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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
15/09/2008 |
Data da última atualização: |
29/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
TEIXEIRA, R. B. |
Afiliação: |
Renata Beltrão Teixeira, UFRN; Co-orientador: Gustavo Adolfo Saavedra Pinto, CNPAT. |
Título: |
Fermentação alcoólica utilizando o líquido da casca de coco verde como fonte de nutrientes. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
94 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. |
Conteúdo: |
A utilização do líquido da casca de coco verde (LCCV) em fermentação surgiu como
umaalternativaao aproveitamento de um efluente, rico em açúcares fermentáveis, liberado pelas usinas de beneficiamento da casca de coco verde. A primeira fase deste trabalho foi avaliaro potencial fermentativo do líquido da casca de coco verde através da fermentação natural do líquido. Por não possuir informação disponível na literatura e pela dificuldade de se trabalhar com um efluente orgânico, a segunda fase foi realizar a caracterização do líquido e a elaboração de um meio sintético, para melhor explorar seu potencial como diluente em bioprocessos. A terceira fase, estudar a influência de taninos iniciais condensados e hidrolisáveisem fermentação alcoólica. A última fase foi dividida em três etapas, na qual se avalioua influência da quantidade de inóculo no processo fermentativo; a influência da fonte de carbono e do uso de LCCV como diluente; a temperatura; a agitação e, finalmente, o estudo comparativo entre o LCCV in natura e sintético, nas condições ótimas de processo. Para a caracterização foram realizadas análises fisico-químicas do LCCV, bem como os teores de DQO, DBO e série de sólidos. As fermentações foram realizadas em biorreator de bancada, com volume de trabalho de 5L, Saccharomyces cerevisiae e 0,30% de óleo de soja como antiespumante. Nas fermentações foram avaliadas diferentes concentrações de açúcares iniciais (10 a 20%) e de levedura (5 e 7,5%), e diferentes temperaturas (30 a 50°C) e agitações (400 e 500rpm). Durante o processo foram analisados o perfil de pH e de açúcares, e a produção de etanol. A caracterização do LCCV demonstrou a complexidade e variabilidade do líquido. As melhores condições foram alcançadas nos meios contendo 7,5% de levedura,
15%de açúcares,40°C, sob agitação de 500rprn, sendo obtida uma eficiência de conversão em etanol de 98% após 6 horas de processo. Durante o estudo comparativo do LCCV in natura e sintético, através dos parâmetros avaliados durante a fermentação, um estudo estatístico revelou a similaridade do meio sintético com o meio natural. MenosA utilização do líquido da casca de coco verde (LCCV) em fermentação surgiu como
umaalternativaao aproveitamento de um efluente, rico em açúcares fermentáveis, liberado pelas usinas de beneficiamento da casca de coco verde. A primeira fase deste trabalho foi avaliaro potencial fermentativo do líquido da casca de coco verde através da fermentação natural do líquido. Por não possuir informação disponível na literatura e pela dificuldade de se trabalhar com um efluente orgânico, a segunda fase foi realizar a caracterização do líquido e a elaboração de um meio sintético, para melhor explorar seu potencial como diluente em bioprocessos. A terceira fase, estudar a influência de taninos iniciais condensados e hidrolisáveisem fermentação alcoólica. A última fase foi dividida em três etapas, na qual se avalioua influência da quantidade de inóculo no processo fermentativo; a influência da fonte de carbono e do uso de LCCV como diluente; a temperatura; a agitação e, finalmente, o estudo comparativo entre o LCCV in natura e sintético, nas condições ótimas de processo. Para a caracterização foram realizadas análises fisico-químicas do LCCV, bem como os teores de DQO, DBO e série de sólidos. As fermentações foram realizadas em biorreator de bancada, com volume de trabalho de 5L, Saccharomyces cerevisiae e 0,30% de óleo de soja como antiespumante. Nas fermentações foram avaliadas diferentes concentrações de açúcares iniciais (10 a 20%) e de levedura (5 e 7,5%), e diferentes temperaturas (3... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
álcool como combustível fermentação alcoólica; efluente orgânico; Líquido da casca do coco verde. |
Thesagro: |
Saccharomyces Cerevisiae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02835nam a2200181 a 4500 001 1427197 005 2009-01-29 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, R. B. 245 $aFermentação alcoólica utilizando o líquido da casca de coco verde como fonte de nutrientes. 260 $a2007.$c2007 300 $a94 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. 520 $aA utilização do líquido da casca de coco verde (LCCV) em fermentação surgiu como umaalternativaao aproveitamento de um efluente, rico em açúcares fermentáveis, liberado pelas usinas de beneficiamento da casca de coco verde. A primeira fase deste trabalho foi avaliaro potencial fermentativo do líquido da casca de coco verde através da fermentação natural do líquido. Por não possuir informação disponível na literatura e pela dificuldade de se trabalhar com um efluente orgânico, a segunda fase foi realizar a caracterização do líquido e a elaboração de um meio sintético, para melhor explorar seu potencial como diluente em bioprocessos. A terceira fase, estudar a influência de taninos iniciais condensados e hidrolisáveisem fermentação alcoólica. A última fase foi dividida em três etapas, na qual se avalioua influência da quantidade de inóculo no processo fermentativo; a influência da fonte de carbono e do uso de LCCV como diluente; a temperatura; a agitação e, finalmente, o estudo comparativo entre o LCCV in natura e sintético, nas condições ótimas de processo. Para a caracterização foram realizadas análises fisico-químicas do LCCV, bem como os teores de DQO, DBO e série de sólidos. As fermentações foram realizadas em biorreator de bancada, com volume de trabalho de 5L, Saccharomyces cerevisiae e 0,30% de óleo de soja como antiespumante. Nas fermentações foram avaliadas diferentes concentrações de açúcares iniciais (10 a 20%) e de levedura (5 e 7,5%), e diferentes temperaturas (30 a 50°C) e agitações (400 e 500rpm). Durante o processo foram analisados o perfil de pH e de açúcares, e a produção de etanol. A caracterização do LCCV demonstrou a complexidade e variabilidade do líquido. As melhores condições foram alcançadas nos meios contendo 7,5% de levedura, 15%de açúcares,40°C, sob agitação de 500rprn, sendo obtida uma eficiência de conversão em etanol de 98% após 6 horas de processo. Durante o estudo comparativo do LCCV in natura e sintético, através dos parâmetros avaliados durante a fermentação, um estudo estatístico revelou a similaridade do meio sintético com o meio natural. 650 $aSaccharomyces Cerevisiae 653 $aálcool como combustível fermentação alcoólica 653 $aefluente orgânico 653 $aLíquido da casca do coco verde
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/04/2008 |
Data da última atualização: |
24/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAMPOS, M. M.; PEREIRA, A. C.; GONÇALVES, L. C.; BORGES, A. L. C. C.; GOMES, S. P.; RODRIGUES, J. A. S.; BORGES, I.; RODRIGUEZ, N. M.; SALIBA, E. de O. S.; SILVA, R. R. e; PANCOTI, C. G.; LAGE, A. D. |
Afiliação: |
JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS. |
Título: |
Perfil de fermentação de silagens do híbrido de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) BR 601 com aditivos: 2. pH, nitrogênio amoniacal, proteína bruta e carboidratos solúveis. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ: UFPB, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o perfil de fermentação da silagem do híbrido de sorgo forrageiro BR 601 (Sorghum bicolor L. Moench), com ou sem aditivos. Foram adotados os seguintes tratamentos: silagem sem aditivo (testemunha), silagem com 0,5% de uréia, silagem com 0,5% de carbonato de cálcio, silagem com 0,5% de uréia mais 0,5% de carbonato de cálcio e silagem com inoculante bacteriano (Silobacá). Os materiais foram ensilados em silos de "PVC", com 10 cm de diâmetro e 50 cm de comprimento e abertos com um, três, cinco, sete, 14, 28 e 56 dias de ensilagem. À época da abertura foram determinados o pH e os teores de nitrogênio amoniacal como porcentagem do nitrogênio total (N-NH3/NT). Determinaram-se também o teor de proteína bruta (PB) e de carboidratos solúveis. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado com duas repetições. As médias foram comparadas pelo teste Student Newman Keuls (SNK) ao nível de 5% de probabilidade. O híbrido avaliado apresentou bom padrão de fermentação no tratamento controle. Pouco efeito dos aditivos foi observado sobre o perfil de fermentação das silagens, uma vez que em muitos parâmetros avaliados as silagens com aditivos foram semelhantes às silagens testemunhas ou ocasionaram o aumento dos valores de pH e de compostos indesejáveis no decorrer do processo fermentativo, como foi verificado no uso somente da uréia e na sua associação com carbonato de cálcio quanto aos teores de nitrogênio amoniacal. |
Palavras-Chave: |
Carbonato de cálcio; Inoculante bacteríano. |
Thesagro: |
Uréia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52100/1/Perfil-fermentacao-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02481nam a2200289 a 4500 001 1491064 005 2018-05-24 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, M. M. 245 $aPerfil de fermentação de silagens do híbrido de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) BR 601 com aditivos$b2. pH, nitrogênio amoniacal, proteína bruta e carboidratos solúveis.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ: UFPB$c2006 300 $c1 CD-ROM. 520 $aAvaliou-se o perfil de fermentação da silagem do híbrido de sorgo forrageiro BR 601 (Sorghum bicolor L. Moench), com ou sem aditivos. Foram adotados os seguintes tratamentos: silagem sem aditivo (testemunha), silagem com 0,5% de uréia, silagem com 0,5% de carbonato de cálcio, silagem com 0,5% de uréia mais 0,5% de carbonato de cálcio e silagem com inoculante bacteriano (Silobacá). Os materiais foram ensilados em silos de "PVC", com 10 cm de diâmetro e 50 cm de comprimento e abertos com um, três, cinco, sete, 14, 28 e 56 dias de ensilagem. À época da abertura foram determinados o pH e os teores de nitrogênio amoniacal como porcentagem do nitrogênio total (N-NH3/NT). Determinaram-se também o teor de proteína bruta (PB) e de carboidratos solúveis. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado com duas repetições. As médias foram comparadas pelo teste Student Newman Keuls (SNK) ao nível de 5% de probabilidade. O híbrido avaliado apresentou bom padrão de fermentação no tratamento controle. Pouco efeito dos aditivos foi observado sobre o perfil de fermentação das silagens, uma vez que em muitos parâmetros avaliados as silagens com aditivos foram semelhantes às silagens testemunhas ou ocasionaram o aumento dos valores de pH e de compostos indesejáveis no decorrer do processo fermentativo, como foi verificado no uso somente da uréia e na sua associação com carbonato de cálcio quanto aos teores de nitrogênio amoniacal. 650 $aUréia 653 $aCarbonato de cálcio 653 $aInoculante bacteríano 700 1 $aPEREIRA, A. C. 700 1 $aGONÇALVES, L. C. 700 1 $aBORGES, A. L. C. C. 700 1 $aGOMES, S. P. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S. 700 1 $aBORGES, I. 700 1 $aRODRIGUEZ, N. M. 700 1 $aSALIBA, E. de O. S. 700 1 $aSILVA, R. R. e 700 1 $aPANCOTI, C. G. 700 1 $aLAGE, A. D.
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