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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/07/1995 |
Data da última atualização: |
09/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
SOUZA FILHO, B. F. de; TUPINAMBA, E. A. |
Afiliação: |
BENEDITO FERNANDES DE SOUZA FILHO, UEPAE DE QUISSAMA; EVANDRO ALMEIDA TUPINAMBA, UEPAE DE QUISSAMA. |
Título: |
Ocorrência da podridão mole das raízes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em Sergipe. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Aracaju: EMBRAPA-UEPAE de Quissamã, 1979. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE Quissama. Comunicado Técnico, 4). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca em Sergipe, apesar de ser o produto que mais contribui para a formação do valor bruto da produção agrícola, é explorada em minifúndios e constitui-se essencialmente em cultura de baixa renda. Uma enfermidade, ocasionando podridão do colo e raízes, murcha irreversível da parte aérea e queda de folhas em mandioca, vem apresentando considerável importância nos últimos três anos neste Estado. Essa enfermidade manifesta-se tanto em plantas jovens como em adultas e inicia-se frequentemente pela "maniva-semente". As raízes mais diretamente em conexão com a maniva são as primeiras a serem afetadas e exibem uma podridão mole característica, com exudação de um líquido de odor repugnante. Sua incidência tem sido constatada em solos com problemas de drenagem, cultivados com mandioca por longo tempo. |
Palavras-Chave: |
Cassava diseases. |
Thesagro: |
Doença; Mandioca; Podridão Mole. |
Thesaurus Nal: |
Cassava. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69113/1/CPATC-COM.-TEC.-04-79.pdf
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Marc: |
LEADER 01434nam a2200205 a 4500 001 1356380 005 2018-10-09 008 1979 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOUZA FILHO, B. F. de 245 $aOcorrência da podridão mole das raízes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em Sergipe. 260 $aAracaju: EMBRAPA-UEPAE de Quissamã$c1979 300 $a4 p. 490 $a(EMBRAPA-UEPAE Quissama. Comunicado Técnico, 4). 520 $aA mandioca em Sergipe, apesar de ser o produto que mais contribui para a formação do valor bruto da produção agrícola, é explorada em minifúndios e constitui-se essencialmente em cultura de baixa renda. Uma enfermidade, ocasionando podridão do colo e raízes, murcha irreversível da parte aérea e queda de folhas em mandioca, vem apresentando considerável importância nos últimos três anos neste Estado. Essa enfermidade manifesta-se tanto em plantas jovens como em adultas e inicia-se frequentemente pela "maniva-semente". As raízes mais diretamente em conexão com a maniva são as primeiras a serem afetadas e exibem uma podridão mole característica, com exudação de um líquido de odor repugnante. Sua incidência tem sido constatada em solos com problemas de drenagem, cultivados com mandioca por longo tempo. 650 $aCassava 650 $aDoença 650 $aMandioca 650 $aPodridão Mole 653 $aCassava diseases 700 1 $aTUPINAMBA, E. A.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/12/2019 |
Data da última atualização: |
18/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATOS, M. de; LOURENÇON, T. V.; ZANONI, P. R. S.; YAMAMOTO, C.; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
MAILSON DE MATOS, Doutorando da Embrapa Florestas; TAINISE V. LOURENÇON, Aalto University; PATRICIA RAQUEL SILVA ZANONI, CNPF; Carlos Yamamoto, UFPR; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Nanopartículas de lignina para controle de processos oxidativos . |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA, 4., 2019, Pinhais. Anais. Curitiba: Grupo FRG, 2019. p. 867-872. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidroxitolueno butilado (BHT). Durante o processo de incorporação da lignina ao biocombustível, ocorreu a formação de partículas de lignina, sendo que as maiores que 220 nm foram retidas no filtro. Assim, as concentrações reais obtidas foram de 200, 400 e 920 ppm de lignina no biodiesel. Por meio de microscopia eletrônica de transmissão observou-se a presença de nanopartículas de lignina na ordem de 20 nm, as quais ficaram em suspensão no biodiesel. As análises de estabilidade à oxidação mostraram que a adição de 500 ppm de hidroxitolueno butilado foi suficiente para atender ao tempo mínimo de oito horas de estabilidade à oxidação do biodiesel de soja avaliado (8,2 h). Dentre as concentrações testadas de lignina, a adição de 400 ppm ao biodiesel (8,1 h) garantiu o atendimento à especificação. Portanto, a lignina apresentou grande potencial para a utilização como agente antioxidante para biocombustíveis sujeitos à oxidação. MenosA crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
x. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207390/1/2019-AAC-PatriciaZ-CIBIO-Nanoparticulas.pdf
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Marc: |
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