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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
06/04/2004 |
Data da última atualização: |
06/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GIANLORENÇO, V. K.; ALENCAR, M. M. de; TORAL, F. L. B.; MELLO, S. de P.; FREITAS, A. R. de; BARBOSA, P. F. |
Afiliação: |
VIVIANE KARINA GIANLORENÇO, UFSCAR; MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE; FÁBIO LUIZ BURANELO TORAL, UNESP; SILVIO DE PAULA MELLO, UFSCAR; ALFREDO RIBEIRO DE FREITAS, CPPSE; PEDRO FRANKLIN BARBOSA, CPPSE. |
Título: |
Herdabilidades e correlações genéticas de características de machos e fêmeas, em um rebanho bovino da raça Canchim. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6, (supl.1) p.1587-1593, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estimar as herdabilidades e as correlações genéticas do peso (P12) e do perímetro escrotal(PE12) de machos aos 12 meses de idade, da idade de descarte (TPR, tempo de permanência no rebanho) de fêmeas e do número (ND10)e de quilogramas (QD10) de bezerros desmamados pelas fêmeas em até dez anos de idade, em um rebanho da raça Canchim. Foram utilizadas1.370, 826, 826, 2.726 e 1.051 observações de TPR, ND10, QD10, P12 e PE12, respectivamente. As estimativas dos componentes de(co)variância foram obtidas pelo método bayesiano, para todas as características em questão, P12, PE12, TPR, ND10 e QD10. O modeloestatístico incluiu, além dos efeitos aleatórios genético aditivo direto e residual, os efeitos fixos de ano de nascimento do animal paratodas as características, de mês de nascimento para P12 e PE12 e da covariável idade do animal para PE12. As estimativas de herdabilidade,obtidas pelas análises unicaráter foram iguais a 0,38; 0,52; 0,24; 0,33 e0,34 para P12, PE12, TPR, ND10 e QD10, respectivamente,indicando que as característicaspossuem variação genética aditiva suficiente para apresentar boa resposta à seleção. As correlaçõesgenéticas de TPR (0,33 e 0,33, respectivamente), ND10 (0,38 e 0,30, respectivamente) e QD10 (0,61 e 0,41, respectivamente) com P12e PE12, obtidas pelas análises bicaráter, sugerem que a seleção com base no peso e no perímetro escrotal dos machos não deve resultarem decréscimo no tempo de permanência das fêmeas no rebanho e no número e quilogramas de bezerros produzidos pelas fêmeas ematé dez anos de idade. MenosO objetivo deste trabalho foi estimar as herdabilidades e as correlações genéticas do peso (P12) e do perímetro escrotal(PE12) de machos aos 12 meses de idade, da idade de descarte (TPR, tempo de permanência no rebanho) de fêmeas e do número (ND10)e de quilogramas (QD10) de bezerros desmamados pelas fêmeas em até dez anos de idade, em um rebanho da raça Canchim. Foram utilizadas1.370, 826, 826, 2.726 e 1.051 observações de TPR, ND10, QD10, P12 e PE12, respectivamente. As estimativas dos componentes de(co)variância foram obtidas pelo método bayesiano, para todas as características em questão, P12, PE12, TPR, ND10 e QD10. O modeloestatístico incluiu, além dos efeitos aleatórios genético aditivo direto e residual, os efeitos fixos de ano de nascimento do animal paratodas as características, de mês de nascimento para P12 e PE12 e da covariável idade do animal para PE12. As estimativas de herdabilidade,obtidas pelas análises unicaráter foram iguais a 0,38; 0,52; 0,24; 0,33 e0,34 para P12, PE12, TPR, ND10 e QD10, respectivamente,indicando que as característicaspossuem variação genética aditiva suficiente para apresentar boa resposta à seleção. As correlaçõesgenéticas de TPR (0,33 e 0,33, respectivamente), ND10 (0,38 e 0,30, respectivamente) e QD10 (0,61 e 0,41, respectivamente) com P12e PE12, obtidas pelas análises bicaráter, sugerem que a seleção com base no peso e no perímetro escrotal dos machos não deve resultarem decréscimo no tempo de permanência das fêmeas no rebanho e no n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Longevidade de fêmeas; Perímetro escrotal; Produtividade de fêmeas. |
Thesagro: |
Bovino; Gado de Corte; Peso. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/15098/1/PROCIMMA2003.00203.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
07/10/1992 |
Data da última atualização: |
11/10/2007 |
Autoria: |
KIIHL, R. A. S.; COSTA, A. V.; BAYS, I. A.; ALMEIDA, L. A.; GARCIA, A. |
Título: |
Cultivar de soja Paranagoiana. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 3., 1984, Campinas. Anais... Londrina: EMBRAPA-CNPS, 1984. |
Páginas: |
p.473-474. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPS. Documentos, 7). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja [Glycine max (L.) Merrill], Paranagoiana corresponde a uma maturacao natural da 'Parana'. A selecao foi feita no municipio de Santa Helena, estado de Goias, em 1977. 'Paranagoiana' difere de 'Parana' em par de alelos, sendo que o homozigoto dominante determina o comportamento tipico de 'Parana' com relacao ao florescimento e o homozigoto recessivo determina o florescimento tardio de 'Paranagoiana'. O mutante apresenta comportamento bastante alterado com relacao a cultivar original. A modificacao consiste, basicamente, em alteracao para mais no periodo juvenil e no periodo indutivo, sendo que isso determina florescimento tardio, mesmo em condica de dias curtos. Tal caracteristicas confere a 'Paranagoiana' adaptacao ampla e diversas latitudes, assim como a varias epocas de plantio. Dessa maneira, ela ja e recomendada para semeadura no Estado da Bahia e para semeaduras antecipadas, de setembro e outubro, no Norte e no Oeste do Estado do Parana. 'Paranagoiana' apresenta flor branca, pubescencia cinza, aspecto geral da vagem cinza-escuro e habito de crescimento determinado. A semente e amarela com hilo marrom-claro, e oleo e proteina nas porcentagensde 22,0 e 39,0 respectivamente. E resistente a mancha-"olho-de-ra" causada pelo fungo Cercospora sojina Hara. Para semeadura de 15 de setembro a 15 de outubro no Norte e no Oeste do Estado do Parana, Paranagoiana' apresenta porte de 0,80m a 1,10m e produtividade semelhante a das boas cultivares em semeadura de novembro. MenosA cultivar de soja [Glycine max (L.) Merrill], Paranagoiana corresponde a uma maturacao natural da 'Parana'. A selecao foi feita no municipio de Santa Helena, estado de Goias, em 1977. 'Paranagoiana' difere de 'Parana' em par de alelos, sendo que o homozigoto dominante determina o comportamento tipico de 'Parana' com relacao ao florescimento e o homozigoto recessivo determina o florescimento tardio de 'Paranagoiana'. O mutante apresenta comportamento bastante alterado com relacao a cultivar original. A modificacao consiste, basicamente, em alteracao para mais no periodo juvenil e no periodo indutivo, sendo que isso determina florescimento tardio, mesmo em condica de dias curtos. Tal caracteristicas confere a 'Paranagoiana' adaptacao ampla e diversas latitudes, assim como a varias epocas de plantio. Dessa maneira, ela ja e recomendada para semeadura no Estado da Bahia e para semeaduras antecipadas, de setembro e outubro, no Norte e no Oeste do Estado do Parana. 'Paranagoiana' apresenta flor branca, pubescencia cinza, aspecto geral da vagem cinza-escuro e habito de crescimento determinado. A semente e amarela com hilo marrom-claro, e oleo e proteina nas porcentagensde 22,0 e 39,0 respectivamente. E resistente a mancha-"olho-de-ra" causada pelo fungo Cercospora sojina Hara. Para semeadura de 15 de setembro a 15 de outubro no Norte e no Oeste do Estado do Parana, Paranagoiana' apresenta porte de 0,80m a 1,10m e produtividade semelhante a das boas cultivares em semeadura de novem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar Paranagoiana; Soybean; Variety. |
Thesagro: |
Glycine Max; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Brazil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02231naa a2200277 a 4500 001 1453333 005 2007-10-11 008 1984 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKIIHL, R. A. S. 245 $aCultivar de soja Paranagoiana. 260 $c1984 300 $ap.473-474. 490 $a(EMBRAPA-CNPS. Documentos, 7). 520 $aA cultivar de soja [Glycine max (L.) Merrill], Paranagoiana corresponde a uma maturacao natural da 'Parana'. A selecao foi feita no municipio de Santa Helena, estado de Goias, em 1977. 'Paranagoiana' difere de 'Parana' em par de alelos, sendo que o homozigoto dominante determina o comportamento tipico de 'Parana' com relacao ao florescimento e o homozigoto recessivo determina o florescimento tardio de 'Paranagoiana'. O mutante apresenta comportamento bastante alterado com relacao a cultivar original. A modificacao consiste, basicamente, em alteracao para mais no periodo juvenil e no periodo indutivo, sendo que isso determina florescimento tardio, mesmo em condica de dias curtos. Tal caracteristicas confere a 'Paranagoiana' adaptacao ampla e diversas latitudes, assim como a varias epocas de plantio. Dessa maneira, ela ja e recomendada para semeadura no Estado da Bahia e para semeaduras antecipadas, de setembro e outubro, no Norte e no Oeste do Estado do Parana. 'Paranagoiana' apresenta flor branca, pubescencia cinza, aspecto geral da vagem cinza-escuro e habito de crescimento determinado. A semente e amarela com hilo marrom-claro, e oleo e proteina nas porcentagensde 22,0 e 39,0 respectivamente. E resistente a mancha-"olho-de-ra" causada pelo fungo Cercospora sojina Hara. Para semeadura de 15 de setembro a 15 de outubro no Norte e no Oeste do Estado do Parana, Paranagoiana' apresenta porte de 0,80m a 1,10m e produtividade semelhante a das boas cultivares em semeadura de novembro. 650 $aBrazil 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 653 $aBrasil 653 $aCultivar Paranagoiana 653 $aSoybean 653 $aVariety 700 1 $aCOSTA, A. V. 700 1 $aBAYS, I. A. 700 1 $aALMEIDA, L. A. 700 1 $aGARCIA, A. 773 $tIn: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 3., 1984, Campinas. Anais... Londrina: EMBRAPA-CNPS, 1984.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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