|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
17/09/2015 |
Data da última atualização: |
03/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FEITOSA, I. L.; PASSOS, A. M. A. dos; CIPRIANI, H. N.; MARCOLAN, A. L.; AKER, A.; TOWNSEND, C. R.; GODINHO, V. de P. C.; MUNIZ, R.; SANTOS, L.; BRUGNERA, F.; MARCILIO, V.; CRUZ, P. G. da; SALMAN, A. K. D.; LOCATELLI, M.; WADT, P. G. S. |
Afiliação: |
Izabela L. Feitosa, INPA; ALEXANDRE MARTINS ABDAO DOS PASSOS, CPAF-RO; HENRIQUE NERY CIPRIANI, CPAF-RO; ALAERTO LUIZ MARCOLAN, CPAF-RO; Andreia Aker; CLAUDIO RAMALHO TOWNSEND, CPAF-RO; VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-RO; Rafael Muniz, FIMCA; Luvilan Santos, FIMCA; Francis BRUGNERA, FIMCA; Veronice Marcilio, FIMCA; PEDRO GOMES DA CRUZ, CPAFRO; ANA KARINA DIAS SALMAN, CPAF-RO; MARILIA LOCATELLI, CPAF-RO; PAULO GUILHERME SALVADOR WADT, CPAF-RO. |
Título: |
Spatial dependence of ph in a crop-livestock system in the Southwes of Amazon. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORLD CONGRESS ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK-FOREST SYSTEMS; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK SYSTEMS, 3., 2015, Brasília, DF. Towards sustainable intensification: proceedings. Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Spatial dependence. |
Thesaurus Nal: |
soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129887/1/AP6Y-spatial.pdf
|
Marc: |
LEADER 01004nam a2200289 a 4500 001 2024279 005 2020-11-03 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFEITOSA, I. L. 245 $aSpatial dependence of ph in a crop-livestock system in the Southwes of Amazon.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORLD CONGRESS ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK-FOREST SYSTEMS; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK SYSTEMS, 3., 2015, Brasília, DF. Towards sustainable intensification: proceedings. Brasília, DF: Embrapa$c2015 650 $asoil 653 $aSpatial dependence 700 1 $aPASSOS, A. M. A. dos 700 1 $aCIPRIANI, H. N. 700 1 $aMARCOLAN, A. L. 700 1 $aAKER, A. 700 1 $aTOWNSEND, C. R. 700 1 $aGODINHO, V. de P. C. 700 1 $aMUNIZ, R. 700 1 $aSANTOS, L. 700 1 $aBRUGNERA, F. 700 1 $aMARCILIO, V. 700 1 $aCRUZ, P. G. da 700 1 $aSALMAN, A. K. D. 700 1 $aLOCATELLI, M. 700 1 $aWADT, P. G. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/01/2017 |
Data da última atualização: |
09/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, A. B. da; CAVALCANTI JUNIOR, E. de A. |
Afiliação: |
LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, ESTAGIÁRIO CNPS. |
Título: |
Uso e cobertura das terras da bacia do Rio Pajeú, PE (escala 1:100.000) e suas relações com o relevo e a desertificação. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. p. 281-289. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar os riscos à desertificação relacionados ao uso e à cobertura quando considerado isoladamente e em combinação com o relevo na Bacia do Rio Pajeú. Obteve-se o mapa de cobertura a partir da interpretação visual de imagens do sensor Landsat 8 OlI e as declividades a partir de dados do SRTM. As classes de cobertura foram: (1) mata serrana; (2) caatinga densa; (3) caatinga aberta; (4) agricultura; (5) pastagem; (6) água; (7) área urbana. A vegetação natural cobre 75% da bacia e 25% são áreas antropizadas, principalmente, pela agricultura e por pastagens. Observou-se um equilíbrio entre as áreas de caatinga aberta (572.691 ha) e de caatinga densa (638.212 ha). As áreas de caatinga densa sugerem uma cobertura adequada contra a desertificação. O contrário se espera das áreas com caatinga aberta. As áreas de agricultura e pastagem são as mais vulneráveis a este fenômeno em função da ausência de manejo que previnam a desertificação. Os relevos plano e suave ondulado representam 71,2% da área da bacia, sendo menos susceptíveis aos processos erosivos e à desertificação. A agricultura predomina nas áreas de relevos plano, suave ondulado e ondulado. Nessas áreas, o agricultor deve implementar técnicas simples de manejo e conservação do solo até as mais complexas contra a desertificação. Há predomínio da caatinga aberta nas áreas planas e suave onduladas, sugerindo tratar-se de regeneração sobre áreas degradadas. |
Palavras-Chave: |
Antropismo; Caatinga aberta; Caatinga densa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152716/1/2016-106.pdf
|
Marc: |
LEADER 02273nam a2200169 a 4500 001 2059852 005 2017-01-09 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 245 $aUso e cobertura das terras da bacia do Rio Pajeú, PE (escala 1$b100.000) e suas relações com o relevo e a desertificação.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 4., 2016, Brasília, DF. Água e agricultura: incertezas e desafios para a sustentabilidade frente às mudanças do clima e do uso da terra: anais. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. p. 281-289.$c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar os riscos à desertificação relacionados ao uso e à cobertura quando considerado isoladamente e em combinação com o relevo na Bacia do Rio Pajeú. Obteve-se o mapa de cobertura a partir da interpretação visual de imagens do sensor Landsat 8 OlI e as declividades a partir de dados do SRTM. As classes de cobertura foram: (1) mata serrana; (2) caatinga densa; (3) caatinga aberta; (4) agricultura; (5) pastagem; (6) água; (7) área urbana. A vegetação natural cobre 75% da bacia e 25% são áreas antropizadas, principalmente, pela agricultura e por pastagens. Observou-se um equilíbrio entre as áreas de caatinga aberta (572.691 ha) e de caatinga densa (638.212 ha). As áreas de caatinga densa sugerem uma cobertura adequada contra a desertificação. O contrário se espera das áreas com caatinga aberta. As áreas de agricultura e pastagem são as mais vulneráveis a este fenômeno em função da ausência de manejo que previnam a desertificação. Os relevos plano e suave ondulado representam 71,2% da área da bacia, sendo menos susceptíveis aos processos erosivos e à desertificação. A agricultura predomina nas áreas de relevos plano, suave ondulado e ondulado. Nessas áreas, o agricultor deve implementar técnicas simples de manejo e conservação do solo até as mais complexas contra a desertificação. Há predomínio da caatinga aberta nas áreas planas e suave onduladas, sugerindo tratar-se de regeneração sobre áreas degradadas. 653 $aAntropismo 653 $aCaatinga aberta 653 $aCaatinga densa 700 1 $aSILVA, A. B. da 700 1 $aCAVALCANTI JUNIOR, E. de A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|