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Registros recuperados : 84 | |
61. | | CUNHA, T. J. F.; CÓRDOBA, E. S.; SA, I. B.; GIONGO, V.; TAURA, T. A.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, M. S. L. da. Uso e ocupação dos solos na margem direita do Rio São Francisco, município de Curaçá, BA. In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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62. | | CÓRDOBA, E. S.; CUNHA, T. J. F.; SA, I. B.; GIONGO, V.; TAURA, T. A.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, M. S. L. da. Uso e ocupação dos solos na margem direita do rio São Francisco, município de Juazeiro-BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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63. | | CUNHA, T. J. F.; SA, I. B.; GIONGO, V.; TAURA, T. A.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, M. S. L. da; CÓRDOBA, E. S. Uso e ocupação dos solos na margem direita do rio São Francisco, município de Sobradinho-BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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64. | | CUNHA, T. J. F.; SA, I. B.; GIONGO, V.; TAURA, T. A.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, M. S. L. da; CÓRDOBA, E. S. Uso e ocupação dos solos na margem esquerda do rio São Francisco, município de Casa Nova-BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU: ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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65. | | CUNHA, T. J. F.; SÁ, I. B.; PRETERE, V. G.; TAURA, T. A.; OLIVEIRA NETO, M. B.; SILVA, M. S. L.; CÓRDOBA, E. S. Uso e ocupação dos solos na margem esquerda do rio São Francisco, município de Casa Nova-BA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia, MG. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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67. | | SANTOS, S. M. dos; TAURA, T. A.; MAIA, L. S.; CUNHA, T. J. F.; MELO, R. F. de; SA, I. B. Uso de técnicas de geoprocessamento na elaboração do mapa de solos do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 4., 2009, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009. p. 55-60. (Embrapa Semi-Árido. Documentos, 221). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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69. | | CUNHA, T. J. F.; SA, I. B.; SALVIANO, A. M.; COSTA, N. D.; TAURA, T. A.; GIONGO, V.; MAIA, I. C.; PEREIRA, L. A. Zoneamento edáfico da cultura da cebola para a região do entorno do Parque Eólico do município de Casa Nova, BA. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2020. 26 p. il. (Embrapa Semiárido. Documentos, 298). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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70. | | SA, I. B.; TAURA, T. A.; DRUMOND, M. A.; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, V. R. de; SÁ, I. I. S. Zoneamento da região do Araripe para indicação de atividades florestais sustentáveis com base em dados orbitais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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71. | | PEREIRA, L. A.; BRITO, L. T. de L.; MOURA, M. S. B. de; CAVALCANTI, N. de B.; OLIVEIRA NETO. C. A. de; SILVA, T. G. F. da; TAURA, T. A. Influência de variáveis climáticas na disponibilidade hídrica de açudes em Petrolina, PE. In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 3., 2011, Juazeiro. Experiências para mitigação e adaptação. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. 1 CD-ROM. (Embrapa Semiárido. Documentos, 239). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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72. | | DRUMOND, M. A.; SANTOS, C. A. F.; MOURA, M. S. B. de; CUNHA, T. J. F.; ARAUJO, J. L. P.; OLIVEIRA, V. R. de; SA, I. B.; TAURA, T. A. Caracterização ambiental do Semiárido brasileiro. In: DRUMOND, M. A.; AIDAR, S. de T.; NASCIMENTO, C. E. de S.; OLIVEIRA, V. R. de (Ed.). Umbuzeiro: avanços e perspectivas. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. cap. 1, p. 17-49. il. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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73. | | CUNHA, T. J. F.; NASCIMENTO, C. E. de S.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SA, I. B.; ARAUJO FILHO, J. C. de; GIONGO, V.; TAURA, T. A.; SILVA, M. S. L. da; KIILL, L. H. P. Relação solo/vegetação em ambientes aluvionares nos municípios de Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. (Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 93). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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74. | | CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; GIONGO, V.; SA, I. B.; TAURA, T. A.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SILVA, M. S. L. da; PARAHYBA, R. da B. V.; LUCENA, A. M. A. de. Solos da margem esquerda do rio São Francisco: município de Petrolina, Estado de Pernambuco. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. 173 p. il. (Embrapa Semiárido. Documentos, 236). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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75. | | CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; GIONGO, V.; TEIXEIRA, A. H. de C.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SILVA, M. S. L. da; SA, I. B.; TAURA, T. A. Solos do Município de Lagoa Grande: margem esquerda do Rio São Francisco, Estado de Pernambuco. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. 44 p. il. (EMBRAPA-CPATSA. Boletim de Pesquisa, 105). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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76. | | CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; GIONGO, V.; TEIXEIRA, A. H. de C.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SILVA, M. S. L. da; SA, I. B.; TAURA, T. A. Solos do Município de Lagoa Grande: margem esquerda do Rio São Francisco, Estado de Pernambuco. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. 44 p. il. (EMBRAPA-CPATSA. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 105). Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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77. | | CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; GIONGO, V.; TEIXEIRA, A. H. de C.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SILVA, M. S. L. da; SA, I. B.; TAURA, T. A. Solos do município de Santa Maria da Boa Vista: margem esquerda do Rio São Francisco, Estado de Pernambuco. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. 52 p. il. (Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 104). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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78. | | DANTAS, B. F.; MOURA, M. S. B. de; PELACANI, C. R.; ANGELOTTI, F.; TAURA, T. A.; OLIVEIRA, G. M.; BISPO, J. S.; MATIAS, J. R.; SILVA, F. F. S.; PRITCHARD, H. W.; SEAL, C. E. Rainfall, not soil temperature, will limit the seed germination of dry forest species with climate change. Oecologia, v. 192, p. 529-541, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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79. | | DANTAS, B. F.; OLIVEIRA, G. M.; MOURA, M. S. B. de; TAURA, T. A.; RIBEIRO, R. C.; SILVA, F. F. S.; PELACANI, C. R.; ANGELOTTI, F.; PRITCHARD, H. W.; SEAL, C. E. Predicting the future germination performace of Myracrodruon urundeuva (Fr. All.) using thermal time and hydrotime model approaches. In: SEED ECOLOGY OF CONFERENCE, 5., 2016, Caeté, MG. Book of abstracts... Paris: International Society for Seed Science: UFMG, 2016. p. 19. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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80. | | CUNHA, T. J. F.; SA, I. B.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; TAURA, T. A.; ARAUJO FILHO, J. C. de; GIONGO, V.; SILVA, M. S. L. da; DRUMOND, M. A. Uso atual e quantificação de áreas degradadas na margem direita do Rio São Francisco no município de Curaçá-BA. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 4, n. 6, p. 1197-1212, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 84 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
19/02/2008 |
Data da última atualização: |
24/08/2023 |
Autoria: |
ALVARES, V. de S. |
Afiliação: |
VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC. |
Título: |
Pré-resfriamento, embalagem e hidratação pós-colheita de salsinha. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
161f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Programa de pós-graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. |
Conteúdo: |
A salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ?Graúda Portuguesa?, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente que o pré-resfriamento na manutenção do peso e do teor relativo de água das folhas. O uso da embalagem PET sem perfuração juntamente com o pré-resfriamento foi efetivo em reduzir a perda de massa, proporcionar maior manutenção do teor relativo de água e estender a longevidade das folhas. A hidratação da salsinha logo após a colheita por 3 horas com a temperatura da água a 5 ºC aumentou a turgidez e longevidade das folhas durante o armazenamento a 5 ºC, principalmente quando realizado antes do acondicionamento em embalagens PET sem perfuração. Nas salsinhas sem embalagens a refrigeração teve maior influência do que o pré-resfriamento na redução da perda de massa acumulada. O armazenamento refrigerado impediu a degradação de clorofila mantendo as folhas verdes e com maior longevidade em comparação a 25 ºC. Não houve alteração dos teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido ao longo do armazenamento. MenosA salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ?Graúda Portuguesa?, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condições de armazenamento; Efeito do pré-resfriamento; Hidratação pós-colheita; Salsinha lisa Graúda Portuguesa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-AC-2010/17073/1/virginiatese-doutorado.pdf
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Marc: |
LEADER 03180nam a2200181 a 4500 001 1507874 005 2023-08-24 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aALVARES, V. de S. 245 $aPré-resfriamento, embalagem e hidratação pós-colheita de salsinha. 260 $a2006.$c2006 300 $a161f. 500 $aTese (Doutorado em Fitotecnia) - Programa de pós-graduação em Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2006. 520 $aA salsinha, por ser folhosa, possui baixa longevidade após a colheita, dependendo, principalmente, das condições de armazenamento e pela perda de água após a colheita. No Brasil, a salsinha tem sido distribuída em temperatura ambiente, sem qualquer tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pré-resfriamento, de pulverizações com água gelada, embalagens rígidas de polietileno tereftalato (PET) e da rehidratação das folhas sobre a conservação pós-colheita de salsinha lisa ?Graúda Portuguesa?, armazenada a 5 e 25 ºC. O pré-resfriamento foi realizado pela completa imersão dos maços por 15 minutos na mistura a 4-5 ºC de gelo moído e água e a rehidratação foi realizada da mesma forma por maiores períodos e diversos tempos após a colheita. Avaliou-se a perda de massa das folhas frescas, quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, o teor relativo de água e os teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido. Houve efeito do pré-resfriamento quanto à manutenção do peso das folhas nas primeiras 12 horas de armazenamento a 5 ºC e do teor relativo de água com rápido murchamento das folhas que não foram pré-resfriadas. O murchamento expressou-se visivelmente durante o período experimental, de modo que a perda de massa até o início do murchamento visual foi de cerca de 11% em relação à massa inicial. Entretanto, o tratamento com pulverização freqüente com água gelada (de 6 em 6 horas para o armazenamento a 5 ºC) foi mais eficiente que o pré-resfriamento na manutenção do peso e do teor relativo de água das folhas. O uso da embalagem PET sem perfuração juntamente com o pré-resfriamento foi efetivo em reduzir a perda de massa, proporcionar maior manutenção do teor relativo de água e estender a longevidade das folhas. A hidratação da salsinha logo após a colheita por 3 horas com a temperatura da água a 5 ºC aumentou a turgidez e longevidade das folhas durante o armazenamento a 5 ºC, principalmente quando realizado antes do acondicionamento em embalagens PET sem perfuração. Nas salsinhas sem embalagens a refrigeração teve maior influência do que o pré-resfriamento na redução da perda de massa acumulada. O armazenamento refrigerado impediu a degradação de clorofila mantendo as folhas verdes e com maior longevidade em comparação a 25 ºC. Não houve alteração dos teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores, açúcares não redutores e amido ao longo do armazenamento. 653 $aCondições de armazenamento 653 $aEfeito do pré-resfriamento 653 $aHidratação pós-colheita 653 $aSalsinha lisa Graúda Portuguesa
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