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Registros recuperados : 2 | |
1. | | RIVERO MEZA, S. L.; TOBARUELA, E. DE C.; PASCOAL, G. B.; MAGALHAES, H. C. R.; MASSARETTO, I. L.; PURGATTO, E. Induction of metabolic changes in amino Acid, Fatty Acid, Tocopherol, and Phytosterol Pro?les by Exogenous Methyl Jasmonate Application in Tomato Fruits. Plants, 11, 366, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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2. | | GARRUTI, D. dos S.; PINHO, N. de O. F.; ALVES, V. C. C.; PENHA, M. F. A. da; TOBARUELA, E. de C.; ARAUJO, I. M. da S. Volatile profile and sensory quality of new varieties of Capsicum chinense pepper. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 33, s. 1, p. 102-108, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
13/02/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CARVALHO, F. T. de; NOVAIS, R. F. de; ALVAREZ V. V. H.; BARROS, N. F. de; CANTARUTTI, R. B.; BAHIA FILHO, A. F. C. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Título: |
Sistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 53, n. 306, p. 211-223, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. MenosCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponíve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nível crítico; Tabelas de recomendação. |
Thesagro: |
Milho; Nutriente; Produtividade; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66657/1/Sistema-interpretacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03197naa a2200253 a 4500 001 1490424 005 2018-06-06 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, F. T. de 245 $aSistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes. 650 $aMilho 650 $aNutriente 650 $aProdutividade 650 $aZea Mays 653 $aNível crítico 653 $aTabelas de recomendação 700 1 $aNOVAIS, R. F. de 700 1 $aALVAREZ V. V. H. 700 1 $aBARROS, N. F. de 700 1 $aCANTARUTTI, R. B. 700 1 $aBAHIA FILHO, A. F. C. 773 $tRevista Ceres, Viçosa$gv. 53, n. 306, p. 211-223, 2006.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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