|
|
Registros recuperados : 385 | |
122. | | BITTENCOURT, L. S.; SILVA, U. R. L.; SILVA, L. M. A.; TAVARES-DIAS, M. Impact of the invasion from Nile tilapia on natives Cichlidae species in tributary of Amazonas River, Brazil. Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 3, p. 88-94, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
| |
123. | | SALOMÃO, D. C. O.; VASCONCELOS, H. C. G.; TAVARES-DIAS, M.; SÁ-OLIVEIRA, J. C. Estrutura da comunidade parasitária de crustáceos em seis espécies de peixe do reservatório da Usina Hidrelétrica Coaracy Nunes, Rio Araguari, Ferreira Gomes, Amapá, Brasil. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 22., 2017, Porto Seguro. Conservação, demandas sociais e desenvolvimento econômico: conflitos ou oportunidades para a ictologia ?: anais. Porto Seguro: Universidade Federal do Sul da Bahia; São Paulo: Sociedade Brasileira de Ictiologia, 2017. Resumo 131-1. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
| |
126. | | OLIVEIRA, M. S. B.; GONÇALVES, R. A.; NEVES, L. R.; TAVARES-DIAS, M. Endohelmintos de Metynnis hypsauchen da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá, Brasil. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PATOLOGISTAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, 13., 2014, Aracaju. Anais.... Aracaju: ABRAPOA, 2014. 1 CD-ROM. ENBRAPOA. PAR057. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
| |
130. | | GONÇALVES, R. A.; SANTOS, E. F.; OLIVEIRA, M. S. B.; PINHEIRO, D. A.; TAVARES-DIAS, M. Fauna parasitária de Hypostomus emarginatus Valenciennes, 1840 e Harttia duriventris Rapp-py-Daniel & Oliveira, 2001 (Loricariidae) da planície de inundação do Estado do Amapá. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE PATOLOGISTAS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS, 11., 2012, Bonito, MS. Sanidade e ambiente aquático: compromisso com a sustentabilidade: [resumos]. Maringá: ABRAPOA, 2012. 1 CD-ROM. ENBRAPOA. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
| |
139. | | SILVA, A. M. O.; TAVARES-DIAS, M.; JERÔNIMO, G. T.; MARTINS, M. L. Parasite diversity in Oxydoras niger (Osteichthyes: Doradidae) from the basin of Solimões River, Amazonas state, Brazil, and the relationship between monogenoidean and condition factor. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 71, n. 3, p. 791-796, Aug. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
| |
140. | | SANTOS, G. G.; OLIVEIRA, M. S. B.; NEVES, L. R.; GONÇALVES, B. B.; TAVARES-DIAS, M. Parasites in Astronotus crassipinnis (Pisces: Cichlidae) from the Jari River, a tributary of the Amazon River in state of Amapá, Northern Brazil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA, 24., 2017. Búzios. Evolução e diversidade dos parasitos. [Búzios]: Sociedade Brasileira de Parasitologia, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
| |
Registros recuperados : 385 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
29/12/2021 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
KARIA, C. T.; ANDRADE, R. P. de; FERNANDES, C. D.; SCHUNKE, R. M.; CARVALHO, M. A.; BRAGA, G. J. |
Afiliação: |
CLAUDIO TAKAO KARIA, CPAC; RONALDO PEREIRA DE ANDRADE, DEIT; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; ROZA MARIA SCHUNKE; MARCELO AYRES CARVALHO, CPAC; GUSTAVO JOSE BRAGA, CPAC. |
Título: |
Gênero Stylosanthes. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A. (ed.). Plantas forrageiras. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: Editora UFV, 2021. Cap. 12. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As estimativas mais recentes totalizam cerca de 190 milhões de hectares cultivados com pastagens no Brasil, constituídos por 74 milhões nativas e 116 milhões cultivadas (JANK et al., 2014). A área cultivada para grãos, como exemplo, atingiu 58 milhões de hectares na safra 2015/2016 (CONAB, 2016), permanecendo as pastagens cultivadas como a mais extensa categoria de cultivo em território brasileiro. No bioma Cerrado, entretanto, há predominância de pastagens cultivadas com as gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria (Syn. Urochloa) e Panicum; segundo Macedo (2005), a participação relativa de espécies do gênero Brachiaria na região é de aproximadamente 85% e de espécies do gênero Panicum, da ordem de 12%. Ao mesmo tempo, o uso de leguminosas forrageiras, incluindo as do gênero Stylosanthes (estilosantes), ainda é considerado baixo e registros confiáveis da extensão da área cultivada são inexistentes. Cultivares dos gêneros Panicum e Brachiaria utilizados no Brasil, exceto os da espécie Brachiaria ruziziensis, possuem modo de reprodução apomítico, ou seja, são cópias geneticamente idênticas às plantasmãe (clones). Essa uniformidade genética, aliada às extensas áreas cultivadas com alguns poucos cultivares, aumenta a ocorrência e a intensidade de ataques de pragas, doenças e desordens fisiológicas; consequentemente, a possibilidade de prejuízos econômicos, sociais e ambientais ao setor agropecuário também aumenta. O capim-marandu [Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf], por exemplo, cultivar com o maior volume de sementes comercializadas no Brasil (JANK et aI., 2014) e resistente às cigarrinhasdas-pastagens dos gêneros Deois e Notozulia, recentemente tem sido atacado pela cigarrinha Mahanarva spectabilis (PAULA-MORAES et al., 2006), muito em decorrência de sua irrestrita disseminação pelo país MenosAs estimativas mais recentes totalizam cerca de 190 milhões de hectares cultivados com pastagens no Brasil, constituídos por 74 milhões nativas e 116 milhões cultivadas (JANK et al., 2014). A área cultivada para grãos, como exemplo, atingiu 58 milhões de hectares na safra 2015/2016 (CONAB, 2016), permanecendo as pastagens cultivadas como a mais extensa categoria de cultivo em território brasileiro. No bioma Cerrado, entretanto, há predominância de pastagens cultivadas com as gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria (Syn. Urochloa) e Panicum; segundo Macedo (2005), a participação relativa de espécies do gênero Brachiaria na região é de aproximadamente 85% e de espécies do gênero Panicum, da ordem de 12%. Ao mesmo tempo, o uso de leguminosas forrageiras, incluindo as do gênero Stylosanthes (estilosantes), ainda é considerado baixo e registros confiáveis da extensão da área cultivada são inexistentes. Cultivares dos gêneros Panicum e Brachiaria utilizados no Brasil, exceto os da espécie Brachiaria ruziziensis, possuem modo de reprodução apomítico, ou seja, são cópias geneticamente idênticas às plantasmãe (clones). Essa uniformidade genética, aliada às extensas áreas cultivadas com alguns poucos cultivares, aumenta a ocorrência e a intensidade de ataques de pragas, doenças e desordens fisiológicas; consequentemente, a possibilidade de prejuízos econômicos, sociais e ambientais ao setor agropecuário também aumenta. O capim-marandu [Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) S... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Brachiaria; Estilosante; Forragem; Planta Forrageira; Stylosanthes Guianensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02572naa a2200241 a 4500 001 2138562 005 2023-01-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKARIA, C. T. 245 $aGênero Stylosanthes. 260 $c2021 520 $aAs estimativas mais recentes totalizam cerca de 190 milhões de hectares cultivados com pastagens no Brasil, constituídos por 74 milhões nativas e 116 milhões cultivadas (JANK et al., 2014). A área cultivada para grãos, como exemplo, atingiu 58 milhões de hectares na safra 2015/2016 (CONAB, 2016), permanecendo as pastagens cultivadas como a mais extensa categoria de cultivo em território brasileiro. No bioma Cerrado, entretanto, há predominância de pastagens cultivadas com as gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria (Syn. Urochloa) e Panicum; segundo Macedo (2005), a participação relativa de espécies do gênero Brachiaria na região é de aproximadamente 85% e de espécies do gênero Panicum, da ordem de 12%. Ao mesmo tempo, o uso de leguminosas forrageiras, incluindo as do gênero Stylosanthes (estilosantes), ainda é considerado baixo e registros confiáveis da extensão da área cultivada são inexistentes. Cultivares dos gêneros Panicum e Brachiaria utilizados no Brasil, exceto os da espécie Brachiaria ruziziensis, possuem modo de reprodução apomítico, ou seja, são cópias geneticamente idênticas às plantasmãe (clones). Essa uniformidade genética, aliada às extensas áreas cultivadas com alguns poucos cultivares, aumenta a ocorrência e a intensidade de ataques de pragas, doenças e desordens fisiológicas; consequentemente, a possibilidade de prejuízos econômicos, sociais e ambientais ao setor agropecuário também aumenta. O capim-marandu [Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf], por exemplo, cultivar com o maior volume de sementes comercializadas no Brasil (JANK et aI., 2014) e resistente às cigarrinhasdas-pastagens dos gêneros Deois e Notozulia, recentemente tem sido atacado pela cigarrinha Mahanarva spectabilis (PAULA-MORAES et al., 2006), muito em decorrência de sua irrestrita disseminação pelo país 650 $aBrachiaria 650 $aEstilosante 650 $aForragem 650 $aPlanta Forrageira 650 $aStylosanthes Guianensis 700 1 $aANDRADE, R. P. de 700 1 $aFERNANDES, C. D. 700 1 $aSCHUNKE, R. M. 700 1 $aCARVALHO, M. A. 700 1 $aBRAGA, G. J. 773 $tIn: FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A. (ed.). Plantas forrageiras. 2. ed. rev. ampl. Viçosa, MG: Editora UFV, 2021. Cap. 12.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|