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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/01/2006 |
Data da última atualização: |
11/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALMEIDA, A. M. R.; PIUGA, F. F.; MARIN, S. R. R.; BINNECK, E.; SARTORI, F.; COSTAMILAN, L. M.; TEIXEIRA, M. R. O.; LOPES, M. |
Título: |
Pathogenicity molecular characterization, and cercosporin content of brazilian isolates of Cercospora kikucchii. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 6, p. 594-602, nov./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cercospora kikuchii está envolvido na desfolha da soja (Glycine max), normalmente em associação com Septoria glycines, no final do ciclo da cultura. Setenta e dois isolados, obtidos principalmente de sementes com mancha púrpura e oriundas de diferentes regiões do Brasil, mostraram variabilidade fenotípica. O teor de cercosporina e a velocidade de crescimento de colônias foram bastante variáveis entre os isolados. Uma forte correlação foi identificada entre o teor de cercosporina e virulência. Diferenças genéticas, entre e dentro da população analisada, foram observadas por RAPD com a análise de 8610ci. As análises de RAPD permitiram agrupar os isolados em sete grupos. Nenhuma relação foi identificada entre os grupos de RAPD e a origem geográfica ou teor de cercosporina. A sequência da região espaçadora do DNA ribossomal (ITSI-5,8S-ITS2) foi determinada em 13 isolados escolhidos nos diferentes agrupamentos. A similaridade das sequências obtidas comparadas às sequências de C. kikuchii depositadas no GenBank (AY266160, AY266262, AYl52577 e AF291708) variou de 97 a 100%. Este trabalho demonstrou que os isolados brasileiros de C. kikuchii de diferentes origens são variáveis quanto à virulência, aos padrões de RAPD e ao teor de cercosporina. O teor de cercosporina pode ser um bom parâmetro na escolha de um isolado adequado para seleção de cultivares tolerantes ou resistentes a esse patógeno. Considerando que ele é facilmente transmitido por sementes não é surpresa encontrar os mesmos haplotipos em diferentes regiões. A migração poderia ser favorecida por sementes infetadas como demonslrado na análise de RAPD. MenosCercospora kikuchii está envolvido na desfolha da soja (Glycine max), normalmente em associação com Septoria glycines, no final do ciclo da cultura. Setenta e dois isolados, obtidos principalmente de sementes com mancha púrpura e oriundas de diferentes regiões do Brasil, mostraram variabilidade fenotípica. O teor de cercosporina e a velocidade de crescimento de colônias foram bastante variáveis entre os isolados. Uma forte correlação foi identificada entre o teor de cercosporina e virulência. Diferenças genéticas, entre e dentro da população analisada, foram observadas por RAPD com a análise de 8610ci. As análises de RAPD permitiram agrupar os isolados em sete grupos. Nenhuma relação foi identificada entre os grupos de RAPD e a origem geográfica ou teor de cercosporina. A sequência da região espaçadora do DNA ribossomal (ITSI-5,8S-ITS2) foi determinada em 13 isolados escolhidos nos diferentes agrupamentos. A similaridade das sequências obtidas comparadas às sequências de C. kikuchii depositadas no GenBank (AY266160, AY266262, AYl52577 e AF291708) variou de 97 a 100%. Este trabalho demonstrou que os isolados brasileiros de C. kikuchii de diferentes origens são variáveis quanto à virulência, aos padrões de RAPD e ao teor de cercosporina. O teor de cercosporina pode ser um bom parâmetro na escolha de um isolado adequado para seleção de cultivares tolerantes ou resistentes a esse patógeno. Considerando que ele é facilmente transmitido por sementes não é surpresa encontrar os mes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
RAPD. |
Thesagro: |
Cercospora Kikuchii; Patogenicidade; Soja; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184213/1/39-Cercospora-kikuchii.pdf
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Marc: |
LEADER 02437naa a2200265 a 4500 001 1468913 005 2018-10-11 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, A. M. R. 245 $aPathogenicity molecular characterization, and cercosporin content of brazilian isolates of Cercospora kikucchii. 260 $c2005 520 $aCercospora kikuchii está envolvido na desfolha da soja (Glycine max), normalmente em associação com Septoria glycines, no final do ciclo da cultura. Setenta e dois isolados, obtidos principalmente de sementes com mancha púrpura e oriundas de diferentes regiões do Brasil, mostraram variabilidade fenotípica. O teor de cercosporina e a velocidade de crescimento de colônias foram bastante variáveis entre os isolados. Uma forte correlação foi identificada entre o teor de cercosporina e virulência. Diferenças genéticas, entre e dentro da população analisada, foram observadas por RAPD com a análise de 8610ci. As análises de RAPD permitiram agrupar os isolados em sete grupos. Nenhuma relação foi identificada entre os grupos de RAPD e a origem geográfica ou teor de cercosporina. A sequência da região espaçadora do DNA ribossomal (ITSI-5,8S-ITS2) foi determinada em 13 isolados escolhidos nos diferentes agrupamentos. A similaridade das sequências obtidas comparadas às sequências de C. kikuchii depositadas no GenBank (AY266160, AY266262, AYl52577 e AF291708) variou de 97 a 100%. Este trabalho demonstrou que os isolados brasileiros de C. kikuchii de diferentes origens são variáveis quanto à virulência, aos padrões de RAPD e ao teor de cercosporina. O teor de cercosporina pode ser um bom parâmetro na escolha de um isolado adequado para seleção de cultivares tolerantes ou resistentes a esse patógeno. Considerando que ele é facilmente transmitido por sementes não é surpresa encontrar os mesmos haplotipos em diferentes regiões. A migração poderia ser favorecida por sementes infetadas como demonslrado na análise de RAPD. 650 $aCercospora Kikuchii 650 $aPatogenicidade 650 $aSoja 650 $aVírus 653 $aRAPD 700 1 $aPIUGA, F. F. 700 1 $aMARIN, S. R. R. 700 1 $aBINNECK, E. 700 1 $aSARTORI, F. 700 1 $aCOSTAMILAN, L. M. 700 1 $aTEIXEIRA, M. R. O. 700 1 $aLOPES, M. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília, DF$gv. 30, n. 6, p. 594-602, nov./dez. 2005.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2017 |
Data da última atualização: |
17/02/2017 |
Autoria: |
SANTANA, O. A.; IMAÑA ENCINAS, J. M.; SILVEIRA, F. L. de S. |
Título: |
Fire passage on geomorphic fractures in Cerrado: effect on vegetation. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 88, p. 327-337, out./dez. 2016. |
DOI: |
10.4336/2016.pfb.36.88.885 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A fratura geomórfica é uma formação geológica natural, que em alguns casos forma uma fissura profunda na rocha, com o estabelecimento de solo e vegetação. O objetivo desse trabalho foi analisar a vegetação dentro das fraturas geomórficas sobre o efeito da passagem do fogo. Para isso, as seguintes variáveis biométricas foram avaliadas: diâmetro, altura, índice de área foliar, volume de madeira, biomassa herbácea, número de indivíduos e de espécies arbóreas e arbustivas, antes e depois da passagem do fogo. Esses dados foram comparados com as áreas adjacentes às fraturas (controle). O efeito da passagem do fogo sob a vegetação dentro da fratura geomórfica não foi significativa, pois o fogo seguiu a superfície do solo (cama de fogo formada pela biomassa das plantas) e quando encontrou com a fratura (mais úmida) mudou da superfície do solo para o dossel (pelo efeito de saltar do fogo), afetando não significativamente o número de indivíduos e espécies vegetais; então, a fratura poderia ser um refúgio para as plantas contra a passagem do fogo. Pode-se inferir em nosso modelo experimental de que a qualidade da cama de biomassa vegetal poderia ser mais importante do que a quantidade, e a variabilidade do microclima recruta as plantas para o refúgio (fratura geomórfica). |
Palavras-Chave: |
Biogeomorfologia; Biogeomorphology; Dry period; Ecologia do fogo. |
Thesagro: |
Seca. |
Thesaurus NAL: |
fire ecology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155633/1/Fire-passage-on-geomorphic-fractures-in-Cerrado.pdf
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Marc: |
LEADER 02017naa a2200229 a 4500 001 2064050 005 2017-02-17 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2016.pfb.36.88.885$2DOI 100 1 $aSANTANA, O. A. 245 $aFire passage on geomorphic fractures in Cerrado$beffect on vegetation.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA fratura geomórfica é uma formação geológica natural, que em alguns casos forma uma fissura profunda na rocha, com o estabelecimento de solo e vegetação. O objetivo desse trabalho foi analisar a vegetação dentro das fraturas geomórficas sobre o efeito da passagem do fogo. Para isso, as seguintes variáveis biométricas foram avaliadas: diâmetro, altura, índice de área foliar, volume de madeira, biomassa herbácea, número de indivíduos e de espécies arbóreas e arbustivas, antes e depois da passagem do fogo. Esses dados foram comparados com as áreas adjacentes às fraturas (controle). O efeito da passagem do fogo sob a vegetação dentro da fratura geomórfica não foi significativa, pois o fogo seguiu a superfície do solo (cama de fogo formada pela biomassa das plantas) e quando encontrou com a fratura (mais úmida) mudou da superfície do solo para o dossel (pelo efeito de saltar do fogo), afetando não significativamente o número de indivíduos e espécies vegetais; então, a fratura poderia ser um refúgio para as plantas contra a passagem do fogo. Pode-se inferir em nosso modelo experimental de que a qualidade da cama de biomassa vegetal poderia ser mais importante do que a quantidade, e a variabilidade do microclima recruta as plantas para o refúgio (fratura geomórfica). 650 $afire ecology 650 $aSeca 653 $aBiogeomorfologia 653 $aBiogeomorphology 653 $aDry period 653 $aEcologia do fogo 700 1 $aIMAÑA ENCINAS, J. M. 700 1 $aSILVEIRA, F. L. de S. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 36, n. 88, p. 327-337, out./dez. 2016.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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