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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
22/06/1993 |
Data da última atualização: |
28/04/2022 |
Autoria: |
TRINDADE, D. R. |
Afiliação: |
DINALDO RODRIGUES TRINDADE, CPATU. |
Título: |
Identificação e caracterização das estirpes do vírus do mosaico comum do feijoeiro, no Brasil. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: UNB, 1979. |
Páginas: |
38 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
O vírus do mosaico comum do feijoeiro (VMCF), se encontra distribuído em todos as partes do mundo onde se cultiva economicamente o feijão. E um potyvirus carrado pela semente do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e transmitido de modo não circulativo por varias especies de afideos. O controle desta virose no Brasil, vem sendo feito pelo uso de sementes livres do vírus, método que requer a sua multiplicação sob condicoes controladas. O desejável seria a incorparação as variedades mais plantadas no pais, fatores de resistência ao vírus, mas isto só será possível. em bases mais sólidas, após a caracterização das estirpes prevalentes nas diferentes regiões do Brasil. Este resumo relata os resultados das pesquisas feitas com esta finalidade. A coleta de isolados do VMCF, foi feita pela introdução de sementes de feijoeiro das varias regioes do pais, as quais foram semeadas em casa-de-vegetação, nas tentativas de obter plantas infectadas com o vírus. A partir destas, foi feito o isolamento do vírus, através da transmissão pelo afideo Myzus persicae, complementando-se a sua identificação pelas propriedades físicas in vitro, visualização das particulas pelo método fealf dip e das inclusões em seções ultrafinas no microscópio eletrônico. A identificação das estirpes do VMCF, foi feita inoculando-se mecanicamente os 16 isolados nas cultivares diferenciais (Dubbele Witte, strinless Green Refugee, Imuna, Michelite 62, Puregold Max, Sanilac, Redlands Greenleaf B, Great Northern UI 123, Monroe, Great Northern UI, 31, Red Mexican UI 35, Jubilia, Topcrop, Improved Tendergreen, Widusa e Amanda), que foram padronizadas por Drifjhot et al. (1978). Baseando-se nas reações cultivares diferenciais, os isolados estudos puderam ser reunidos de acordo com a classificação apresentada no trabalho acima referenciado, nos seguintes grupos: Grupo I: 2 de M. Gerais, 1 do Paraná e 1 de Goiás; no Grupo II: 2 do Paraná, 2, do R.G. do Sul, 1 de Goiás, 1 do Para, 1 de S. Catarina, 1 de S.Paulo e 1 da Bahia; no Grupo IV: os 3 do Distrito Federal, Estes resultados indicam que no Brasil existem representantes de pelo menos 3 grupos, dos 7 grupos de estirpes do vírus do mosaico comum do feijoeiro, classificação por Drijfhout et, (1978). MenosO vírus do mosaico comum do feijoeiro (VMCF), se encontra distribuído em todos as partes do mundo onde se cultiva economicamente o feijão. E um potyvirus carrado pela semente do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e transmitido de modo não circulativo por varias especies de afideos. O controle desta virose no Brasil, vem sendo feito pelo uso de sementes livres do vírus, método que requer a sua multiplicação sob condicoes controladas. O desejável seria a incorparação as variedades mais plantadas no pais, fatores de resistência ao vírus, mas isto só será possível. em bases mais sólidas, após a caracterização das estirpes prevalentes nas diferentes regiões do Brasil. Este resumo relata os resultados das pesquisas feitas com esta finalidade. A coleta de isolados do VMCF, foi feita pela introdução de sementes de feijoeiro das varias regioes do pais, as quais foram semeadas em casa-de-vegetação, nas tentativas de obter plantas infectadas com o vírus. A partir destas, foi feito o isolamento do vírus, através da transmissão pelo afideo Myzus persicae, complementando-se a sua identificação pelas propriedades físicas in vitro, visualização das particulas pelo método fealf dip e das inclusões em seções ultrafinas no microscópio eletrônico. A identificação das estirpes do VMCF, foi feita inoculando-se mecanicamente os 16 isolados nas cultivares diferenciais (Dubbele Witte, strinless Green Refugee, Imuna, Michelite 62, Puregold Max, Sanilac, Redlands Greenleaf B, Great Northern UI 123, Mon... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bean common mosaic potyvirus; Brasil; Caracterização; Fitopatologia; Identification; Melhoramento genético; Mosaico comum; Vírus do mosaico comum. |
Thesagro: |
Biologia; Doença; Estirpe; Feijão; Identificação; Identificação de Estirpe; Phaseolus Vulgaris; Vírus. |
Thesaurus Nal: |
kidney beans; plant breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192432/1/IDENTIFICACAO-E-CARACTERIZACAO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Origem |
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Volume |
Status |
URL |
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Registros recuperados : 185 | |
4. | | TRINDADE, D. R. Doenças do dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.). In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; RESENDE, J. A. M. (Ed.). Manual de fitopatologia. São Paulo: Agronomica Ceres, 1997. v. 2, p. 338-344.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | TRINDADE, D. R.; GASPAROTTO, L. Doenças da seringueira. In: CURSO INTENSIVO DE HEVEICULTURA PARA TÉCNICOS AGRÍCOLAS, 5., 1981, Manaus. Coletânea de postilas. Manaus: EMBRAPA-CNPSD, 1982. p. 129-143.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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19. | | TRINDADE, D. R.; FURLAN JUNIOR, J. Amarelecimento fatal do dendezeiro. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL "AGRONEGÓCIO DO DENDÊ: UMA ALTERNATIVA SOCIAL, ECONÔMICA E AMBIENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA", 2000, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2000. p. 43-44. (Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 60). Resumo também em inglês.Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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20. | | TRINDADE, D. R.; FURLAN JÚNIOR, J. Amarelecimento fatal do dendezeiro. In: MULLER, A. A.; FURLAN JÚNIOR, J. (Ed.). Agronegócio do dendê: uma alternativa social, econômica e ambiental para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2001. p. 145-152.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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