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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/10/2018 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
TENÓRIO, R. A; SILVA, E. M. da; CAMPECHE, D. F. B. |
Afiliação: |
Ruy Albuquerque Tenório, ENGENHEIRO AGRONOMO; Eunice Maria da Silva, PEDAGOGA - PAULO AFONSO - BA; DANIELA FERRAZ BACCONI CAMPECHE, CPATSA. |
Título: |
O polo de piscicultura do Submédio e Baixo São Francisco - SBSF. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos do Semiárido: Riquezas & Oportunidades, Recife, v. 12, n. 12, p. 23-33, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do Brasil com produção estimada de 50.065 toneladas de tilápias/ano. Isto é, se considerada a produção regional das áreas dos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco incluída nas águas dos reservatórios hidrelétricos do Submédio e Baixo São Francisco (SBSF), e não a produção por Estado da federação, pois cada estado pode apresentar vários polos produtivos de aquicultura. O Polo Federal de Piscicultura do SBSF localiza-se no Sertão, numa das áreas de maior déficit hídrico da região semiárida brasileira, incluída no Polígono das Secas. Compreende os reservatórios hidrelétricos Itaparica, Moxotó e Xingó, fazendo fronteira com os municípios de Delmiro Gouveia, Olho D'água do Casado e Piranhas (em Alagoas), Chorrochó, Glória, Paulo Afonso e Rodelas (na Bahia), Belém do São Francisco, Floresta, Jatobá, Itacuruba e Petrolândia (em Pernambuco). O modelo produtivo do Polo do SBSF (Figura 1) segue o sistema intensivo, com uma das maiores densidades de estocagem do Brasil, isto é, 60 a 180 3 3 quilogramas de tilápias por m de água (kg/m ) e estocados em tanques-rede 3 de tamanhos predominantes de 6 e de 14 m , apresentando ainda um dos menores ciclos de produção que é de 180 dias, para uma despesca com peso médio de 1 Kg a partir da estocagem de juvenis com peso médio de 35 g. MenosO desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do B... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixo São Francisco; CHESF; Modelo de produção; Produção intensiva; Submédio São Francisco; Tanque rede. |
Thesagro: |
Aquicultura; Peixe; Peixe de Água Doce; Piscicultura; Produção; Tilápia. |
Thesaurus Nal: |
Agropisciculture; Fish culture; Fish development; Fish farms. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
07/10/1992 |
Data da última atualização: |
31/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CASCON, S. C.; CARVALHO, M. P. M.; MOURA, L. L.; GUIMARÃES, I. S. S.; PHILIP, T. |
Título: |
Corantes de batata doce roxa para uso em alimentos. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: EMBRAPA-CTAA, 1984. |
Páginas: |
25 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CTAA. Boletim de pesquisa, 9). |
ISSN: |
0101-630X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um processo de preparo de produtos corantes a partir da batata doce roxa, Ipomoea batatas, Lam., Convulvolaceae, de polpa roxa, foi desenvolvida visando seu emprego como aditivo corante em alimentos. Os produtos corantes resultaram da solubilizacao do amido, constituinte principal da batata doce, que se atingiu por meio de hidrolise acida com acidos minerais, como os acidos cloridrico ou sulfurico, ou por meio de hidrolises enzimaticas. Hidrolises acidas seguidas de hidrolises enzimaticas com amiloglicosidase e hidrolises enzimaticas com amilase seguida de amiloglicosidase foram consideradas mais efetivas. Produtos concentrados liquidos viscosos de 72 Brix e produtos em po obtidos por liofilizacao e secagem por "spray" foram preparados, cujo teor em enteciani-nas foi de 0,24%, 0,15% e 0,12% respectivamente. Ensaios de intensidade de cor e conservacao dos corantes em funcao do meio forma feitos. O processo de obtencao dos corantes de batata doce roxa, desenvolvido no CTAA, constitui-se em processo inovador tanto no que se refere a mateira prima empregada quanto ao processamento e um pedido de privilegio de inovacao foi redigido para avaliacao no INPI. |
Palavras-Chave: |
Aditivos; Alimentos; Anticianinas; Antocianinas; Batata-doce; Colouring; Corante natural; Corantes; Food; Natural corants; Polpa roxa; Sweet potato; Sweet potato purple. |
Thesagro: |
Batata Doce Roxa; Convolvulaceae; Ipomoea Batatas. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/65377/1/CTAA-DOCUMENTOS-9-CORANTES-DE-BATATA-DOCE-ROXA-PARA-USO-EM-ALIMENTOS-FL-06785.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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