules presents economic advantages, since these compounds are highly available and inexpensive. Therefore, the present study aimed to evaluate their qualitative chemical composition followed by multivariate analysis, and to correlate the results with those of the cytotoxicity tests. The non-polar metabolic profiles of the leaves of seven commercial pineapple (Ananas comosus (L.) Merr.) cultivars were investigated by using GC?MS. Twenty-seven metabolites were identified from the seven hexanic extracts. Multivariate analysis (Hierarchical Cluster Analysis, Principal Component Analysis and Partial Least Squares) revealed significant differences in the metabolic fingerprint of the different cultivars. Overall, the hexanic extracts of the seven cultivars of pineapple leaves showed promising antitumor activity against the six tumor lines tested (colon, leukemia, prostate, astrocytoma, breast and cervix). Correlation of the chemometric data, qualitative analysis, and cytotoxic tests allowed us to determine the possible biomarkers responsible for each specific antitumor activity. This study demonstrates a great valuation potential of a co-product little explored in the agroindustry of foods through the prospection of biologically active compounds. 650 $aAnanas 650 $aCytotoxicity 650 $aMultivariate analysis 650 $aAbacaxi 653 $aGC MS 700 1 $aALVES FILHO, E. G. 700 1 $aRODRIGUES, T. H. S. 700 1 $aSILVA, M. F. S. 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSILVA, L. M. A. e 700 1 $aALVES, R. E. 700 1 $aCANUTO, K. M. 700 1 $aBRITO, E. S. de 700 1 $aPESSOA, C. O. 700 1 $aNASCIMENTO, R. F. 700 1 $aZOCOLO, G. J. 773 $tIndustrial Crops and Products$gv. 124, p. 466-474, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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